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“Existe um desejo de atacar duramente Bento XVI”, afirma Gänswein, secretário do papa emérito

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17 Fevereiro 2022

 

O secretário do papa emérito denuncia que “certos objetivos que o Caminho Sinodal aspira são o que a pessoa e a obra de Ratzinger se interpõem”.

 

A reportagem é de Mateo González Alonso, publicada por Vida Nueva Digital, 16-02-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

 

Bento XVI “sempre esteve tranquilo e pleno da confiança em Deus”, apesar da “pressão interna”. Assim se expressou Georg Gänswein, secretário pessoal do papa emérito, em uma entrevista à emissora de televisão EWTN, depois de revelado o relatório dos casos de abuso sexual no âmbito eclesial na Arquidiocese de Munique e Freising, na Alemanha. Uma intervenção na qual volta a apontar erros na consulta dos arquivos sobre a presença de Ratzinger em uma reunião.

 

Uma “infame reunião”

 

Gänswein descreveu como foi a colaboração anterior de Ratzinger respondendo “20 páginas de perguntas” e uma enorme documentação que foi acessada com a ajuda de um canonista que teve acesso as 8 mil páginas de registros digitais. Bento XVI enviará um relatório de 82 páginas sobre o assunto, que fez parte do estudo publicado de 1.983 páginas, cujo estudo exigiu tempo e esforço por parte do pontífice emérito.

O secretário reiterou que “o papa emérito pede desculpas a todas as vítimas em nome da Igreja. Muitos meios de comunicação interpretaram isso como se ele tivesse se desculpado especificamente por casos específicos. Mas não foi assim…”. Para Gänswein, nas anotações daquela “infame reunião” da qual participou o então arcebispo Ratzinger, tratava-se simplesmente de aceitar a acomodação de um padre em uma casa paroquial, destinada a seguir uma terapia, mas não, porém “não se mencionou o motivo da terapia, nem que poderia ser um padre pedófilo. Não há menção a isso no protocolo. A alegação de que [o arcebispo] sabia disso, que ele o protegeu e encobriu, é simplesmente uma mentira. E devo dizer com toda a franqueza: é uma insinuação. Simplesmente não é verdade. É preciso conhecer os fatos como eles são, e também aceitar os fatos como eles são. E então se pode interpretá-los”.

Gänswein denuncia a propagação dessa “insinuação” que “retira a credibilidade moral do Papa Bento XVI, e então ele não pode mais se defender”. Nesse sentido, o prelado destaca os encontros de Bento XVI com vítimas de abusos em diversas viagens. “Muitas dessas vítimas declararam mais tarde, no rádio ou na televisão, como esta reunião lhes fez bem e como toda a pressão, o fardo, foi aliviado”, acrescentou. Para o secretário, o pontífice “estava convencido desde o início de que deve haver transparência, que deve haver clareza, que as coisas devem ser chamadas pelo nome e que nada deve ser encoberto”, apesar da “resistência interna”. “Como papa, é claro, ele continuou a traçar essa linha em um nível mais alto e mais eficaz. E esta é a linha que o Papa Francisco também continua”, relata.

 

Frente ao Caminho Sinodal

 

No entanto, o secretário lamenta que na Alemanha “as pessoas tenham tentado – e aqui estou generalizando um pouco – acusar o papa de algo”. “Consegui observar uma grande predisposição, às vezes até imoderada, contra ele, aliada a um não menos imoderado desconhecimento dos fatos. Ou os conhece ou não quer levá-los a sério porque podem não corresponder à narrativa que foi criada. E é óbvio que contra este homem, seja o cardeal Ratzinger como prefeito, seja o Papa Bento XVI, se mantêm vivas certas coisas que simplesmente não são verdadeiras. Ou seja, há uma vontade de atacá-lo duramente”, denuncia.

Para Gänswein “o homem que, nesta importante questão – a do abuso e da pedofilia – sugeriu e depois colocou em prática os instrumentos decisivos para ajudar, seja como prefeito ou como Papa, está sendo acusado de algo que contradiz 25 anos de seu trabalho”. Além disso, o secretário sugere que a publicação do relatório de Munique “está relacionada temporal ou causalmente com o Caminho Sinodal Alemão e outros movimentos”. Agora, para o homem de confiança do pontífice emérito, “uma coisa é clara: certos objetivos que o Caminho Sinodal aspira são o que a pessoa e a obra de Ratzinger se interpõem. E há esse grande, grande perigo de que tudo que tem a ver com pedofilia e abuso agora seja tomado como monocausal, por assim dizer, para primeiro abrir este Caminho e depois seguir por esse caminho. Na semana passada vimos os textos que foram aprovados e onde isso deve levar”.

Gänswein está “convencido de que as propostas alemãs para o Sínodo Mundial não serão frutíferas”. “Se eu quero uma Igreja diferente que não seja mais baseada na revelação, por assim dizer, se eu quero uma estrutura diferente da Igreja que não seja mais sacramental, mas pseudodemocrática, então eu também devo ver que isso não tem nada a ver com o entendimento católico, com a eclesiologia católica, com o entendimento católico de Igreja”, aponta abertamente, insinuando que as vítimas têm sido usadas para “esconder outra realidade por trás”.

 

Leia mais

 

  • A carta penitencial de Bento XVI e a “questão de culpa” na crise de abusos. Artigo de Massimo Faggioli
  • “Traição ao Papa Bento XVI” é a acusação do cardeal Duka ao cardeal Marx
  • "Chega de silêncio". A virada de Bento XVI ditada pelo clero alemão
  • Padre Zollner fala sobre o relatório alemão dos abusos sexuais, Bento XVI e o futuro da Igreja
  • Ratzinger, uma autoabsolvição?
  • Munique-abusos: não apenas Ratzinger. Artigo de Marcello Neri
  • Ratzinger, além de Munique, há uma página negra em seu pontificado. Artigo de Marco Politi
  • Relatório Munique sobre abusos: cardeal Marx, “Estou chocado e envergonhado, ulteriores passos são necessários em direção ao futuro”
  • Abusos na Igreja. Os bispos alemães e Ratzinger: "Ele deve se desculpar"
  • Pedofilia: Ratzinger admite que sabia de padre abusador, mas afirma que não foi ele quem o transferiu
  • Pedofilia, relatório sobre a diocese de Ratzinger: 497 vítimas. O Papa Emérito é acusado de negligência em 4 casos. Santa Sé: “Vergonha”
  • “A maior culpa é ter negligenciado as pessoas atingidas pelos abusos sexuais. Isso é imperdoável", afirma Cardeal Reinhard Marx

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