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As embaixadas ocidentais na Ucrânia fecham por medo de um bombardeio russo em massa

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21 Novembro 2024

O primeiro a anunciar o fechamento temporário de sua embaixada em Kiev foi os EUA, alegando um possível ataque russo de alta intensidade. Depois se somaram Espanha, Itália e Grécia.

A reportagem é publicada por Página|12, 21-11-2024.

Estados Unidos, Espanha, Itália e Grécia fecharam as portas de suas embaixadas em Kiev ao público durante a jornada de quarta-feira devido ao temor de um bombardeio russo de alta intensidade contra a Ucrânia, em retaliação pelos primeiros ataques ucranianos com mísseis balísticos americanos contra solo inimigo, aos quais se somaram nesta quarta os fornecidos pelo Reino Unido. O papa Francisco marcou os mil dias desde o início da invasão russa à Ucrânia, qualificando-o como um "aniversário trágico" e "um desastre vergonhoso para a humanidade", na presença da primeira-dama ucraniana, Olena Zelenska.

Precaução da diplomacia

O primeiro a anunciar o fechamento temporário de sua embaixada na capital ucraniana foi os Estados Unidos, que disseram ter "informações específicas" apontando a possibilidade de um ataque massivo russo contra o território ucraniano durante o dia. "Por precaução, a embaixada estará fechada, e foram dadas instruções a seus funcionários para se refugiarem no local", indicou a embaixada americana.

Pouco depois, a Espanha comunicou a seus cidadãos residentes na Ucrânia que, durante a quarta-feira, não ofereceria serviços presenciais devido ao "risco aumentado" de ataques aéreos contra o país. Itália, Grécia e Canadá anunciaram posteriormente a mesma decisão. "A embaixada dos Estados Unidos compartilhou informações em seu site sobre um possível ataque aéreo de alta intensidade", afirmou em comunicado a delegação italiana na capital ucraniana.

O governo britânico está examinando "cuidadosamente" a situação de segurança dos diplomatas do Reino Unido em sua embaixada em Kiev e fará "todo o possível para manter seguros os cidadãos britânicos". A embaixada francesa em Kiev se mantém "aberta e funcional" apesar do temor de ataques russos em massa, embora tenha enviado uma mensagem aos franceses para advertir sobre o maior risco de bombardeios.

Descontentamento ucraniano

O Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia confirmou, através de um de seus porta-vozes, que a Rússia acumula mísseis para lançar novos ataques contra o território ucraniano, mas lembrou que este fato já era conhecido há semanas e responde ao padrão habitual seguido pelo Exército russo ao longo desta guerra.

O Ministério de Relações Exteriores ucraniano criticou seus aliados, em um comunicado, pelo fechamento temporário de suas embaixadas e destacou que o risco de bombardeios russos é uma "realidade diária" para o país. "Neste dia 1.001 da invasão em larga escala, a ameaça de um bombardeio russo é tão relevante quanto nos mil dias anteriores", apontou a diplomacia ucraniana.

Por sua vez, a inteligência militar de Kiev (GUR) denunciou nesta quarta-feira que a Rússia estava difundindo em seu nome uma mensagem falsa sobre a suposta ameaça de um ataque iminente "particularmente massivo" contra cidades ucranianas. "Esta mensagem é falsa e contém erros gramaticais típicos das operações informativas e psicológicas russas. Pedimos que confiem apenas em informações provenientes de fontes oficiais e dos porta-vozes do GUR", disse a inteligência ucraniana em sua nota.

Mísseis britânicos em território russo

De acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira por meios de comunicação britânicos, a Ucrânia usou pela primeira vez os mísseis de longo alcance Storm Shadow, fornecidos pelo Reino Unido. Os restos de um dos mísseis foram encontrados na região russa de Kursk, fronteiriça com a Ucrânia, segundo publicou um canal militar russo no Telegram, com fotos que o identificavam como um dos artefatos britânicos.

O suposto uso dos Storm Shadow na Rússia ocorre um dia após Moscou assegurar que mísseis americanos de longo alcance haviam sido lançados em seu território. A agência EFE entrou em contato com um porta-voz do Ministério da Defesa britânico, que não confirmou nem desmentiu a notícia: "Neste momento, não vamos comentar, mas informaremos quando houver novidades".

O presidente russo, Vladimir Putin, aprovou nesta terça-feira uma nova doutrina que permite respostas com armamento nuclear diante de ataques convencionais que ameacem a soberania da Rússia e Bielorrússia. Downing Street (a sede do primeiro-ministro britânico) também não se manifestou oficialmente a respeito e, alinhada com sua política habitual, recusou-se a comentar qualquer mudança na política sobre permitir a Kiev o uso de mísseis de longo alcance.

