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Padre Lino Stahl: o missionário jesuíta que amou o Japão. Artigo de Gabriel Vilardi

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18 Março 2025

Missionário de terras longíquas, o jesuíta gaúcho procurou sempre colocar os meios para poder se encarnar nas realidades a que era enviado. Aprendeu línguas, abriu-se a novas culturas, despojou-se de suas certezas e autocentramentos. Com isso, deixou-se moldar por Aquele que o chamou para fazer o bem mais universal, como mandam as Constituições da Companhia de Jesus. Mesmo quando seu coração estava no Japão, foi dócil ao Espírito que o mandava para o serviço aos migrantes japoneses no Brasil. E exatamente aí, como estrangeiro no próprio país, marcou gerações de membros dessa comunidade, como pároco zeloso e amigo cuidadoso.

O artigo é de Gabriel dos Anjos Vilardi, jesuíta, bacharel em Direito pela PUC-SP e bacharel em Filosofia pela FAJE. É mestrando no PPG em Direito da Unisinos e integra a equipe do Instituto Humanitas Unisinos – IHU. 

Eis o artigo.

Nascido no começo de abril de 1923 em Linha Imperial, Nova Petrópolis (RS), numa família de ascendência alemã, Lino Stahl mudou-se para Itapiranga, no oeste catarinense quando tinha cinco anos. Era, pois, um “gaúcho de Santa Catarina”, como gostava de dizer. Aos doze anos entrou na escola apostólica dos jesuítas, em Pareci Novo (RS) e depois no Noviciado (1942). Assim começava uma longa vida de missionário, que iria até o outro lado do mundo para cumprir sua vocação de homem universal.

Expulsa do Brasil em 1759, supressa em 1773 e restaurada em 1814, a Companhia de Jesus retornou ao país apenas em 1841. Expulsos da Argentina pelo ditador Rosas, os jesuítas espanhóis refugiaram-se em Montevidéu, no Uruguai. O superior, Pe. Mariano Verdugo realizou uma viagem ao Rio de Janeiro para se encontrar com o internúncio Ambrósio Campodonico e obter as devidas autorizações para abrir essa nova frente de missão.

Feitas as tratativas, chegaram em Porto Alegre os Padres Sató e Coris, que desenvolveram atividades na capital, em Pelotas e com a colônia alemã, em 1844. Apenas em 1849 seriam enviados os primeiros jesuítas alemães, atendendo a um pedido do provincial espanhol Pe. Morey ao Superior Geral da ordem, o Pe. Jan Roothaan (1829-1853). Em razão da Revolução de 1848 que levou à perda de propriedades e ao fechamento de colégios, alguns jesuítas da Áustria estavam liberados e com isso vieram o Padre Augustin Lipinski, o Padre Johann Sedlac e o Irmão Anton Sontag.

Após os estudos de humanidades em Pareci Novo (1944-1945), o escolástico Stahl foi para a etapa da Filosofia, em São Leopoldo, onde conheceu o jesuíta com fama de santidade, Pe. João Batista Reus. No discernimento para a fase do magistério o caminho parecia apontar para o trabalho com os Povos Indígenas, na Missão Anchieta (MIA), no Mato Grosso. Mas na conversa com o provincial, surgiu a possibilidade de ser missionário no Japão e apesar de algum receio inicial, permaneceu disponível.

Quem quis ser missionário no Extremo Oriente, quando era um jovem jesuíta, foi o Papa Francisco. Não pôde ir em razão de sua saúde, mas nem por isso deixou de cultivar o espírito missionário e sempre em tensão de um "homem para os demais", nos termos observados pela recente provocação dirigida aos religiosos e religiosas:

“Deus é sempre novidade, que nos impele a partir sem cessar e a mover-nos para ir mais além do conhecido, rumo às periferias e aos confins. Leva-nos aonde se encontra a humanidade mais ferida e aonde os seres humanos, sob a aparência da superficialidade e do conformismo, continuam à procura de resposta para a questão do sentido da vida. Deus não tem medo! Não tem medo! Ultrapassa sempre os nossos esquemas e não Lhe metem medo as periferias. Ele próprio Se fez periferia (cf. Flp 2, 6-8; Jo 1, 14). Por isso, se ousarmos ir às periferias, lá O encontraremos: Ele já estará lá. Jesus antecipa-Se-nos no coração daquele irmão, na sua carne ferida, na sua vida oprimida, na sua alma sombria. Ele já está lá”.[1]

