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“A América Latina feminista que queremos não será possível sem as mulheres pobres, que hoje encontram refúgio na religião”, avalia a teóloga Nancy Cardoso

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01 Agosto 2019

Os desafios trazidos pelo avanço da direita conservadora e do fundamentalismo religioso para os feminismos da América Latina estiveram no centro da última conferência das Jornadas de Debate Feminista, organizadas na semana passada pelos coletivos Cotidiano Mulher e Encontro de Feministas Diversas. Quem fez o debate foi a teóloga feminista brasileira Nancy Cardoso, que abordou os espaços de militância feminista que estão em disputa, frente à investida liderada pelas igrejas neopentecostais, e defendeu um feminismo não elitista, que deixe de “buscar espelhos”, mas, ao contrário, “abra janelas” para ir ao encontro das mulheres mais marginalizadas.

A reportagem é de Stephanie Demirdjian, publicada por La Diaria e reproduzida por Rebelión, 31-07-2019. A tradução é do Cepat.

“Por que a religião funciona com a maioria de mulheres pobres? O que querem? O que estão buscando?”, são algumas das perguntas que, segundo Cardoso, as teólogas feministas precisam responder. Sem essas mulheres pobres que hoje encontram refúgio na religião, afirma a pastora metodista, não pode haver América Latina feminista. A chave está em conviver com elas, entender o que encontram nessas igrejas e apostar na educação popular e no trabalho de base para criar outros espaços, nos quais possam ser livres. “Só estando aí com elas”, afirmou, “é possível ir construindo alternativas”.

Mudar a trajetória

Cardoso disse que hoje em dia o fundamentalismo religioso desempenha um papel “muito pesado e muito forte” em toda a região, mas advertiu que no Brasil isso é feito “de maneira muito feia e escandalosa”.

A teóloga afirmou que o grupo com maior força é o dos evangélicos pentecostais, que são os que “ainda continuam apoiando o fascista que é presidente do país” – Jair Bolsonaro – e os que “se sentem representados nas políticas e na ruptura com os direitos”.

Nesse contexto, avaliou que as igrejas neopentecostais também continuam sendo as escolhidas por muitas mulheres trabalhadoras e pobres para passar o seu tempo livro, mesmo que lá “as esmagam, controlam e disciplinam”.

“Nesse horário, está para começar o culto. As senhoras trabalharam o dia todo como empregadas, exploradas, alienadas, invisíveis e em situações indignas, pegaram um ônibus de muito longe, mas antes de ir para casa vão à igreja. Vão entrar e vão dizer a paz do senhor, encontrar-se com as irmãs e escutar as palavras de um varão que está à frente. As senhoras vão cantar e fechar os olhos. Esse é o fenômeno religioso”, relatou a teóloga.

“Estava pensando o que sustenta estas mulheres, por que a fé é importante para elas, por que neste momento estão em uma igreja cantando ‘só o poder de Deus pode me mudar assim’ e se sentem de alguma maneira felizes”, refletiu. E se perguntou: por quê?

“Há um fenômeno que eu como estudiosa da religião e teóloga tenho que me questionar: por que a religião funciona para a maioria das mulheres pobres? Qual é a eficiência?”. A brasileira esclareceu que com seu trabalho não busca “destruir estas mulheres, nem as isolar ou deixá-las longe do feminismo, da luta, do processo de direitos”. Ao contrário, considera que dar resposta a estas interrogações é uma tarefa das teólogas feministas que se propõem ocupar e disputar estes espaços. No seu entender, a melhor maneira de começar a fazer isso é se envolvendo com elas a partir da sororidade, escutar suas vozes, e a partir daí impulsionar um processo de educação popular e trabalho de base.

Para ela, este é “o primeiro movimento importante na teologia feminista”: assumir o processo destas mulheres que encontram as respostas para seus problemas nas igrejas fundamentalistas e “mudar sua trajetória”. E isto é urgente, afirmou, “porque a América Latina que queremos não será possível sem as mulheres pobres que hoje encontram refúgio na religião, não pode ser uma vanguarda de feministas”.

