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Ramadã em Jerusalém encerra debaixo da sombra das atuais tensões entre Israel e Palestina

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12 Abril 2024

A frequência à mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém Oriental, diminuiu durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã, que terminou na noite de 9 a 10 de abril com a celebração do Eid al-Fitr.

A reportagem é de Julie Connan, publicada em La Croix International, 10-04-2024. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Tala revisa suas modestas compras com sua irmã e primas antes de seguir até ao Monte do Templo: um colete e um vestido que usará no Eid al-Fitr. Sentadas no Al-Qattanine, o mercado dos comerciantes de algodão, de onde é visível o reluzente Domo da Rocha, as quatro jovens chegaram de Nazaré, ao norte de Israel, para passar as últimas horas deste mês sagrado na Mesquita Al-Aqsa.

“Como todos os anos, preparamos maamoul (um bolo à base de nozes) e kaak (à base de tâmaras) com a nossa família. Mas este Ramadã não é como os outros.” A tristeza obscurece os olhos da alegre estudante do Ensino Médio vestida com uma abaya branca. “Como podemos não nos sentir mal ao ver os palestinos em Gaza tratados como animais?”

O Ramadã, o nono mês do calendário islâmico, é uma época em que os muçulmanos em todo o mundo se concentram na oração, no jejum, nas doações para instituições de caridade e na devoção religiosa. O Ramadã deste ano começou em 11 de março.

“A esplanada virou base militar”

Ao redor delas, a excitação aumenta à medida que o Iftar se aproxima: os comerciantes arrumam suas barracas e preparam narguilés, enquanto os fiéis aceleram o passo, com o tapete de oração em uma mão e comida para quebrar o jejum na outra. Todas as mochilas foram examinadas, nesse dia, com calma, por dois soldados, enquanto Israel controla o acesso ao complexo desde a guerra de 1967.

Mas, depois de seis meses de guerra na Faixa de Gaza, à qual todos os palestinos da Cisjordânia se sentem ligados, a temida faísca não acendeu na colina Al-Haram Al-Sharif, ou o Nobre Santuário. “Foi um Ramadã muito calmo”, disse o xeique Omar Al Kiswani, da Mesquita Al-Aqsa. “Os palestinos não queriam arriscar com os israelenses controlando o Monte do Templo.”

O chefe da Waqf de Jerusalém, a fundação islâmica jordaniana que administra o terceiro local mais sagrado do Islã, temia o pior. O Hamas havia anunciado uma “explosão”, e os supremacistas judeus ameaçaram provocações.

“Tínhamos medo principalmente de que alguém fosse morto pela polícia ou pelo exército, pois a esplanada se transformou em uma base militar israelense, com soldados posicionados em todos os lugares e em todos os portões da Cidade Velha”, diz Kiswani, que foi preso há dois anos pela polícia israelense.

Mencionar Gaza nas orações é proibido

Restrições, guerra em Gaza, pobreza são todos fatores que levaram a uma diminuição da frequência em Al-Aqsa. “Havia 40% menos fiéis. Os palestinos de Jerusalém e de Israel se mudaram, mas os da Cisjordânia desapareceram, dificultados pelos controlos militares israelitas”, diz Kiswani. Comparados aos 350 mil visitantes em 2023, o Waqf registrou 120 mil fiéis na última sexta-feira do mês sagrado e no Laylat al-Qadr, celebração que marca a revelação do Alcorão ao profeta Maomé.

Para Mohamad, vendedor de tecidos no bairro cristão, esta calma também se explica pela mão pesada imposta às manifestações de solidariedade a Gaza. “A polícia israelense proibiu mencionar Gaza nas orações, porque, para eles, Gaza é igual ao Hamas”, lamenta o homem de 50 anos que, assim, se resignou a rezar silenciosamente pelos seus amigos de Gaza. “E pensar que certa vez eu ia duas vezes por semana a Rafah comprar vestidos feitos à mão”, diz ele.

A seu redor, a poucos passos do Santo Sepulcro, dois terços das lojas fecharam. “Normalmente, neste momento, haveria decorações e luzes por toda a parte, e organizaríamos um Iftar para os comerciantes, mas o coração não está nisso”, diz Mohamad. “Desde a guerra, não há turistas, o dinheiro não entra, e quase não há grandes celebrações familiares. É pior do que a Covid! Por isso, neste ano, em solidariedade a Gaza e também porque não temos condições financeiras, não tem arroz, nem doces, nem vegetais. É um Eid sombrio para mim: apenas café preto e tâmaras.”

Leia mais

  • A Guerra do Ramadã. Artigo de Paolo Naso
  • Gaza, em 6 meses de conflito, uma criança morreu a cada 15 minutos
  • Eu, médico na Faixa, entre as crianças famintas. Artigo de Roberto Scaini
  • Uma a cada três crianças sofre de desnutrição em Gaza, enquanto Israel mata trabalhadores humanitários que trazem alimentos
  • A cruel situação das crianças palestinas deixará sequelas para o resto da vida
  • As crianças de Gaza “perceberam que os seus pais já não podem protegê-las das bombas e da fome”
  • O objetivo militar impossível de Israel – eliminar o Hamas – encurrala civis, mulheres e crianças diante do horror em Gaza. Entrevista especial com Bruno Huberman
  • Diário de guerra (40). As crianças. Artigo de Riccardo Cristiano
  • “Temos alimentos às portas de Gaza e as crianças estão morrendo de fome”
  • Crianças mortas por Israel em quatro meses excedem aquelas em quatro anos de guerras ao redor do mundo
  • Nem o massacre de crianças abala o mundo e detém as bombas. Artigo de Nicholas Kristof
  • Pelo direito de as crianças palestinas existirem. Artigo de Vários Autores
  • Chega de táticas, agora um sonho de paz. A ajuda vinda do céu de Rafah e a dor pelas crianças. Artigo de Enzo Fortunato
  • “Quando as crianças palestinas verão o mar em Gaza”. Entrevista Mohammad Shtayyeh, primeiro-ministro da Palestina
  • Faixa de Gaza. Save the Children: “Todos os dias 10 crianças são amputadas”. Menina palestina de 4 anos morta pela polícia israelense
  • Ahmad, Hisham e os outros: as crianças de Gaza que recolhem lenha para dar pão aos deslocados
  • Unicef estima que uma criança morre a cada 10 minutos em Gaza devido aos bombardeamentos israelenses
  • Crianças já são quase metade dos 17 mil mortos em Gaza, diz OMS
  • A infância em Gaza enfrenta um futuro marcado pelo trauma do genocídio

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