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Em novembro, desmatamento da Amazônia foi de 249km²

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16 Dezembro 2021

 

Número representa redução de 19% comparado ao mesmo mês do ano anterior, mas no acumulado do ano – de janeiro até agora – já é terceiro pior índice anual.

 

A reportagem é publicada por Portal Amazônia, 14-12-2021.

 

O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, apresentou nesta terça-feira (14) os dados do desmatamento da Amazônia relativos ao mês de novembro de 2021. Durante a coletiva de imprensa que contou com a participação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, Leite comemorou a queda de 19% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Em novembro deste ano foram desmatados 249 quilômetros quadrados.

“O que não fica claro é o que descobriram agora que não se sabia há 2 anos quando se permitiu que o desmatamento disparasse. Ficamos aliviados pela floresta que deixou de ser desmatada neste mês que registrou a redução, mas não temos nada ainda a comemorar. Os resultados são péssimos e não existe alternativa para o Brasil senão a busca incessante para zerar o desmatamento”, comenta Mauro Armelin, diretor executivo da Amigos da Terra – Amazônia Brasileira.

De fato, ao se levar em conta os dados de janeiro até novembro, 2021 já aponta como o terceiro pior ano para a Amazônia, perdendo apenas para os dois primeiros anos da gestão de Jair Bolsonaro. Até o momento foram 8.131 km2 no acumulado do ano, em 2020, de janeiro até dezembro, foram 8.417 km² e em 2019, 9.177 km² segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Apesar da comparação anual, tradicionalmente o monitoramento do desmatamento da Amazônia é realizado de agosto de um ano até julho do próximo para melhor visualizar os períodos de seca e de chuvas da Amazônia que costumam impactar diretamente no aumento ou diminuição da degradação.

 

Divulgação dos dados

 

O ministro Joaquim Leite avaliou que a redução apresentada durante o mês de novembro é resultado de um trabalho integrado entre os Ministérios do Meio Ambiente, da Defesa e da Justiça com órgãos ambientais, Polícia Federal e a Força Nacional de Segurança Pública.

 

Os ministros da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres e do Meio Ambiente, Joaquim Leite, concedem entrevista coletiva, no Salão Leste do Palácio do Planalto, sobre a queda nos alertas de desmatamento em novembro e as ações de combate aos crimes ambientais (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

 

A divulgação em coletiva de imprensa contrasta com as divulgações anteriores, quando o ministro do meio ambiente, durante a conferência do clima da Organização das Nações Unidas afirmou que não estava informado sobre os dados do desmatamento. Na ocasião também não foram divulgados os dados consolidados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes) que apontavam um aumento de 22% no desmatamento de agosto de 2020 a julho de 2021 e tradicionalmente, são compartilhados em conferências do clima.

 

 

Leia mais

 

  • Amazônia. Verdades e Mitos. Revista IHU On-Line, Nº 211
  • Alertas do Deter apontam para 249 km² devastados na Amazônia em novembro 
  • Sociedade precisa aceitar e absorver o combate ao desmatamento por meio de acões concretas. Entrevista especial com Claudio Almeida
  • Desmatamento e queimadas tornam a Amazônia prevalente na emissão de CO2. Entrevista especial com Luciana Gatti 
  • A escassez de chuvas é uma das consequências do desmatamento na Amazônia. Entrevista especial com Raimundo Nonato Brabo Alves
  • COP26 – Brasil vai para Conferência do Clima sem dados oficiais de desmatamento
  • Jair Bolsonaro discursa na cúpula do clima e promete zerar o desmatamento ilegal
  • Desmatamento na Amazônia cresce 85% em 2019
  • Deter/Inpe 2020 revela o segundo pior ano de desmatamento apurado pelo sistema
  • “Surto de desmatamento na Amazônia se explica pela chegada do governo Bolsonaro”, diz cientista do INPA
  • Desmatamento da Amazônia aumentou 22% em 2021 ultrapassando 13 mil km²
  • Desmatamento recorde detectado em outubro desmonta greenwash do Brasil na COP26
  • Lobby do agronegócio reduz transparência ambiental de estados e favorece desmatamento
  • Estudo: desmatamento na Amazônia não traz progresso social
  • Invasão de terras públicas foi a principal causa de desmatamento na Amazônia no último ano

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