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28 Abril 2025

As guerras – sejam elas bélicas, como entre Rússia e Ucrânia, ou tarifárias, como a promovida por Donald Trump nos Estados Unidos – são um dos principais enfraquecedores da cooperação global para combater as mudanças climáticas. Esta é a avaliação da ministra de Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, que ainda aponta o enfraquecimento do multilateralismo como um dos grandes vilões da luta contra a crise do clima.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 27-04-2025.

“O contexto pré-COP é complexo e desfavorável. Um ambiente bélico mina recursos que poderiam estar sendo direcionados para o combate às mudanças climáticas. Isso é muito perigoso para os grandes problemas que precisamos enfrentar”, afirmou Marina, em fala destacada pela CNN. Assim, “mesmo com todas as dificuldades, a COP será vitoriosa se conseguir fortalecer o multilateralismo climático”, completou.

Para Marina, o contexto difícil está sendo agravado por uma série de fatores que vão desde uma visão negacionista até uma ação política que “está nos levando para um ambiente distópico e caótico”, destacou o Valor. É um recado direto para o “senhor laranja”, que, além do tarifaço, retirou os EUA do Acordo de Paris assim que assumiu a presidência do país, em janeiro.

O ataque de Trump a políticas relacionadas ao clima e também a pautas de diversidade, equidade e inclusão também desestimula a participação das empresas nas agendas climática e social, destacou a ministra. Por isso, Marina diz que estamos vivendo um momento de teste do real compromisso do mundo corporativo com o combate à crise climática, informou a CNN.

“Agora é a vez do teste: Quem tinha compromisso de fato com o meio ambiente e quem agora vai arrefecer?”, questionou a ministra. “A posição americana desestimula as empresas que estavam mais engajadas. Agora, todos os países terão que trabalhar dobrado para dar conta do recado”, disse ela na 5ª feira (24/4), em palestra na faculdade FIA Business School, em São Paulo.

O problema é que alguns países também se aproveitam do negacionismo de Trump para recuar em suas metas climáticas. Por isso, a diretora-executiva da COP30, Ana Toni, alertou a União Europeia contra qualquer retrocesso em relação à agenda do clima.

“A UE sempre foi líder no debate climático, é absolutamente vital que a UE mantenha a liderança, e ainda mais na geopolítica atual. Seria extremamente decepcionante enfraquecer o compromisso duplo, de menos 90% até 2040, como a Comissão propôs, e um plano de redução até 2035 muito ambicioso”, alertou Ana em entrevista à AFP reproduzida pela Folha.

Em tempo 1

Apesar de estarem entre os grupos mais vulneráveis aos efeitos das mudanças climáticas, crianças e adolescentes seguem excluídos das instâncias formais de decisão sobre o tema. A avaliação é do guia “Os Direitos das Crianças e dos Adolescentes na Pauta Climática”, publicado pela ANDI – Comunicação e Direitos, que alerta para a baixa incidência de representantes infantojuvenis nas negociações internacionais, mesmo com a proximidade da COP30, destacou a Agência Pública.

Em tempo 2

Em carta ao presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, e à diretora-executiva Ana Toni, a Human Rights Watch instou o comando da conferência a priorizar a eliminação dos combustíveis fósseis. Além disso, a entidade enfatizou a importância de promover os direitos à terra e a plena participação dos Povos Indígenas e das comunidades locais, especialmente quanto às decisões tomadas no contexto do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), bem como proteger o espaço cívico em torno da COP30 para garantir que a sociedade civil, ativistas e Povos Indígenas possam se envolver de forma significativa nas negociações.

Em tempo 3

O governo federal assinou um contrato com a Embratur para ampliar a hospedagem em Belém por meio de navios de cruzeiro. O objetivo é reduzir o déficit de leitos na capital paraense frente à demanda de visitantes da COP30, informou a Folha. A parceria prevê a disponibilização de 6.000 leitos em navios. O contrato de garantia firmado entre Casa Civil e Embratur é de R$ 263 milhões e coloca o órgão como responsável por contratar a operadora, que contratará os navios.

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