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Um estudo em 26 países indica que os políticos de extrema-direita são os que mais espalham mentiras

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02 Abril 2025

Populistas de extrema-direita são consideravelmente mais propensos a espalhar boatos nas redes sociais do que políticos de partidos tradicionais ou de extrema-esquerda, de acordo com um estudo que argumenta que amplificar a desinformação é agora parte integrante da estratégia da direita radical.

A reportagem é de Jon Henley, publicada por The Guardian, e reproduzida por El Diario, 31-03-2025.

“Populistas de extrema-direita usam a desinformação como uma ferramenta para desestabilizar democracias e obter vantagem política”, diz Petter Törnberg, da Universidade de Amsterdã, coautor do estudo com Juliana Chueri, da Universidade Livre de Amsterdã.

“Os resultados ressaltam a necessidade urgente de formuladores de políticas, pesquisadores e o público entenderem e abordarem como a dinâmica da desinformação e do populismo de extrema-direita estão interligados”, acrescenta Törnberg.

A investigação analisou todos os tuítes postados entre 2017 e 2022 por todos os parlamentares com uma conta no Twitter (agora X) em 26 países: 17 membros da União Europeia, incluindo os mais populosos (Alemanha, França, Itália, Espanha e Polônia), mas também o Reino Unido, os Estados Unidos e a Austrália.

Eles então compararam cada conjunto de dados — 32 milhões de tuítes de 8.198 parlamentares — com bancos de dados internacionais de ciência política contendo informações detalhadas sobre os partidos políticos correspondentes, como sua posição no espectro direita/esquerda e seu grau de populismo.

Por fim, os pesquisadores extraíram informações de serviços de rastreamento de fraudes e verificação de fatos para compilar um conjunto de 646.058 links, cada um associado a uma classificação de veracidade com base na confiabilidade de sua fonte, e os compararam com 18 milhões de links compartilhados pelos representantes.

Ao juntar todos esses conjuntos de dados, os pesquisadores conseguiram criar o que descreveram como uma “pontuação de veracidade” agregada para cada político e cada partido, com base nos links que os parlamentares compartilharam no Twitter.

Os dados mostraram conclusivamente que o populismo de extrema-direita foi “o maior fator na propensão à disseminação de desinformação”, enquanto parlamentares de centro-direita, centro-esquerda e partidos descritos como populistas de extrema-esquerda foram listados como “não vinculados” a essa prática.

Partidos populistas de extrema-direita, como a Alternativa para a Alemanha (AfD), o Rally Nacional (RN) na França e o Partido Holandês para a Liberdade (PVV) alcançaram vitórias significativas na Europa nos últimos anos e estão no poder em vários países.

Os pesquisadores observam que não conseguiram expandir seus dados sobre os tuítes dos deputados no X, porque a plataforma — que agora pertence ao bilionário americano Elon Musk, que não esconde seu apoio aos partidos de extrema-direita — não oferece mais acesso aos dados.

Pesquisas recentes sugerem que a maioria das pessoas não consome nem compartilha desinformação (definida como o ato de compartilhar informações falsas, deliberada ou não), mas essa prática está particularmente concentrada entre certos grupos, de acordo com o estudo.

Em vez do antielitismo generalizado dos populistas, foram “ideologias excludentes e hostilidade às instituições democráticas por parte do populismo de extrema-direita” que estavam por trás da maioria das campanhas de desinformação, diz Törnberg.

A desinformação é menos útil para os populistas de extrema-esquerda, que se concentram mais em queixas econômicas, enquanto a ênfase dos populistas de extrema-direita em queixas culturais e sua oposição às normas democráticas é "terreno fértil" para a desinformação, de acordo com os autores do estudo.

O artigo também destaca a “relação simbiótica” entre populistas de extrema-direita e a mídia alternativa. “Os populistas de direita radical têm sido eficazes na criação e utilização de ecossistemas de mídia alternativa que amplificam suas opiniões”, diz Törnberg.

Ele argumenta que esses ecossistemas amplificam a desinformação e moldam movimentos populistas de extrema-direita. Isso reforça suas mensagens ideológicas e cria um senso de comunidade entre os eleitores, ao mesmo tempo que fornece uma contranarrativa à mídia de massa.

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