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Eles nunca esqueceram: os trabalhadores que acusam a Volkswagen de escravizá-los

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08 Julho 2025

A montadora foi processada pelo MPT por trabalho escravo e tráfico de pessoas em sua antiga fazenda na Amazônia. Trabalhadores relembraram o caso em audiência na Vara do Trabalho de Redenção (PA)

A reportagem é de Natália Suzuki e Matheus Faustino, publicada por Repórter Brasil, 08-07-2025.

Raul Batista de Souza descobriu que foi vendido por 12 mil cruzados ao cobrar junto com os dois irmãos o pagamento pelo serviço que havia prestado na fazenda Companhia Vale do Rio Cristalino. À época, o local era propriedade da Volkswagen. Mais de 40 anos depois, ele voltou a falar do caso, ao depor ao lado de outros três trabalhadores que alegam ter sido escravizados no local, durante uma audiência na Vara do Trabalho de Redenção (PA).

“O gato [intermediário] disse que não pagava aquilo, não, e que a gente não ia sair de lá se não pagasse a dívida. Eu perguntei qual era a dívida. Foi quando ele disse que tinha comprado cada um de nós por 12 mil cruzados”, relembrou Raul em entrevista à Repórter Brasil na véspera da audiência, ocorrida no final de maio.

A montadora foi processada pelo Ministério Público do Trabalho no ano passado por trabalho escravo e tráfico de pessoas na sua antiga fazenda de pecuária e extração de madeira na Amazônia. Volkswagen e MPT apresentaram suas razões finais à Justiça na última semana de junho. A Justiça deve apresentar a sentença nas próximas semanas.

Responsável por reunir várias denúncias de trabalho escravo no local, o padre Ricardo Rezende, que também foi ouvido pela Justiça, disse que sequer conseguiu dormir na véspera. “Eu espero isso há 40 anos.”

Em 1983, Rezende organizou uma coletiva de imprensa na CNBB para denunciar as mesmas histórias que ele repetiria em juízo quatro décadas depois. Na época, apenas o jornal O Globo deu uma pequena nota numa de suas páginas internas sobre o caso. Mas no exterior, o fato foi um escândalo.

Também pudera. À época, a Volkswagen era a maior empresa da América Latina, a maior indústria automobilística brasileira. Para além da expressividade econômica e política da empresa, a Volks ocupava o imaginário brasileiro de desenvolvimento econômico e ascensão social. Enquanto marca, ela representava um estilo de vida almejado pelas famílias brasileiras.

“Diziam para gente que tinha trabalho bom na fazenda da Volks. Perguntaram se a gente gostava de jogar futebol: ‘Vocês jogam bola? Se vocês quiserem levar calçado, no final de semana, vocês vão lá na sede, tem campo. Chegamos lá, tinha campo gramadinho, tinha tudo, mas nós passou direto, nem encostou no campo e nunca jogou”, conta Ribamar, que tinha 17 anos, quando foi aliciado no Mato Grosso.

Escravizado no período em que trabalhou na fazenda, ele lembra que nunca usou as chuteiras que levou na mala. “Os calçados que nós levou do jeito que foi, voltou”, recorda.

A fazenda, quase do tamanho do município de São Paulo, era dividida em 13 glebas. As mais próximas da entrada eram reservadas aos trabalhadores formalmente contratados – grupo que contava com as “boas condições de trabalho” propagandeadas pelos gatos.

Estes peões estavam regularizados pela empresa, com registro em carteira de trabalho. Dispunham de alojamento, escolas para os filhos e, dentre outras benfeitorias, o campo de futebol com que sonhavam os jovens Ribamar e Pedro Valdo, outro trabalhador escravizado ouvido pela Justiça em Redenção.

Eles contam que começaram a perceber a realidade quando, já no primeiro dia de trabalho, viram um peão apanhar depois de reclamar sobre a situação com um gato. “Ele passou a noite amarrado no pau”, contou Ribamar.

Os trabalhadores como Raul, Ribamar e Pedro ocupavam as glebas mais distantes, a cerca de 80 km da entrada da fazenda; eram como os fundos de uma propriedade onde ninguém via ou era visto.

“A gente não tinha acesso aos alojamentos. Não tínhamos contato com os funcionários da Volks”, conta Ribamar. Além dos companheiros de trabalho, a interlocução se dava apenas com os fiscais armados, responsáveis por vigiá-los.

A área das glebas mais distante ainda era coberta por floresta nativa fechada, e o trabalho dos peões era justamente derrubá-la.

“Eu nunca tinha derrubado árvore. Na época não tinha motosserra. Tinha árvore de todo tamanho. A gente derrubava mesmo com machado os troncos desse tamanho”, conta Pedro Valdo, hoje com 60 anos, enquanto abre bem os seus braços para mostrar o diâmetro do tronco.

Uma vez desmatado, o terreno era roçado. Na região, esse serviço é conhecido como “roço da juquira”, que consiste na limpeza das raízes das árvores cortadas para a instalação de pastagem do gado. Muitas vezes, as raízes são grossas e fortemente fixadas ao chão, o que faz com que a sua retirada deva ser feita com as mãos.

