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BRICS, Trump e os dilemas europeus. Artigo de Udo Bullmann e Uwe Optenhögel

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11 Julho 2025

"Quando a multipolaridade não está integrada ao multilateralismo, o resultado pode ser fragmentação e guerra."

O artigo é de Udo Bullmann e Uwe Optenhögel, publicado por Progressive Post, e reproduzido por Nueva Sociedad, 11-07-2025. A tradução é de Carlos Díaz Rocca.

Udo Bullmann membro do Partido Social-Democrata Alemão e do Parlamento Europeu no Grupo dos Socialistas e Democratas.

Uwe Optenhögel doutor em Ciências Políticas pela Universidade de Hamburgo e consultor político. Entre 2009 e 2013, atuou como diretor do escritório da Fundação Friedrich Ebert (FES) para Cuba; de 2013 até 2018, foi diretor do escritório da FES para a Europa, com sede em Bruxelas. Atualmente, é editor da casa editorial J.H.W. Dietz Nachf, em Bonn (Alemanha), e vice-presidente da Foundation for Progressive Studies (FEPS), em Bruxelas.

Eis o artigo. 

A retirada dos Estados Unidos do multilateralismo e a expansão do BRICS marcam uma transição para uma ordem internacional mais fragmentada e competitiva. Entre rivalidades geopolíticas e novos alinhamentos globais, a Europa precisa decidir se quer seguir os passos de Washington ou se reinventar como um ator autônomo na nova multipolaridade.

Sob a doutrina "America First" (América Primeiro) de Donald Trump, os Estados Unidos se retiraram de várias organizações e acordos internacionais (o Acordo de Paris sobre mudança climática, a Organização Mundial da Saúde – OMS, a Organização Mundial do Comércio – OMC, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados – ACNUR, a Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina – UNRWA, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e outros). Com o fechamento da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), o governo Trump encerrou a política oficial americana de cooperação para o desenvolvimento. Essa guinada em direção ao unilateralismo prioriza a soberania e os interesses nacionais em detrimento da cooperação multilateral. O criador e até então autoproclamado defensor rigoroso da ordem multilateral vigente – que, na verdade, há muito mantém um duplo padrão – está mudando de lado e se unindo aos defensores de uma visão de política mundial baseada em impérios rivais acompanhados de seus Estados vassalos em respectivas esferas de influência. Isso coloca os demais atores do cenário internacional sob pressão para redefinir seus papéis e também abre espaço para novas alianças.

Lula diz que 'Trump poderia ser preso' se invasão do Capitólio tivesse acontecido no Brasilhttps://t.co/56ujUdqMWf pic.twitter.com/FTGvUx1w2e

— exame (@exame) July 10, 2025

Desde que o BRICS (originalmente as economias emergentes de Brasil, Rússia, Índia e China, aos quais se juntou rapidamente a África do Sul em 2010) surgiu no cenário internacional durante a crise financeira de 2009, o bloco se percebeu como rival do modelo injusto de globalização neoliberal e da ordem multilateral vigente. Consequentemente, sua agenda era desenvolvimentista, o que permitiu que a voz do grupo fosse ouvida não apenas no Sul Global, mas em todo o mundo. No entanto, com a recuperação da economia global e diante do desinteresse do Ocidente por reformas, as ambições de desenvolvimento do BRICS foram amplamente frustradas. Durante uma década, o bloco continuou existindo nas sombras da atenção internacional.

O BRICS só reapareceu no cenário global no contexto da pandemia e da guerra da Rússia contra a Ucrânia. Desta vez, as próprias contradições entre o bloco e o Ocidente tornaram-se mais visíveis. Como resultado da recusa ocidental em classificar as vacinas contra a covid-19 como “bens comuns globais” e do amplo sistema de sanções impostas à Rússia, o sentimento antiocidental cresceu no Sul Global. As políticas de sanções dos EUA e da Europa geraram problemas para o comércio global, enquanto, para muitos países do Sul, a pressão da dívida voltou à pauta. Assim, o BRICS passou de um bloco com ambições desenvolvimentistas para um rival geopolítico do Ocidente. Essa mudança de prioridade se refletiu na ampliação do bloco em 2024 para incluir Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. A entrada de grandes exportadores de energia impulsionou a relevância do BRICS como associação energética e financeira. E países como Irã, Rússia e China estão altamente motivados a desenvolver um sistema monetário alternativo, temendo sofrer sanções e exclusão da economia baseada no dólar.

