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05 Janeiro 2022

 

Foi criado o novo exarcado africano do patriarcado russo, dividido nas duas dioceses do norte e do sul da África. O clero russo-africano será apresentado ao bispo de Yerevan (Armênia) Leonid. "Dança das cadeiras" nas sés patriarcais.

 

A reportagem é de Vladimir Rozansky, publicada por AsiaNews, 04-01-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Em seu Sínodo no final de 2021, o Patriarcado de Moscou acolheu 102 sacerdotes da Igreja Russa que até agora prestavam serviço em oito países africanos em nome do Patriarcado grego de Alexandria; esses religiosos não aceitaram o reconhecimento da Igreja autocéfala ucraniana, que em dezembro de 2019 havia levado à ruptura das relações eclesiásticas entre Moscou e Alexandria, no Egito. O comunicado sinodal motiva a decisão "pela constatação da impossibilidade de continuar a recusar o pedido desses clérigos alexandrinos". Assim foi criado o novo Exarcado africano do patriarcado russo, dividido nas duas dioceses do norte e do sul da África.

O Sínodo Patriarcal já havia considerado a questão em setembro passado. O debate surgiu da concelebração do patriarca de Alexandria Theodoros II (Choreutakis) com o metropolitano autocéfalo de Kiev Epifânio (Dumenko), que ocorreu em 13 de agosto na ilha turca de Imbros e duramente condenado pela Igreja Russa.

A Ortodoxia Russa assim também se estendeu ao Egito, Sudão, Etiópia, Eritreia, Djibouti, Somália, Chade, Camarões, Nigéria, Líbia, África Central e Seychelles. O clero russo-africano será hierarquicamente subordinado ao bispo russo de Yerevan na Armênia, Leonid (Gorbachev). Ele foi elevado à dignidade de metropolita titular de Klinsk, na Bielo-Rússia, unindo em sua pessoa todas as latitudes do "mundo russo".

De acordo com os dípticos litúrgicos da Ortodoxia, o patriarcado de Alexandria é o segundo em dignidade na lista das 14 Igrejas historicamente reconhecidas na comunhão universal. O patriarca Theodoros II era considerado na realidade um dos mais próximos de seu coirmão de Moscou Kirill (Gundjaev), tendo estudado em sua juventude na Universidade Soviética de Odessa, na Ucrânia, onde presidiu a filial local da Igreja Alexandrina de 1985 até quase 2000, e parecia ser um dos mais convictos defensores do Exarcado Ucraniano, leal a Moscou.

Em 2018, ele visitou sua antiga igreja em Odessa e prometeu defender os "moscovitas" mesmo diante dos outros ortodoxos, apenas para depois se alinhar com as posições do patriarca ecumênico de Constantinopla Bartolomeu (Archontonis).

Como aconteceu nos anos anteriores do patriarcado de Kirill, o Sínodo do final do ano foi uma oportunidade para tomar as decisões mais traumáticas e efetuar muitas mudanças nas sés patriarcais: uma "dança das cadeiras" típica do caráter impetuoso do atual chefe dos ortodoxos russos. Desta forma, vários superiores de mosteiros foram substituídos, afastados os mais rebeldes e empoleirados em posições de oposição às normas sanitárias destes anos de pandemia.

Até mesmo um dos mais prestigiados, o bispo Leonid (Tolmačev), hegúmeno do grande mosteiro de Optina Pustyn, a sede histórica da startsy oitocentistas (padres espirituais), que foi substituído pelo mais fiel Iosif (Korolev), até agora bispo de Možajsk no sul da Rússia. Feofilakt (Moiseev), o bispo de Mytiši nos arredores de Moscou, também foi posto de lado por ter causado escândalo para um vídeo que o mostrava batendo com toda força um padre concelebrante durante uma liturgia.

O Sínodo também celebrou o Patriarca Kirill por seu 75º aniversário em 20 de novembro passado, pelo qual recebeu os cumprimentos do Presidente Putin e de toda a classe política dirigente do país. Os bispos queriam sublinhar sua devoção ao sumo hierarca de Moscou com o dom de uma nova tiara, a "koukolion" bizantina: apenas em Moscou é usada de cor branca para destacar as antigas pretensões de "papas da ortodoxia" dos tempos czaristas. O novo chapéu, de fato, é muito semelhante aos dos primeiros dias do Patriarcado de Moscou no século XVII, quando o predecessor de Kirill, o reformador Nikon (Minin) tentou transformar Moscou em centro da Ortodoxia mundial, provocando assim a abolição do Patriarcado por Pedro o Grande.

 

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