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06 Junho 2025

Ministros de países da Otan definem estratégia para fortalecer fronteira leste da Europa diante de ameaças da Rússia. Reunião também discutiu elevar gastos em defesa para 5% do PIB.

A informação é publicada por DW, 05-06-2025. 

Ministros da Defesa de países da Otan reunidos em Bruxelas nesta quinta-feira (05/06) concordaram em adotar o maior programa de rearmamento da aliança militar em décadas, voltado especialmente para fortalecer a segurança da fronteira leste da Europa diante da ameaça crescente oferecida pela Rússia.

O programa prevê a ampliação das capacidades de defesa e dissuasão, incluindo sistemas de armas, defesa aérea e de batalhões móveis, segundo fontes relataram às agências de notícia AFP e dpa.

Os detalhes não foram divulgados, mas o ministro alemão da Defesa, Boris Pistorius, estimou que o programa exigiria a inclusão de "cerca de 50 mil a 60 mil" novos soldados na Bundeswehr, as Forças Armadas da Alemanha.

O ministro da Defesa da Holanda, Ruben Brekelmans, disse que o novo programa exigiria que seu país elevasse o gasto em defesa dos atuais 2% do PIB (Produto Interno Bruto) para 3,5%, o que equivale a cerca de 16 bilhões a 19 bilhões de euros por ano a mais em despesas militares.

Debate sobre novo patamar de gastos militares

A meta de 3,5% do PIB em gastos militares citada por Brekelmans é a mesma que vem sendo defendida pelo secretário-geral da Otan, o ex-premiê holandês Mark Rutte. O assunto será discutido em uma cúpula da aliança militar nos dias 24 e 25 de junho.

Atualmente, a meta da Otan estipulada para seus países-membros é de 2% do PIB.

Rutte quer que os 32 países da Otan se comprometam a alcançar o patamar de 3,5% do PIB com gastos militares até 2032, e outros 1,5% do PIB com gastos de infraestrutura e serviços que poderiam ser eventualmente utilizados para fins militares, como pontes e ferrovias.

Alguns diplomatas relataram à agência de notícias AFP que Rutte parece bem posicionado para aprovar a nova meta de gastos militares na cúpula do final de junho, apesar da relutância de alguns países, notadamente Espanha e Itália.

A ministra da Defesa espanhola, Margarita Robles, no entanto disse que seu país não vetaria um eventual acordo nesse sentido, mesmo que seja contra o estabelecimento de um "percentual fixo".

Apenas alguns poucos países do Leste Europeu, como a Polônia e os países bálticos, estão a caminho de alcançar 5% de gastos do PIB em defesa.

Em maio, o ministro do Exterior alemão, Johann Wadepuhl, sinalizou que Berlim concordaria com a ampliação dos gastos militares proposta por Rutte, um dia depois de o chanceler federal alemão, Friedrich Merz, afirmar que o país terá "as Forças Armadas mais fortes da Europa".

Pressão da Casa Branca

A soma das duas rubricas de gastos propostas por Rutte equivale a 5% do PIB, percentual defendido pelo presidente americano, Donald Trump, que desde o seu primeiro mandato na Casa Branca vem pressionando os países europeus a elevarem seus gastos em defesa.

A mensagem foi levada à reunião da Otan em Bruxelas pelo secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth. "Esta aliança, acreditamos, em algumas semanas, irá se comprometer com 5% – 3,5% para [gastos] militares estritos e 1,5% para infraestrutura e atividades relacionadas à defesa", afirmou ele nesta quinta-feira.

Em fevereiro, Hegseth chegou a ameaçar retirar parte dos militares americanos hoje estacionados na Europa, para focar no que a Casa Branca considera como outras ameaças prioritárias, como a China – uma declaração que gerou alarme entre líderes europeus.

Nesta quinta-feira, Hegseth evitou antecipar uma decisão a respeito. "Garantiremos que vamos nos redirecionar para o Indo-Pacífico e restabelecer dissuasão lá, e então vamos aumentar a divisão de responsabilidades pelo mundo (...). Os EUA não podem estar em todos os lugares em todos os momentos, nem deveríamos estar", afirmou.

O presidente do Conselho Europeu, o português António Costa, resumiu a questão durante o encontro. "Os Estados Unidos decidiram legitimamente que têm novas prioridades estratégicas e precisamos chegar a um acordo com os Estados Unidos sobre como, ao longo dos próximos anos, podemos redistribuir os custos da defesa europeia da forma mais justa e efetiva possível, com uma preocupação muito importante: nunca, nunca, nunca minar o efeito de dissuasão do artigo 5 do Tratado da Otan", afirmou.

O referido artigo estabelece o princípio da defesa mútua, segundo o qual um ataque a um dos países-membros é considerado um ataque contra todos os países da aliança.

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