Trabalhadores doentes clamavam por remédios

Na fazenda, os trabalhadores não tinham contato com a família nem com ninguém de suas cidades de origem. “Mesmo que a minha família soubesse onde estávamos, meus pais nunca teriam dinheiro para pagar a dívida”, disse Raimundo Batista Souza, hoje com 56 anos, que trabalhou pouco mais de três meses na fazenda até fugir. Ele partiu de Porto Nacional, município que hoje faz parte do Tocantins, com os dois irmãos mais velhos, Judemar e Raul. Na época, ele tinha apenas 17 anos.

“A gente pegava comida na cantina: arroz, feijão e um pouco de carne. Para o final de semana, a gente comia açaí e outras coisas da mata para não aumentar a dívida”, lembra o caçula, que foi separado dos irmãos depois que os três foram cobrar seus salários.

Depois disso, ainda veio a malária. Primeiro, Judemar adoeceu. Depois, Raimundo. “Os doentes ficavam deitados em redes na cantina tomando soro. Lá, a gente não tinha força para nada, nem para falar”, lembra.

Raimundo conta que um dia pediu para um motorista, que havia descarregado mercadoria na cantina, para levá-los a algum lugar para tomar remédio, porque já não acreditava que sobreviveria. Compadecido, o motorista os levou para um posto de saúde na cidade de Santana do Araguaia. De lá, fugiu, entrando num ônibus escondido com o irmão.

Deslocado para outra frente de trabalho, Raul também fugiu da fazenda com um companheiro de roça. Passaram nove dias na mata se orientando pelas sombras de árvores. Tinham levado consigo apenas um saco de sal. Beberam água da chuva e se alimentaram de tatu. “Ele colocou assim no espeto e cortou a carne. Ele cortou assim um filete e joguei o sal. Não sei se era a fome, mas era bom”.

Raimundo conta que deixara uma namorada na sua cidade quando partiu: “Isso me machucou muito lá no mato. Eu não falava para eles [os irmãos], porque eram de maior, e essas coisas era mais reservada. E eu pensava… e tinha noite que eu não dormia pensando: ‘E eu não volto…’ Era Marinalva o nome dela. Infelizmente quando eu voltei lá, já não encontrei ela mais. Ela já tinha caçado outro rumo. Toda a vida eu pensava assim, mesmo na situação que eu tava, feio, rupiado, magro, véio, mas eu tinha vontade de ver ela, ao menos para conversar com ela, explicar um pouco do que eu passei para ela, para ver se ela entendia, mas infelizmente não foi possível”.

‘42 anos não são 42 dias’

Enquanto os irmãos se esforçavam para fugir da fazenda, o padre Rezende viajava até o local junto a uma comissão parlamentar, em 1983, para investigar as denúncias de trabalho escravo na propriedade. Na época, Expedito Soares, então deputado estadual pelo PT, denunciara as violações na Fazenda Volkswagen na Assembleia Legislativa de São Paulo.

“Os parlamentares, alguns ligados [politicamente] à Volks, dispuseram dois aviões para mostrar que a situação não era bem assim”, contou na audiência.

A comissão visitou apenas as primeiras glebas da fazenda, onde estavam concentrados os trabalhadores contratados formalmente pela empresa. Mesmo assim, dois incidentes indicaram que havia muito mais ali para ser averiguado.

“Um homem se aproximou do grupo e perguntou: ‘Tem um padre aqui?’. Eu disse que sim, que era eu. ‘O senhor precisa me salvar. Estou aqui há nove meses, estou com malária e não consigo sair’”, rememorou o padre na audiência.

Em outro momento, Expedito contou que a comissão encontrou um trabalhador amarrado na caçamba de uma camionete. Ele havia acabado de ser “capturado”. “Um dos gatos da fazenda, o Abilão, disse que ele havia fugido e tiveram que trazer de volta assim”. O ex-deputado lembra que o gato tentou justificar que esse era o tipo de tratamento necessário contra os empregados que não queriam trabalhar.

Dessa visita, a única promessa feita à comissão parlamentar foi a demissão de dois gatos, Abilão e Chicô. A promessa nunca foi cumprida.

Na audiência, Soares e Rezende foram convocados como testemunhas, mas os advogados da Volkswagen alegaram que eram partes interessadas e solicitaram a sua dispensa. O juiz acatou a argumentação, por isso acabaram depondo como informantes do MPT.

Ribamar espera que o caso se encerre logo: “Que o juiz tenha bom senso, que resolva isso logo, porque já tá com muito tempo. 42 anos não é 42 dias. Tem gente que tá aqui que não é nem nascida”.

Para Pedro Valdo, o desfecho do caso precisa servir de exemplo para que a história não se repita: “Que acabe com isso, chega de trabalho escravo. Nós não merece isso. Porque pode ser os nossos filhos a passar por isso. (…) Quem tá tocando ainda hoje isso, precisa ser punido. Não pode ficar impune, porque o ser humano não merece mais isso. Chega de ser escravo dos rico”, diz Pedro Valdo.

