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Putin se encontra com Xi e líderes do Sul: "Somos a maioria global. A Europa quer guerra"

Foto: RS/Fotos Públicas

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01 Setembro 2025

A cúpula da OCS, a cúpula "anti-OTAN" criada por China e Rússia com a Índia e o Irã, será realizada em Tianjin. Consultas ocorrerão após as negociações do Alasca. "Construiremos uma ordem mundial justa".

A reportagem é de Rosalba Castelletti, publicada por El País, 01-09-2025.

Cartazes em mandarim e russo exaltam o "espírito de Tianjin" e a "confiança mútua" sino-russa. O presidente chinês, Xi Jinping, dá as boas-vindas ao aliado russo, Vladimir Putin, à cidade portuária do norte, juntamente com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, os presidentes iraniano e turco, Masoud Pezeshkian e Recep Tayyip Erdogan, e chefes de Estado e de governo eurasianos, demonstrando que, apesar das tarifas americanas e das tensões com o Ocidente, outro modelo internacional é possível. Um modelo de multilateralismo para combater o unilateralismo americano apresentado na cúpula da Organização de Cooperação de Xangai (OCX), a chamada organização "anti-OTAN".

A cúpula que teve início hoje é a primeira desde o retorno de Donald Trump à Casa Branca e é considerada a mais importante desde sua fundação em 2001, tendo como pano de fundo o conflito comercial com os Estados Unidos, o conflito na Ucrânia e a disputa nuclear iraniana. O grupo, que originalmente incluía Rússia, China, Cazaquistão, Quirguistão, Tadjiquistão e Uzbequistão, recebeu a Índia e o Paquistão em 2017, o Irã em 2023 e a Bielorrússia há um ano. Além dos 10 Estados-membros, reúne 16 países observadores ou parceiros que, juntos, representam quase metade da população mundial e 23,5% do PIB mundial.

"Maioria global", disse Putin em uma entrevista publicada pela agência de notícias chinesa Xinhua, na véspera de sua chegada a Tianjin, à frente de uma grande delegação russa. "Nós e a China compartilhamos amplos interesses comuns e visões notavelmente semelhantes sobre questões fundamentais", disse o líder do Kremlin. "Estamos unidos em nossa visão de construir uma ordem mundial justa e multipolar, com atenção especial às nações da maioria global".

Enquanto isso, seu porta-voz, Dmitry Peskov, acusou o que chamou de "partido da guerra europeu" de continuar a atrapalhar os esforços dos EUA e da Rússia para alcançar a paz na Ucrânia. "Estamos prontos para resolver o problema por meios políticos e diplomáticos. Mas, até o momento, não vimos reciprocidade de Kiev. Portanto, daremos continuidade à Operação Militar Especial". Putin já havia discutido a Ucrânia e a cúpula com Trump no Alasca, que o assessor de política externa russo, Yuri Ushakov, chamou de "os últimos contatos com os americanos", com Xi ontem, à margem do jantar de boas-vindas.

Mas foram os encontros bilaterais de Xi com Modi — em sua primeira visita à China desde 2018 — e com Erdogan que abriram a cúpula, com a qual a China pretende mostrar sua influência diplomática, mas também seu poderio militar. Amanhã, Xi realizará seu encontro bilateral com Putin e, na quarta-feira, realizará um grande desfile militar em Pequim para celebrar o 80º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial e a vitória da China sobre o Japão. Além do presidente russo e de outros líderes da OCS, Kim Jong-un também estará nas arquibancadas, em uma de suas raras missões fora da Coreia do Norte. Putin também aproveitará a plataforma da OCS para tecer sua teia diplomática. Ushakov anunciou que, nos próximos dias, o presidente russo se reunirá com o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, que, junto com a Hungria, está dificultando os esforços da UE para apoiar a Ucrânia, e com o primeiro-ministro indiano Modi.

O encontro com seu aliado indiano enviará uma mensagem clara a Washington poucos dias antes da implementação da tarifa americana de 50% sobre produtos indianos, na tentativa de sancionar Nova Déli pela compra de hidrocarbonetos da Rússia. Putin também discutirá com Modi sua próxima "visita em dezembro" à Índia, que não é parte do Tribunal Penal Internacional e, portanto, não é obrigada a prendê-lo, apesar de um mandado de prisão pendente por crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Moscou espera, como afirmou recentemente o ministro das Relações Exteriores russo Lavrov, que a ruptura entre o Ocidente e o Sul Global dê novo fôlego ao chamado "Triângulo de Primakov", a aliança tríplice Rússia-Índia-China promovida inicialmente pelo então primeiro-ministro russo Yevgeny Primakov precisamente para contrabalançar a hegemonia americana. "Eurásia sem o Ocidente", manchete de editorial da agência de notícias estatal RIA Novosti. "Um novo mundo" que estará em exibição nos próximos dias na China.

Em seu discurso de abertura, Xi enfatizou as "contribuições significativas da organização para manter a segurança regional, promover o desenvolvimento comum e melhorar o bem-estar das pessoas", o que ele descreveu como "um exemplo para um novo tipo de relações internacionais".

O presidente chinês criticou o "hegemonismo e a política de força" que caracterizam "um mundo em turbulência e mudança". Ele apelou aos líderes presentes para que aderissem à "equidade e justiça", contra "a mentalidade da Guerra Fria, o confronto entre facções e o comportamento dominador" na ordem mundial. "Sempre defendemos a equidade e a justiça internacional", defendendo "a tolerância e o aprendizado mútuo".

Leia mais

  • O Ocidente esqueceu a arte da estratégia. China e Rússia são os novos grandes mestres
  • China e Rússia: uma fraternidade frágil. Artigo de Nina L. Khrushcheva
  • “Negociações envolvendo a China e a Rússia são necessárias ou a guerra irá se alastrar”. Entrevista com Moisés Naím
  • “A China dissuadiu Putin de usar armas nucleares”, afirma Anthony Blinken
  • Rússia se separa do Ocidente e arrasta a China junto. Artigo de Mario Giro
  • Putin propôs Brasil, China e Índia como mediadores para a paz com a Ucrânia
  • Putin e os europeus unidos no paradoxo. Artigo de Alberto Negri
  • Terras raras do Alasca para Moscou: o plano de Trump para conquistar Putin
  • Guerra na Ucrânia: entre bravatas e trocas de ameaças, a iminência da terceira guerra mundial. Entrevista especial com Vinícius Mariano de Carvalho
  • A confusão em torno do encontro com Trump no Alasca mostra que Putin ainda está no comando
  • Ucrânia. Europa não pode mais se contentar com a estratégia dos EUA
  • A guerra assimétrica de Putin
  • Lições ucranianas sobre paz e guerra
  • A nova ordem do Alasca não durará sem a Europa. Artigo de Mario Giro
  • O Ocidente intensifica a sua guerra mundial. Artigo de Rafael Poch

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