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Entenda a guinada histórica da Alemanha e dos europeus nos gastos bilionários com defesa

Foto: ZelenskyyUa | FotosPúblicas

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07 Março 2025

Em meio à tempestade geopolítica causada pela reaproximação do americano Donald Trump com a Rússia, a futura coalizão de governo da Alemanha, liderada pelo conservador Friedrich Merz, enviou um forte sinal aos vizinhos europeus e à comunidade internacional. A maior economia da União Europeia anunciou na noite de terça-feira (4) que investirá centenas de bilhões de euros, "sem limite" de teto, para garantir a segurança no continente.

A reportagem é publicada por RFI, 05-03-2025. 

Maior economia da zona do euro, em recessão há dois anos e pressionada pela reversão da aliança dos Estados Unidos a favor da Rússia, em detrimento da segurança dos países europeus, a Alemanha pretende liberar centenas de bilhões de euros para fortalecer seu Exército e reativar o crescimento. Apesar de mal terem começado as discussões para formar uma coalizão de governo, os conservadores da CDU/CSU e seus parceiros sociais-democratas (SPD) já se entenderam sobre as bases de um compromisso e foram enfáticos no caminho a seguir.

Aproximação com a Rússia e ambições territoriais de Trump mostram que EUA podem estar passando de representante da ordem mundial liberal para seu disruptor: https://t.co/gCpMN2XFcy pic.twitter.com/oSEUWOOYuH

— BBC News Brasil (@bbcbrasil) March 6, 2025

Na área de defesa, o teto nacional que o país estabeleceu na Constituição desde 2011 para limitar sua dívida será suspenso. Para o futuro chanceler conservador Friedrich Merz a única regra que conta agora é "custe o que custar".

O objetivo é atingir um volume de "pelo menos € 100 bilhões por ano" em gastos com defesa, disse Manuela Schwesig, do SPD, o dobro do que está planejado atualmente. Essa quantia deixará a Alemanha mais próxima do montante anual de 3% do PIB, correspondente ao novo objetivo que os países da OTAN poderão estabelecer em breve.

Em entrevista ao portal de notícias da revista Der Spiegel, o ministro da Defesa, Boris Pistorius, falou em "um dia histórico para as Forças Armadas da Alemanha", que poderão assumir "um papel de liderança" no fortalecimento da OTAN e da Europa.

Em relação à infraestrutura do país, há muito tempo negligenciada, o futuro governo de coalizão alemão irá criar um fundo especial de € 500 bilhões para a modernização de ferrovias, estradas, escolas e redes de comunicação, ao longo de dez anos. Os 16 estados alemães poderão registrar déficits em seus orçamentos.

Confiança abalada

"Em termos de segurança, será 'sem limites'", prometeu Markus Soeder, o líder conservador da Baviera que negociou o acordo com os sociais-democratas. "Tudo o que a Bundeswehr precisa para se tornar um exército forte que pode nos proteger, na OTAN e na Europa, será adquirido. Nós nos armaremos completamente", acrescentou Soeder, em uma mensagem para aqueles "que estão considerando brincar com a Europa".

"Para muitos de nós, a confiança fundamental nos Estados Unidos foi no mínimo profundamente abalada", reconheceu o líder do partido conservador.

Guinada impensável

A Alemanha toma um rumo que seria impensável há pouco tempo, ao anunciar este compromisso consagrado à defesa. Os líderes dos 27 países da União Europeia (UE), que se reúnem em Bruxelas na quinta-feira (6) para debater a segurança do continente e a defesa da Ucrânia, aguardavam as primeiras decisões de Berlim, após vários meses de paralisia política.

"Algumas decisões mudam o país por muito tempo", afirma o jornal Die Zeit nesta quarta-feira. O acordo de terça-feira "sobre empréstimos antes inimagináveis ​​pode fazer parte disso", destaca o diário.

Os parceiros europeus, e em particular Paris, "se perguntarão quais serão as consequências para suas próprias economias, para a zona do euro, para o equilíbrio de poder na Europa", analisa Jacob Ross, cientista político do think tank DGAP.

Berlim vê Washington se afastar da Europa e ameaçar a suspensão do escudo militar de proteção, inclusive nuclear, instaurado no continente desde a Segunda Guerra Mundial. Várias ex-repúblicas soviéticas hoje independentes, os países escandinavos, bálticos e do leste europeu, vizinhos da Rússia, ficam expostos às ambições expansionistas de Vladimir Putin, sem a proteção dos EUA.

Esta é a segunda transformação geopolítica que impacta a Alemanha, após o choque da invasão russa na Ucrânia em fevereiro de 2022, que fez a maior economia da zona do euro rever toda a sua política energética. Em resposta, Berlim já havia anunciado uma "mudança de era" para sua defesa e diplomacia.

Entretanto, o pacote excepcional de € 100 bilhões, decidido para modernizar o exército, já é considerado insuficiente por especialistas. A aposta política de Friedrich Merz também não é isenta de riscos políticos para este defensor do rigor orçamentário e dos cortes de impostos.

"Mal eleito, o futuro chanceler alemão dá uma guinada de 180 graus", escreve o jornal Bild nesta quarta-feira, lembrando que o líder da oposição "prometeu não se endividar mais (...). Agora, ele quer dívidas gigantescas (...) disfarçadas de fundos especiais."

O partido de extrema direita AfD, que se tornou a segunda maior força política na Câmara dos Representantes depois de dobrar sua pontuação nas eleições legislativas, acusou-o de "mentir para os eleitores".

UE quer mobilizar 800 bilhões

A decisão dos Estados Unidos de suspender sua ajuda militar à Ucrânia, que causou reação quase imediata da União Europeia com o anúncio de um plano de € 800 bilhões de euros para garantir seu próprio rearmamento, continua a ter forte repercussão na França.

Segundo o editorial do jornal Le Parisien, a Europa está “atônita” diante de “uma reviravolta inimaginável para uma região que tem defendido consistentemente a democracia em todo o mundo desde 1945”.

O jornal de esquerda Libération classificou a decisão de Trump como uma “traição” por parte dos norte-americanos. Nas ruas da capital ucraniana, um repórter do Libération descreve ter observado “estupefação e raiva” na população de Kiev, “mas também a mesma determinação de permanecer firme diante de um novo inimigo", que representa esta aliança desconcertante entre os Estados Unidos e o governo ditatorial de Vladimir Putin.

Leia mais

  • “A corrida aos gastos militares é um erro trágico. Na Ucrânia, precisa-se de uma paz equitativa, não o árbitro Trump”. Entrevista com Stefano Zamagni
  • Trump e Putin, dois supostos rivais com a mesma agenda social. Artigo de Alberto Sort Creus
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