Ao mesmo tempo, esses acontecimentos evidenciam as fissuras internas que o BRICS enfrentam desde sua fundação. Índia e Brasil se opuseram à ampliação do bloco e, junto com a África do Sul, mostram-se menos inclinados a confrontar o Ocidente. Preferem usar o BRICS como instrumento para democratizar e reformar a ordem existente. As democracias do bloco estão mais interessadas em uma multipolaridade autêntica, em que os países tenham autonomia suficiente para se movimentar entre eventuais blocos liderados pelos EUA e pela China. Essa divergência entre países antiocidentais e países não alinhados ou multialinhados persiste, e as fissuras continuam sendo uma característica do grupo. Com a admissão formal da Indonésia, uma das maiores democracias do mundo, em janeiro de 2025, essa divergência apenas se aprofundou. A dicotomia dessas forças provavelmente determinará não só o futuro do BRICS, mas também o da ordem global.

Europa e o BRICS: interesses sobrepostos?

A Europa, com seu sistema de governança multinível e diversos elementos deliberativos, tem dificuldade em acompanhar o ritmo do dinâmico sistema internacional. A crítica do presidente americano ao que durante décadas foi chamado de "Ocidente" parece ser o argumento definitivo para que os europeus aspirem seriamente à autonomia. Isso implica criar novos alinhamentos ou fortalecer alternativas já existentes. Devido ao baixo grau de institucionalização do BRICS, o contato tende a ocorrer diretamente entre os países membros. Esse contato se caracterizou pelo diálogo (frequentemente sobre prevenção de conflitos), por questões econômicas e comerciais, e pela cooperação multilateral diante de desafios globais (como mudança climática e desenvolvimento). Com o aumento constante da incerteza nas relações internacionais, surgem no horizonte áreas de interação mais concretas.

Cada vez menos atores internacionais estão dispostos a realizar transações em dólares americanos. Essa tendência é especialmente evidente no setor energético, onde muitos agentes – incluindo o BRICS – estão optando por alternativas. Sob o governo Trump, o dólar se tornou mais volátil devido às ameaças tarifárias imprevisíveis. Ao diversificar suas reservas cambiais, os países em desenvolvimento buscam reduzir a vulnerabilidade a choques externos. O objetivo não é apenas independência financeira – por exemplo, para evitar perdas na conversão cambial –, mas também autonomia política. Nesse contexto, a ameaça de Trump de impor tarifas universais não dissuade o BRICS de seguir seu próprio caminho. De fato, essa ameaça os aproximou ainda mais de China e Rússia e de suas “ambições econômicas alternativas”.

Lista dos deputados da Comissão de Relações Exteriores da Câmara que votaram a favor da moção de louvor a Donald Trump:

Delegado Ramagem (PL-RJ)
Filipe Barros (PL-PR)
General Girão (PL-RN)
Gustavo Gayer (PL-GO)
Jefferson Campos (PL-SP)
Luiz P.O Bragança (PL-SP)
Zucco (PL-RS)…

— Brunno Melo (@BrunnoMeloCBN) July 10, 2025

Isso pode levar a mudanças fundamentais no sistema financeiro global, embora não necessariamente negativas. A Europa pode até se beneficiar, se agir estrategicamente. O euro é a segunda moeda mais importante nos mercados internacionais e representa cerca de 20% das reservas globais. Para fortalecer esse desempenho, a União Europeia precisa oferecer aos investidores – especialmente do Sul Global – uma alternativa real ao dólar. Um mercado europeu de títulos aumentaria ainda mais a relevância global da zona do euro. Isso reforçaria a economia europeia e daria mais força ao euro como moeda de reserva internacional, reduzindo a dependência da Europa das incertezas políticas e econômicas dos Estados Unidos. Reforçar o papel do euro na transição verde, aprofundar a integração dos mercados financeiros e avançar no projeto do euro digital também pode impulsionar a posição e a influência internacional da Europa.