“Será que o dono da Volks não se sentiu culpado? Como eles se sentiram de ver tanto filho alheio morto, sofrendo naquela situação, e eles de boa aí, usando o dinheiro do sangue derramado dos peão. Eles derramando sangue e usufruindo do dinheiro. Será que não comove eles de ver os filhos dos pobres sofrendo? Eles têm condições de não usar o suor da gente para sobreviver porque a gente trabalhou e não ganhou dinheiro”, continua.

Pedro Valdo contou que voltara com alguma frequência para a região do Sul do Pará antes da audiência. Não retornou para trabalhar em fazenda, mas pôde de alguma forma realizar o sonho de jogar futebol por lá. Hoje, trabalha como coordenador de esporte e é técnico do time feminino da sua cidade. “Aqui em Redenção vim jogar duas vezes. Já jogamos em Santana [do Araguaia], Marabá, Jacundá. Vim como passeio”, conta.

A posição da Volkswagen

Na audiência, mais uma vez a Volkswagen negou ciência sobre essas condições, eximindo-se da responsabilidade sobre as violações em sua propriedade. Em seu depoimento, o representante da empresa tentou separar a empresa do empreendimento na Amazônia. Alegou que se tratavam de pessoas jurídicas distintas e que a Volkswagen teria apenas 10% de participação na companhia, por isso a direção da empresa não teria conhecimento das práticas cotidianas do local.

Contudo, segundo documentos anexados pelo MPT ao processo, a empresa sempre foi a sócia majoritária, com mais de 70% do capital da empresa.

Outra linha de argumentação sustentada pela empresa era de que as condições a que eram submetidos os trabalhadores eram comuns na região. A todos os trabalhadores, o advogado da firma questionou se haviam trabalhado em outras fazendas e se o tratamento recebido era semelhante.

Rezende rememorou no seu depoimento que o gerente da fazenda, Friedrich Brügger, trouxera a mesma justificativa há 40 anos: “Me diga o nome de uma fazenda que faça diferente do que fazemos”, disse-lhe o encarregado da Volks. À época, o padre respondera que não conseguiria indicar uma propriedade, mas que independentemente disso, o tratamento dado aos trabalhadores na Fazenda da Volks era injustificado: “Está errado”.

Ao final, o advogado da empresa questionou Rezende se o trabalho escravo ainda existe na atualidade, tentando indicar que o problema é inerente e permanente na região até hoje: “A partir de 1995, a situação mudou por causa da política pública e das fiscalizações. O trabalho escravo mudou quantitativa e qualitativamente na região”, replicou.

Por décadas, a região sul do Pará concentrou a maior quantidade de casos de trabalho escravo e de trabalhadores resgatados de todo o Brasil. Os casos eram registrados principalmente no Arco do Desmatamento, área da Amazônia onde a fronteira agropecuária avança sobre a floresta nativa.

Nessa região, os trabalhadores resgatados, em sua maioria, eram empregados em atividades de desmatamento ilegal, roço da juquira e cercamento de pastos. Essa condição colocou o Pará como o estado líder de trabalho escravo no ranking nacional na série histórica. Entre 1995 e 2024, 13.557 escravizados foram resgatados em 685 casos. Contudo, na última década, o estado cede a liderança para o estado de Minas Gerais. 

Apesar de o reconhecimento da existência do trabalho escravo no Brasil pelo Estado ter ocorrido apenas em 1995, já havia marco legal que proibia as práticas perpetradas na fazenda da Volkswagen entre as décadas de 1970 e 1980.

“As condições de trabalho escravo, em especial a servidão por dívida, assim já eram caracterizadas pelo nosso marco legal desde o início do século 20. O artigo 149 [do Código Penal] sempre contemplou servidão por dívida como uma modalidade do trabalho escravo contemporâneo. O fato de não ser combatido não significa que era permitido”, argumenta Rafael Garcia, procurador do Ministério Público do Trabalho.

A implementação da política de combate ao trabalho escravo do Estado brasileiro colaborou para que as condições de extrema violência contra os trabalhadores arrefecessem. Os resgates realizados pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel, responsável por fiscalizar as denúncias em locais de difícil acesso, e as sanções administrativas e judiciais colaboraram para reduzir as práticas mais hediondas contra os trabalhadores. O trabalho escravo ainda é um problema alarmante na região, mas a vigilância ostensiva, agressões físicas e as execuções são mais raras. Permanecem ainda as condições degradantes — em geral, referente a alojamentos, instalações sanitárias e falta de água potável — e a servidão por dívida.

Garcia avalia que a falta de investigação e punição, na época, era decorrente do contexto autoritário e repressivo da ditadura militar, contra lideranças e trabalhadores rurais que denunciavam as violações de direitos humanos.

Quatro décadas depois, os relatos do padre Rezende e dos quatros trabalhadores são provas de que as violações nunca foram esquecidas. Permanece viva também a esperança deles em encontrar Justiça. “Os direitos humanos são para os resistentes”, diz Rezende.

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