Cem anos depois dos primeiros jesuítas teutônicos que aqui chegaram, o jovem Lino partiu para o Japão, com uma breve estadia nos Estados Unidos, enquanto aguardava o navio para o novo destino. Pisou em terras nipônicas em 6 de agosto de 1949, cerca de quatro anos após a terrível bomba atômica em Hiroshima e 400 anos desde São Francisco Xavier, co-fundador da Companhia de Jesus e incansável missionário do Oriente. Era o segundo grupo de brasileiros enviados para o país, o primeiro chegara em 1948, em um país fortemente impactado pela destruição da Segunda Guerra Mundial.

Mesmo antes do advento do Concílio Vaticano II e sendo um homem do seu tempo, Pe. Lino foi um jesuíta em saída, apaixonado pelo Evangelho e aberto às novas culturas - Gabriel Vilardi

Conforme relata o Pe. Lino em sua autobiografia (p. 47/49), em 1614 havia cerca de 300 mil cristãos no país. Mas com as perseguições, os martírios e a expulsão dos missionários cristãos, houve uma ausência de mais de duzentos anos (1639-1853). Em 1865 foi construída uma igreja em Oura, Nagasaki e então se descobriram os cristãos clandestinos das Ilhas Goto. Com o decreto da liberdade religiosa de 1873, os jesuítas retornaram em 1908 e a partir de uma demanda do Papa, fundaram a Universidade Sofia (1913).

Mesmo antes do advento do Concílio Vaticano II e sendo um homem do seu tempo, Pe. Lino foi um jesuíta em saída, apaixonado pelo Evangelho e aberto às novas culturas. Nesse sentido confirma o atual Padre Geral, Arturo Sosa:

“Nós, que nos chamamos companheiros de Jesus, à maneira de Inácio, continuamos a sonhar com uma Igreja esposa de Cristo. A bandeira da cruz é a do Crucificado e Ressuscitado, não somente a do homem torturado e aparentemente fracassado. Também é a da experiência pascal. Sonhamos com uma Igreja unida pela vontade de fazer presente a Boa Nova, que está apaixonada por encarnar o Evangelho em todas as culturas humanas e em todas as dimensões do mundo instável hoje”.[2]

Nos dois primeiros anos se dedicou ao desafiador estudo da língua e da cultura japonesa, debruçando-se sobre os variados tipos de teatro (bunraku, noh e kabuki) e a milenar cerimônia do chá. Mergulhou com disciplina no ethos japonês, principalmente nas antigas tradições religiosas locais, como o budismo, o xintoísmo e o confucionismo. Maravilhado, reconheceu as riquezas da tradição nipônica ao constatar que “esta tradição formou o povo a encontrar um caminho seguro de vida, de honestidade, de amor pela natureza”[3].

Passado esse período inicial, colaborou no colégio Eiko Gakuen, na cidade de Yokosuka. Ali deu aulas de inglês, auxiliou na catequese e na disciplina dos estudantes. Dando continuidade à longa formação jesuítica, foi para Alemanha realizar seus estudos teológicos (1953-1957), em Frankfurt. Na oportunidade, assim como no seu amado Japão, pôde conviver com companheiros de inúmeras nacionalidades. Ordenado presbítero (1956) dirigiu-se para Seattle, nos Estados Unidos, para a última etapa da formação, a Terceira Provação (1957-1958). Colaborou como capelão de um hospital e fez um curso sobre aconselhamento familiar, em Spokane.

Nesta rica e diversa nação, Pe. Lino conheceu e conviveu com um grande e dos mais marcantes jesuítas do século XX, o Padre Pedro Arrupe - Gabriel Vilardi

Em agosto de 1958 retornou a sua nova província, o Japão, com a missão de ensinar inglês e ser o orientador espiritual dos alunos do colégio Rokko Gakuin, em Kolbe. Permaneceu naquele apostolado até 1966 quando foi chamado para dar aulas no Departamento Luso-Brasileiro da Universidade Sofia, em Tóquio. Nesta rica e diversa nação, Pe. Lino conheceu e conviveu com um grande e dos mais marcantes jesuítas do século XX, o Padre Pedro Arrupe.

