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A ONU alertou que a violência contra trabalhadores humanitários é “inadmissível”

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21 Agosto 2024

A ONU denunciou esta segunda-feira a violência “inaceitável” que causou a morte de 280 trabalhadores humanitários em 2023, um recorde impulsionado pela guerra em Gaza e que ameaça ser superado em 2024. Os chefes de várias organizações humanitárias das Nações Unidas alertaram a Assembleia Geral que, apesar do número crescente de civis e trabalhadores humanitários que morrem em zonas de conflito, os responsáveis ​​“muitas vezes ficam impunes”.

A informação é publicada por Página 12, 20-08-2024.

“Inaceitável e extremamente perigoso”

“A normalização da violência contra os trabalhadores humanitários e o fato de ninguém pagar por isso é inaceitável, inadmissível e extremamente perigoso para as operações humanitárias em todo o mundo”, Joyce Msuya, chefe interina do Gabinete da ONU para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), por ocasião do Dia Mundial da Ajuda Humanitária. “Queridos líderes mundiais, o que mais é necessário para vocês fazerem alguma coisa?”, Msuya retrucou.

Na rede social imunidade para que os responsáveis ​​sejam responsabilizados perante a justiça. Guterres insistiu que 2023 foi o ano mais mortal para os trabalhadores humanitários e que “homenageá-los no Dia Mundial Humanitário não é suficiente”.

Gaza, Sudão do Sul e Sudão

De acordo com a base de dados de segurança dos trabalhadores humanitários, 280 trabalhadores em 33 países perderam a vida no ano passado. Isto é 137 por cento mais do que em 2022 (118 assassinados), afirma o OCHA num comunicado, que utiliza números da Aid Worker Security Database, uma base de dados criada em 1997. Mais de metade destas mortes (163) foram registadas em Gaza durante os primeiros três meses da guerra entre Israel e o Hamas, principalmente em bombardeamentos aéreos.

O Sudão do Sul, um teatro de violência intercomunitária, e o Sudão, palco de uma guerra sangrenta entre dois generais rivais desde Abril de 2023, são os outros dois conflitos mais mortíferos para os trabalhadores humanitários, com 34 e 25 mortes, respectivamente. Também aparecem no top 10 Israel e Síria (sete mortos cada), Etiópia e Ucrânia (seis mortos cada), Somália (cinco), República Democrática do Congo e Birmânia (quatro cada).

Se as 280 mortes em 2023 são em si um número “escandaloso”, 2024 poderá ser “muito mais mortal”, afirma a ONU. De acordo com a base de dados de segurança dos trabalhadores humanitários, entre 1 de janeiro e 9 de agosto de 2024, 176 trabalhadores humanitários morreram (121 deles nos territórios palestinos ocupados), um número que já ultrapassa a maioria dos anos completos anteriores (o recorde anterior remonta a 2013, com 159 mortes).

Dia Mundial Humanitário

Numa carta aberta por ocasião do Dia Mundial Humanitário, autoridades como o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom Ghebreyesus, e o alto comissário da ONU para os direitos humanos, Volker Türk, alertaram que as mortes impunes de civis e de trabalhadores humanitários são o novo “status quo”.

“As hostilidades brutais que testemunhamos em múltiplos conflitos em todo o mundo trouxeram à luz uma verdade terrível: vivemos numa era de impunidade”, afirma a carta também assinada por mais de 400 ONG como a Caritas ou Médicos Sem Fronteiras. Os signatários alertaram que, se não forem controlados, os efeitos imediatos desta impunidade não se limitarão apenas às zonas de conflito, mas muitas vezes "estender-se-ão muito para além".

Confrontados com esta situação, instaram os Estados-membros da ONU a aproveitarem a sua influência para garantir o respeito pelas regras da guerra e reduzir ao mínimo o sofrimento humano. “Os ataques que matam ou ferem civis, incluindo pessoal humanitário e médico, são terrivelmente banais. E apesar da condenação generalizada, as violações graves das regras da guerra muitas vezes ficam impunes”, escreveram, apelando à população acrescentada nas redes sociais sob a hashtag #Agir pela Humanidade.

De acordo com os signatários, a maioria das vítimas faz parte da equipe nacional de organizações humanitárias, sendo que o pessoal feminino enfrenta frequentemente maiores riscos simplesmente por ser mulher. Alertaram também que, além de dificultarem a ajuda humanitária, estes ataques aumentam a insegurança alimentar, a desnutrição infantil, o deslocamento involuntário e a propagação de doenças infecciosas e outras ameaças à população das zonas de conflito.

Por esta razão, apelaram às partes combatentes em conflitos ativos para garantirem a proteção total dos civis e do pessoal humanitário e lembraram-lhes que qualquer ataque em que sejam mortos ou feridos constitui violações graves do direito humanitário internacional. “A situação exige que tomemos uma posição unida para apelar à proteção do nosso pessoal, dos nossos voluntários e dos civis que servimos”, concluíram.

A ONU celebra o Dia Humanitário Mundial todo dia 19 de agosto, aniversário do ataque à sua sede em Bagdá em 2003. Nesse ataque, 22 pessoas morreram, incluindo Sergio Vieira de Mello, representante especial da ONU no Iraque, e outras 150 pessoas locais e estrangeiras, trabalhadores humanitários ficaram feridos.

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  • Israel atribui o ataque aos trabalhadores humanitários a “uma identificação equivocada” e José Andrés alega que o ataque foi “direto”
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