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O suspense da demissão de Dom Georg Gänswein: “Relações abaladas com Francisco”

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07 Fevereiro 2020

Um novo mistério sacode as Sagradas Salas do outro lado do Rio Tibre. O padre Georg Gänswein, o arcebispo que vive “entre dois papas”, teria sido “demitido” por Francisco. Forçado a ir descansar, de modo não oficial e por tempo indeterminado.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada em La Stampa, 06-02-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Isso porque ele continua sendo prefeito da Casa Pontifícia, mas foi exonerado da gestão efetiva dos compromissos do pontífice. E poderá, assim, dedicar mais tempo, longe dos holofotes, a Joseph Ratzinger, do qual ele é o secretário particular.

O rumor foi vazado pela imprensa alemã (a Alemanha é o país de Georg), em particular pelo Tagespost, jornal conservador próximo de Bento XVI. Algumas horas depois, o porta-voz vaticano, Matteo Bruni, falou de “nenhuma demissão, mas sim de redistribuição comum das tarefas”. Aliás, expressando-se de modo não oficial. E na Igreja, como se sabe, a forma é a substância.

O que é certo é que Gänswein, normalmente ao lado de Francisco durante as audiências das quartas-feiras e nas visitas dos chefes de Estado, não aparece em público há três semanas. Ele não foi visto nem durante os encontros particularmente importantes com o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, e com o presidente argentino, Alberto Fernández. No seu lugar, estava o número dois da Casa Pontifícia, o regente monsenhor Leonardo Sapienza.

A cronologia dos eventos parece valorizar a tese da publicação teutônica: o afastamento do padre Georg seria uma consequência do “deslize” da assinatura do papa emérito no livro com o cardeal Robert Sarah, expoente da ala mais conservadora. A tempestade em torno do texto em defesa do celibato dos padres, publicado enquanto o papa Francisco está refletindo sobre a possibilidade de abrir ao sacerdócio para os diáconos casados na Amazônia – fumaça nos olhos da galáxia tradicionalista –, pesou imediatamente como uma rocha sobre a imagem de Gänswein.

O livro, desde o anúncio, no dia 12 de janeiro, foi considerado como uma tentativa de obstaculizar ou, de qualquer forma, pressionar Bergoglio. “Uma ingerência inoportuna”, comentaram dentro dos Muros Leoninos.

Por isso, o prefeito tentou publicamente apagar a assinatura de Ratzinger. E, sobre o prelado a serviço de dois pontífices, recaiu a suspeita de um jogo duplo. Embora haja quem defenda que ele não agiu de má-fé, mas apenas “geriu mal a ofensiva sutil daqueles que quiseram construir artificialmente uma contraposição entre os dois papas”.

De todos os modos, “não foi o primeiro incidente pouco claro que o teve como protagonista”, lembram no Vaticano. Outra operação editorial, aquela com a “carta manipulada” para omitir algumas passagens incômodas de Ratzinger, custou a demissão do Mons. Dario Viganò como prefeito da Comunicação: o filtro de Gänswein, “pouco transparente ou pelo menos ineficaz”, acabou sob acusação, ressalta um prelado da Santa Sé.

Sem esquecer a intervenção na Universidade Gregoriana em 2016, quando ele declarou que, no Vaticano, existe “um ministério ampliado com um membro ativo e um membro contemplativo. É como se Bento XVI tivesse dado um passo ‘para o lado’”, dando crédito, assim, à narrativa dos ambientes hostis a Francisco, que ainda consideram Ratzinger como “o verdadeiro papa”.

Gänswein permaneceu como secretário de Bento XVI mesmo após a histórica renúncia ao pontificado e deveria ter sido o elemento de conexão – tranquilizante – na situação inédita de dois papas que convivem no recinto de Pedro.

Ao invés disso, há algum tempo, nos Sagrados Palácios, comenta-se que “o seu papel duplo foi vivido com dificuldade por Francisco”, confirma um monsenhor. E as controvérsias do livro sobre o celibato abalou as relações “já não idílicas” entre os dois, que, após os dias de tempestade, teriam conversado em um clima pouco sereno.

Até ontem, dentro dos muros vaticanos, sempre houve a certeza generalizada de que “Bergoglio nunca substituirá Gänswein, isso seria interpretado como uma descortesia a Ratzinger”. Agora ninguém mais aposta nisso, e, para alguns, o afastamento seria um prelúdio de uma mudança de papel. O clássico “promoveatur ut amoveatur”, promovido para que seja removido.

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