O jesuíta basco esteve no Japão por 27 anos, tendo sido mestre de noviços (1942-1954), superior da vice-província (1954-1958) e provincial (1958-1965), até ser eleito Prepósito-Geral da Companhia de Jesus (1965-1983). Durante sua estadia no país experimentou a destruição do ódio personificada na bomba atômica, como registrou anos mais tarde:

“As novas armas atômicas, ao aumentarem à enésima potência os efeitos destrutivos da luta fratricida humana, fizeram o ser humano perceber, horrorizando-o, quão terrível é o ódio. Tão terrível quando empunhava o arco, a funda ou a espada, como quando usava a fissão do átomo com bombas de muitos megatons. A célula cancerosa é tão terrível quando em sua pequenez desaparece a olho nu, escondida entre os tecidos normais, como quando aparece ampliada em milhares de diâmetros na platina do microscópio. O que é mortal na sua existência, o que é verdadeiramente terrível na força e na violência, não são tanto os seus efeitos destrutivos em si, mas o ódio que lhes dá origem. Ódio aos efeitos mínimos quase escondidos na luta da humanidade primitiva, mas que horroriza o ser humano quando aparece amplificado milhões de vezes nas explosões atômicas. Mas é o mesmo ódio, num caso e noutro, a força destrutiva da Humanidade. Nem a pólvora, nem a trilite, nem a energia atómica destruirão o ser humano se o ódio não existir. A doença é terrível enquanto não pode ser combatida, seja porque não é diagnosticada, seja porque não existe antídoto. O diagnóstico da guerra, assim como da violência, são efeitos de um vírus: o ódio. O antídoto para o ódio chama-se amor; e o efeito do amor é o antídoto para a guerra: a paz”.[4]

Um homem memorável e fundamental para conduzir a Companhia de Jesus no intenso e tenso período pós-Vaticano II. Ousado, visionário e comprometido com os últimos, Pedro Arrupe foi um gigante. Profundamente fiel ao estilo de Inácio de Loyola, o jesuíta pagou um alto preço e já doente teve que suportar a drástica intervenção determinada pelo Papa João Paulo II, na então maior ordem religiosa masculina da Igreja.

Missionário de terras longíquas, o jesuíta gaúcho procurou sempre colocar os meios para poder se encarnar nas realidades a que era enviado - Gabriel Vilardi

Ao vir para o Brasil para um breve período de estudos e visita à família (1969), a pedido do cônsul em Porto Alegre, foi solicitado ao Pe. Lino que permanecesse para atender a comunidade japonesa no Sul do país. Dedicado, percorria incessantemente o interior do Rio Grande do Sul para servir seu pequeno rebanho de migrantes da Terra do Sol Nascente. Com essa responsabilidade chegou até a coordenar um curso de japonês na UFRGS (1974-1978).

Mas a verdade é que sentia falta do país que o adotou como missionário e ficou exultante quando foi chamado de volta para a Universidade Sofia. Todavia foi apenas por um breve período (1980-1981), antes de ser enviado mais uma vez para o seu país natal com o fim de atender a comunidade nipônica. Mesmo sem ter deixado de obedecer às determinações de seus superiores religiosos, confessou o desejo de permanecer ao dizer que “por mim, gostava do trabalho no Japão”[5].

Retornando ao Brasil, em março de 1982, foi destinado para trabalhar com a grande comunidade japonesa de Londrina, que alcançava cerca de 30 mil pessoas. Alguns anos depois (1989), com a criação da Paróquia Pessoal Nipo-brasileira Imaculada Conceição assumiu como pároco, missão onde permaneceu até 2016. Tornou-se também conselheiro da Pastoral Nipo-brasileira (PANIB), sediada em São Paulo.

Padre Lino, tal qual Santo Inácio de Loyola, foi um homem sensível ao Cristo pobre e humilde, como apontam os Exercícios Espirituais no seu número 167. Quando a superiora-geral das Irmãs de Betânia, uma congregação fundada no Japão, veio lhe pedir uma indicação de um lugar para abrir uma creche, levou-a à Favela da Caixa Econômica Federal. Além do trabalho com as crianças, o jesuíta ajudou a mobilizar a comunidade e benfeitores para reformar e reconstruir inúmeras moradias em condições precárias. Ali estiveram por cerca de 20 anos e quando tiveram que retornar, a Paróquia Nipo-brasileira assumiu esta obra como missão própria.  