A opção de alinhar mais profundamente as economias do Sul Global ao mercado de capitais da União Europeia traria grandes vantagens aos países em desenvolvimento, entre elas o acesso a capital estável e transparente, melhor governança corporativa, progresso tecnológico e maior resiliência econômica. A união dos mercados de capitais da UE visa criar um mercado unificado que facilite investimentos e estabilidade econômica. Assim, os países parceiros da Europa também poderiam atrair financiamento essencial para o desenvolvimento de infraestrutura e indústria, reduzindo custos de capital e aumentando o investimento estrangeiro direto. A integração financeira permite também alocar capital e compartilhar riscos de forma mais eficiente, fortalecendo os setores financeiros nacionais e diversificando as economias.

A exposição às normas regulatórias da União Europeia pode promover melhor governança corporativa, transparência e confiança de investidores em empresas localizadas no Sul Global. Além disso, a colaboração com os sofisticados mercados da UE acelera a transferência de tecnologia e inovação, elevando a competitividade global de suas economias. Os dinâmicos e diversos mercados desses países oferecem, ainda, oportunidades valiosas de diversificação de carteiras e maior rentabilidade, atraindo investidores globais e impulsionando o desenvolvimento dos mercados financeiros locais.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: uma preocupação comum?

Assim como a União Europeia, os países do BRICS se comprometeram com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Segundo vários relatórios, os países europeus estão entre os que mais avançaram na implementação desses objetivos. No entanto, em termos de efeitos indiretos internacionais, os países de alta renda – incluindo os europeus – tendem a gerar impactos negativos. Isso se relaciona principalmente com padrões insustentáveis de produção e consumo, que impulsionam o desmatamento e outros impactos ambientais e sociais negativos em escala global.

Mesmo em áreas em que a UE tenta renovar seu arsenal legislativo para cumprir as agendas de sustentabilidade de 2030, ela é acusada de dificultar reformas sustentáveis nas economias do Sul. A legislação do Pacto Verde Europeu, por exemplo, levanta questionamentos. A UE deveria estar atenta a esse problema, incentivar o diálogo legislativo e revisar suas políticas com impacto no Sul Global para melhorar as relações mútuas. Parceiros africanos temem motivações protecionistas por parte da Europa e desejam que suas opiniões sejam consideradas mais cedo no processo de finalização da legislação europeia.

O desafio da Europa

Se a União Europeia quiser continuar sendo um ator global, deve se preparar, pois a multipolaridade veio para ficar, e o cenário estratégico provavelmente se tornará ainda mais complexo. Para avançar em um contexto como este, a UE terá que superar sua perspectiva transatlântica centrada no Ocidente. É necessário ter clareza sobre seus próprios interesses e, ao mesmo tempo, vontade política de se engajar de maneira genuína e justa com os países em desenvolvimento. Isso implica compartilhar conhecimento e experiência com seus parceiros – mas sem dar lições. De fato, a UE está em posição melhor do que muitos outros atores para fazê-lo. Como uma aliança de Estados-membros muito diferentes, com interesses muitas vezes divergentes, ela está acostumada a lidar com desafios complexos e a arte do consenso nas negociações.

A China saiu em defesa do Brasil, ao contrário de nossos presidentes do congresso. #ContinenciaSoAnossaBandeira pic.twitter.com/5U4iwEHTuJ

— NESTOR CAVALCANTE FILHO (@NestorCavalcan4) July 10, 2025

Na realidade atual, em que os países ricos do Norte estão buscando reduzir riscos e abandonar dependências unilaterais de países individuais, os países em desenvolvimento do Sul têm influência pela primeira vez em anos. De repente, estão sendo cortejados – seja por seus recursos naturais, pela necessidade de gerir a migração ou simplesmente porque a crescente polarização entre China e Estados Unidos está abrindo espaço adicional de negociação, não apenas para os grandes países do BRICS, mas, em alguns casos, até para os “ninguéns” da comunidade internacional.

O BRICS estão dando uma fachada institucional a muitas dessas mudanças. Para que isso funcione, muitas vezes basta promover uma política simbólica. Ao observar o legado da “associação informal”, fica evidente que os avanços substanciais em desenvolvimento e economia foram poucos. Em contraste, o impacto geopolítico em um mundo de discursos em confronto é considerável. No entanto, a história mostra que um mundo com múltiplos centros de poder tende a aumentar o risco de conflitos e guerras. Um mundo multipolar só pode garantir estabilidade se as principais potências colaborarem. Quando a multipolaridade não está integrada ao multilateralismo, o resultado pode ser fragmentação e guerra.

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