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O Papa convida a formar padres “que não se considerem líderes solitários, com a perspectiva de se sentirem superiores”

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29 Julho 2025

  • “Os missionários, ao mesmo tempo, não devem esquecer que são sempre os primeiros destinatários do Evangelho, os primeiros a serem evangelizados.”
  • "Quando o Papa Francisco falava sobre a vida sacerdotal e as crises que devem ser prevenidas, ele gostava de enfatizar quatro relacionamentos íntimos: com Deus, com o bispo, entre os sacerdotes e com o povo."
  • Nos primeiros séculos da Igreja, era natural que todos os fiéis se considerassem discípulos missionários e se comprometessem pessoalmente como evangelizadores. E o ministério ordenado estava a serviço dessa missão compartilhada por todos. Hoje sentimos fortemente que devemos retornar a essa participação de todos os batizados no testemunho e na proclamação do Evangelho.

A informação é de Patricia Ynestroza, publicada por Religión Digital, 25-07-2025.

Em 25 de julho, o Papa Leão XIV dirigiu-se aos 100 participantes do curso de formação promovido pelo Pontifício Ateneu Regina Apostolorum e aos 30 participantes do Capítulo Geral dos Irmãos Xaverianos. O Santo Padre propôs que construíssem uma Igreja de discípulos e missionários felizes, baseada numa formação integral, relacional e profundamente evangélica.

O Papa se encontrou com ambos os grupos, que representam duas realidades distintas, mas unidas — como o Papa expressou — por um fio condutor: o dinamismo da missão e os desafios da evangelização no mundo de hoje.

Um treinamento que transforma

O Pontífice enfatizou que a formação não pode ser reduzida à aquisição de conhecimentos teóricos ou de habilidades funcionais. "Este chamado", disse ele, "exige de todos, ministros ordenados e fiéis leigos, uma formação sólida e integral que transforme a nossa humanidade e espiritualidade, para que assumam a forma do Evangelho."

Inspirado pela Carta aos Filipenses, o Papa encorajou todos a se deixarem “invadir pelos mesmos sentimentos de Cristo Jesus” (Fl 2,5), fazendo do Evangelho não um discurso externo, mas um princípio vivo que plasma o coração, as relações e o estilo de vida de cada discípulo e missionário.

Recentemente, o Dicastério para o Clero promoveu um encontro internacional dedicado aos sacerdotes sobre o tema "Sacerdotes felizes". A esse respeito, o Papa lhes disse que "todos devemos ser contagiados pela alegria do Evangelho e, portanto, podemos falar de cristãos felizes, discípulos felizes e missionários felizes".

Numa imagem que lembra a parábola evangélica do homem prudente que constrói sobre a rocha (cf. Mt 7,24‑25), Leão XIV propôs três pilares para uma formação autêntica e duradoura: a amizade com Cristo, a fraternidade afetiva e efetiva e a corresponsabilidade missionária de todos os batizados.

Amizade com Cristo: fonte de toda vocação

“Este é o fundamento da casa”, afirmou o Pontífice, “que deve estar no centro de toda vocação e missão apostólica”. O Papa recordou que nenhum processo formativo pode dar frutos sem a experiência pessoal de ter sido livremente visto, amado e escolhido por Cristo. Essa relação íntima com o Mestre é o que se transmite na missão, não como teoria, mas como testemunho vivo.

Recordando a Evangelii Nuntiandi durante uma audiência geral com o Papa Francisco, Leão XIV enfatizou que evangelizar não é simplesmente comunicar doutrina, mas encarnar Cristo: “Não é transmitir uma ideologia ou uma doutrina sobre Deus”, citou. “É transmitir Deus que se torna vida em mim.” Portanto, tanto formadores quanto missionários devem se ver como pessoas em constante conversão, dispostos a olhar com coragem para suas feridas, sombras e máscaras. “Somente assim”, afirmou, “podemos nos deixar transformar pelo Evangelho e nos tornar autênticos discípulos missionários.”

A verdadeira fraternidade: superando o individualismo

O segundo pilar proposto foi a experiência concreta da fraternidade, para isso, recordou outro momento do Papa Francisco quando se dirigiu aos participantes do Simpósio “Para uma teologia fundamental do sacerdócio”, em 2022. Referindo-se às “quatro proximidades” do sacerdote — com Deus, com o bispo, entre os sacerdotes e com o povo —, Leão XIV insistiu na necessidade de construir relações humanas e espirituais verdadeiramente fraternas.

Devemos trabalhar duro em nós mesmos para superar o individualismo e a obsessão em superar os outros, que nos transforma em competidores. Devemos aprender a construir gradualmente relacionamentos humanos e espirituais bons e fraternos.

Missão partilhada: redescobrir o poder do Baptismo

Nos primórdios da Igreja, afirmou, todos os fiéis se sentiam naturalmente discípulos missionários. Hoje, é urgente recuperar essa participação ativa de todos os batizados na evangelização. O Papa Leão XIV enfatiza que o ministério ordenado deve estar a serviço dessa missão compartilhada, sem atitudes de superioridade. Portanto, a formação sacerdotal deve promover a colaboração com leigos e consagrados, valorizando os dons do Batismo e promovendo o compromisso compartilhado com a vida eclesial e social.

"Nas terras onde vocês, irmãos xaverianos, realizam a missão, certamente terão experimentado o quanto é importante trabalhar ao lado das irmãs e dos irmãos dessas comunidades cristãs; ao mesmo tempo, gostaria de dizer aos formadores que é necessário formar sacerdotes para isso, para que não se considerem líderes solitários, para que não assumam o sacerdócio ordenado com uma perspectiva de superioridade.

O terceiro aspecto abordado por Leão XIV toca em um dos aspectos centrais de sua visão pastoral: o papel central de todos os batizados na vida e na missão da Igreja. Recordando a prática dos primeiros séculos do cristianismo, o Papa recordou que todos os fiéis eram naturalmente considerados discípulos missionários.

A formação sacerdotal, segundo o Papa, deve estar profundamente enraizada na vida do Povo de Deus e enriquecida pelas contribuições de leigos, religiosos, homens e mulheres. "Precisamos", concluiu, "de uma Igreja onde todos se sintam responsáveis pela missão".

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