O jesuíta era uma pessoa curiosa e cheia de interesse pela vida. Assim, quando transferido (2020) para a Comunidade de Saúde e Bem-Estar São José, em São Leopoldo (RS), permaneceu inquietamente aberto para o diferente. Como narra em sua autobiografia (p. 94), se aprofundou sobre o trabalho missionário realizado junto aos indígenas no Brasil, bem como se debruçou sobre o islamismo e sua rica tradição religiosa.

Em tempos de intolerância e extremismos de toda espécie, o testemunho deste jesuíta brasileiro de ascendência alemã que se fez japonês com os japoneses muito tem a dizer - Gabriel Vilardi

Com o ser todo encharcado de gratidão, o Padre Stahl tinha o coração largo onde carregava muitos nomes. E essas palavras do grande Profeta do Araguaia, o Bispo Pedro Casaldáliga, são pertinentes: "no final do meu caminho me dirão: - E tu, viveste? Amaste? E eu, sem dizer nada, abrirei o coração cheio de nomes". Com a palavra o eterno missionário jesuíta[6]:

“Muitíssimo devo agradecer à Companhia de Jesus, aos numerosos companheiros jesuítas, às pessoas santas e veneráveis com quem pude encontrar-me na vida: Madre Teresa, São João Paulo I, Padre Reus, Padre Arrupe e outros. Aos bispos, sacerdotes, freiras; a inúmeros professores, amigos (homens e mulheres), estudantes, alunos, pessoas de bom nível de vida ou pobres, mesmo não católicos, não cristãos”.

Missionário de terras longínquas, o jesuíta gaúcho procurou sempre colocar os meios para poder se encarnar nas realidades a que era enviado. Aprendeu línguas, abriu-se a novas culturas, despojou-se de suas certezas e autocentramentos. Com isso, deixou-se moldar por Aquele que o chamou para fazer o bem mais universal, como mandam as Constituições da Companhia de Jesus. Mesmo quando seu coração estava no Japão, foi dócil ao Espírito que o mandava para o serviço aos migrantes japoneses no Brasil. E exatamente aí, como estrangeiro no próprio país, marcou gerações de membros dessa comunidade, como pároco zeloso e amigo cuidadoso.

Com a criminalização dos migrantes e refugiados ao redor do mundo, mediante uma agressiva política de deportação em massa nos EUA, recordar como o país foi construído também pelas comunidades estrangeiras que vieram para cá nunca foi tão importante. Japoneses, alemães, italianos, portugueses, espanhóis, poloneses, árabes... Vieram, inclusive, porque a situação em suas pátrias era muito difícil. Padre Lino mostrou que as fronteiras não podem ser barreiras para o enriquecimento mútuo e a convivência pacífica, ambos dons do Deus que se faz Caminho.

Do alto dos seus quase 102 anos, Padre Lino Stahl serenamente fez a sua páscoa definitiva, na última quinta-feira (13). Durante sua peregrinação terrestre pôde fazer de sua vida puro amor e um constante serviço para a maior glória de Deus. Em tempos de intolerância e extremismos de toda espécie, o testemunho deste jesuíta brasileiro que se fez japonês com os japoneses muito tem a dizer. Oxalá sua generosidade, disponibilidade e abertura para o diálogo e a inculturação possam inspirar as novas gerações de missionários na construção de um mundo sempre aberto à diversidade!

Notas

[1] PAPA FRANCISCO. Exortação Apostólica Gaudete et Exultate. Disponível aqui. Acesso em 4 fev. 2024. nº 135.

[2] SOSA, Arturo. A caminho com Inácio. São Paulo: Loyola, 2021. p. 94-95.

[3] STAHL, Lino. Em tudo amar e servir: memórias – Padre Lino Stahl SJ. Londrina: Flare Studio Design, 2023. p. 50-51.

[4] ARRUPE, Pedro. A los 25 años de la bomba atómica: 1945 (6 agosto) 1970. 1970. In: La Iglesia de hoy y del futuro. Bilbao, Santander: Mensajero, Sal Terrae, 1982, p. 33-34.

[5] STAHL, Lino. Op. Cit, p. 81.

[6] Ibidem, p. 95.

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