O uso dos mísseis Storm Shadow pela Ucrânia e dos mísseis Scalp equivalentes da França foi discutido em conversas informais entre funcionários ocidentais à margem da cúpula do G20 no Rio de Janeiro esta semana, segundo indicaram fontes presentes nas conversas ao jornal Financial Times.

Ataques cruzados

No campo de batalha, o Exército russo continua avançando. Na quarta-feira, reivindicou a conquista de uma nova localidade na frente leste, perto de Kurajove. Kiev e a segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv, no nordeste, foram alvo de ataques com drones e mísseis, sem que fossem reportados danos significativos ou vítimas, anunciaram as forças aéreas. O Ministério da Defesa russo informou que abateu cerca de 50 drones ucranianos em várias regiões.

Segundo Kiev e os países ocidentais, a Rússia conta com o apoio de até 10 mil soldados norte-coreanos. Pyongyang também forneceria projéteis e mísseis a Moscou. As forças ucranianas atacaram nas últimas horas um posto de comando do Exército russo, uma fábrica de drones e um arsenal inimigo de mísseis e munições, segundo revelaram nesta quarta-feira o GUR e o Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia.

"Uma vergonha vergonhosa"

O presidente chinês, Xi Jinping, convocou nesta quarta-feira "mais vozes comprometidas com a paz" para buscar uma "solução política" para a guerra na Ucrânia, segundo a agência de notícias Xinhua. Xi fez o apelo após reunir-se com seu colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília, onde realiza uma visita oficial. Lula destacou que "em um mundo assolado por conflitos, China e Brasil colocam a paz, a diplomacia e o diálogo em primeiro lugar".

O papa Francisco qualificou a guerra na Ucrânia como "uma vergonha vergonhosa para toda a humanidade" durante a audiência geral realizada na Praça de São Pedro, à qual assistiu a esposa do presidente ucraniano, Olena Zelenska, acompanhada das primeiras-damas da Lituânia, Sérvia e Armênia. Francisco afirmou que os mil dias de conflito recém-completados lembram o sofrimento dos ucranianos.

He recibido una carta de un joven de Ucrania que escribe: “Padre, cuando recuerde nuestros mil días de sufrimiento, recuerde también los mil días de amor, porque solo el amor, la fe y la esperanza dan un verdadero sentido a las heridas”. https://t.co/GcRZggQm7E

— Papa Francisco (@Pontifex_es) November 20, 2024

"Isso não deveria nos dissuadir de permanecer ao lado do povo martirizado ucraniano, rezando pela paz e trabalhando juntos para que as armas deem lugar ao diálogo e o desencontro ao encontro", acrescentou o papa. Durante a audiência, Jorge Bergoglio leu uma carta de um universitário ucraniano, que afirmava que sofrer também é amar e que, por isso, os mil dias de guerra também foram de amor.

Zelenska, junto com as primeiras-damas lituana, Diana Nausediene; sérvia, Tamara Vucic; e armênia, Anna Hakobyan, assistiram em primeira fila à audiência e, depois, puderam trocar algumas palavras com o papa. Francisco lamentou nesta terça-feira a "imensa tragédia" da Ucrânia e expressou seu desejo de que se empreendam "caminhos de diálogo e reconciliação", em uma carta por ocasião dos mil dias de guerra após a invasão russa.

Francisco não deixou um só dia, em todas as suas audiências ou orações do Ângelus, bem como nas mensagens de Natal, de pedir a paz e rezar pela "martirizada Ucrânia". Além disso, encarregou o cardeal Matteo Zuppi de mediar para, pelo menos, conseguir uma série de acordos para troca de prisioneiros ou para o retorno das crianças deportadas à Rússia.

Leia mais

  • A aprovação do uso de mísseis por parte de Biden enfurece a Rússia, enfraquece a Alemanha e aquece o trumpismo
  • As consequências do uso de mísseis americanos de longo alcance pela Ucrânia
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  • Mísseis mais próximos e negociações mais distantes numa semana chave na guerra Rússia-Ucrânia
  • O surto militar da Otan e o risco nuclear
  • O que se sabe sobre a filtragem da chamada de altos funcionários alemães sobre a Ucrânia e o que pode acontecer agora?
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  • Como irá a OTAN responder à sua derrota na Ucrânia? Artigo de Rafael Poch
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  • Guerra Ucrânia-Rússia: “Russkij Mir” ou democracia
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