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06 Dezembro 2024

Mesmo com o PIB crescendo 4%, o aumento da receita fiscal será insuficiente para compensar o aumento da dívida pública com os juros.

O artigo é de Luís Nassif, jornalista, publicado por Jornal GGN, 04-12-2024.

Eis o artigo.

Em vez de celebração pelo crescimento do PIB, terrorismo midiático. O crescimento poderá trazer inflação, logo haverá necessidade de aumento ainda maior da taxa Selic – elevando a taxa real acima de 7% – e uma ampliação dos cortes sociais.

Não há dúvida de que esse bordão tem dois objetivos claros. O primeiro, o de inviabilizar politicamente o governo Lula para as eleições de 2026.

  1. Transformam o sucesso (o crescimento do PIB) em ameaça.
  2. Colocam o Banco Central e o Ministério da Fazenda em corner.
  3. Obrigam a cortes sociais, desgastando o governo junto à sua base.
  4. Mas o impressionante poder da ideologia sufoca qualquer laivo de racionalidade.

Mas o impressionante poder da ideologia sufoca qualquer laivo de racionalidade.

Tem-se um resultado primário (despesa menos receita) quase equilibrado.

O grande déficit é o nominal (despesa menos receita mais conta de juros). Com a Selic em 2 dígitos, os juros aumentam a dívida pública como proporção do PIB. Ou seja, mesmo com o PIB crescendo 4%, o aumento da receita fiscal, daí decorrente, será insuficiente para compensar o aumento da dívida pública com os juros.

Aí o mercado aponta o aumento da relação dívida/PIB como fator de instabilidade e recomenda aumentar mais ainda os juros.

Os efeitos sobre a atividade econômica em 2025 serão fulminantes.

Aumentará os pedidos de recuperação judicial, já que muitas empresas recorreram a operações do mercado, pagando CDI (a taxa que regula a troca de reservas entre bancos) mais uma taxa de juros. A Selic impactará diretamente esses custos. Além disso, impactará o consumidor final, aumentando a inadimplência.

É curioso analisar quem ganha e quem perde no mercado com esse jogo.

Antigamente, costumava-se comparar com o jogo do mico preto. Criava-se um movimento de alta de determinado ativo. De repente, os grandes operadores produziam um movimento de manada de queda. Há uma corrida de todos para vender, porque quem ficar por último morrerá com o mico preto.

O jogo é feito em operações futuras, entre os chamados comprados e os vendidos. O vendido “vende” um contrato futuro de determinado papel por um valor xis. O comprado compra. Se no vencimento, o ativo estiver valendo mais, o comprado paga a diferença. Se estiver valendo menos, o vendido banca.

No caso de títulos pré-fixados, por exemplo, sabe-se o valor de vencimento do título: digamos, 100. O valor de mercado corresponderá a esses 100 menos a taxa de juros prevista para o período. Digamos que seja 11%. O valor de mercado do título será de 90,09. Digamos que a taxa aumente para 12%. O valor de mercado imediatamente cai para 89,28.

No jogo especulativo que explodiu na semana passada, o minueto teve três atos:

Ato 1 – muitos bancos de investimento convenceram seus clientes de que haveria manutenção ou queda da Selic. Esses clientes passam a figurar então, na ponta compradora do contrato.

Ato 2 – começa o terrorismo com a “gastança”, estimulado basicamente pela imprensa. Os papéis começam a perder valor.

Ato 3 – na véspera do anúncio do pacote, há o estouro da boiada, derrubando de vez os papéis. Quem paga a conta são os comprados. obrigados a pagar a diferença entre o valor do contrato e o novo valor de mercado. São 105 fundos comprados em dólares, com um movimento de US$ 36 bilhões/dia negociados no mercado futuro.

Um leitor enviou para o GGN a conversa que teve com seu consultor financeiro, ligado a um grande banco de investimento: a conversa que teve com seu consultor financeiro, ligado a um grande banco de investimento:

Reprodução: Jornal GGN

Reprodução: Jornal GGN

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