Mais adiante, diante das perguntas do público, Cardoso retomou a questão de classe e disse que é necessário “retirar o elitismo” do feminismo, que parece ser exclusivamente “de mulheres universitárias e profissionais”. Nesse sentido, disse que conhecemos a “percepção da violência” das mulheres pobres, mas, por exemplo, não temos ideia de como vivem a sexualidade. “Como goza a vendedora de limões, gritando o preço de seu produto sem roupa íntima? Como as mulheres do povo se liberam em meio a tantas violências, tantas limitações?”, disparou a teóloga. “Acredito que não se deve buscar espelhos”, acrescentou, “mas, ao contrário, abrir janelas para nos encontrar com estas mulheres”.

O que elas querem

Então, por que funcionam os fundamentalismos religiosos? Qual é a isca? Uma vez colocadas as perguntas, a teóloga se dedicou a propor algumas respostas. Em primeiro lugar, apresentou o argumento do “pânico moral”.

Segundo Cardoso, o pânico moral só funciona se caminha com o pânico econômico e o pânico político. “As pessoas sentem medo, estão inseguras, não conseguem o suficiente para comer, não sabem como irão pagar o aluguel, e na rua há violência, marginalidade e droga. Há um pânico generalizado”, explicou a teóloga.

“Estes pastores atuam nesses grupos, que são frágeis e enfrentam precárias condições de vida. Não irão falar de desemprego, nem da desigualdade salarial entre homens e mulheres, nem do escândalo pelo que recebem as empregadas domésticas e as mulheres que trabalham em serviços e que são exploradas diariamente. Mas, o que vão utilizar é o pânico moral”, acrescentou Cardoso, e afirmou que isto é o que funcionou nas últimas eleições no Brasil. “Diziam que nós, feministas, gays e o governo de centro-esquerda, queríamos destruir a família, e usaram os exemplos mais grosseiros, com nenhuma proximidade científica, mas não importou”, disse a teóloga.

Cardoso considerou que a estratégia de pânico moral “é muito eficiente” e disse que, no Uruguai, por exemplo, é utilizada pelos que promovem a campanha Viver sem Medo. A esse respeito, advertiu: “Atenção, assim começa, apropriam-se da vida das pessoas que já estão fragilizadas e geram pânico para depois se oferecer como os que podem garantir segurança às pessoas”.

Outra das razões pelas quais Cardoso acredita que os fundamentalismos adentraram fundo em alguns setores sociais é o que chamou de “familismo”, essa ideia de que é necessário proteger o modelo tradicional e heteronormativo de família frente aos ataques das feministas que com sua “ideologia de gênero” o querem destruir. “Isto nas igrejas cai como chuva no deserto, porque a tradição cristã já é muito familista, muito centrada nestes valores de família que – na realidade – quer dizer proteção aos varões dentro dos espaços de poder”, explicou.

Outro argumento que propôs é o do extrativismo erótico, que a teóloga feminista explicou assim: “Estas igrejas são igrejas de êxtase, são igrejas carismáticas que promovem um ritual que alimenta as pessoas para que se libertem, então cantam, dançam, e as pessoas vão entrando em outra esfera, vão saindo de si mesmas, que é o que temos em outras religiões, como as africanas. Isto acontece no fundamentalismo e nas igrejas neopentecostais”.

Isto constitui um “despertar erótico”, um “gozo que está aí tão esmagado pela vida tão dura, mas nestes cultos existem técnicas para despertar”, explicou Cardoso. Mas nem tudo é transe e gozo, ressaltou: “É um processo coletivo de êxtase que libera nas pessoas sua força mais vital, sacode seus corpos e as libertam para depois disciplinar com família, com moralismo e com obediência”. Isto é chamativo e seduz porque, muitas vezes, a maioria das mulheres que vão a essas igrejas “vivem na miséria sexual, não são donas de seus corpos, não têm orgasmo para nada, e nestes cultos serão sacudidas por um prazer”.

Em meio a este êxtase, funciona com o pânico moral e o familismo o que Cardoso irá qualificar como “guerra espiritual”, que não é mais que a advertência ou o chamado da igreja aos fiéis a vencer os “demônios” e as “forças do mal”. Estas forças podem ter formas de feministas, comunistas ou integrantes da comunidade LGBT, para apresentar alguns exemplos.

Enfrentar

“A face mais fascista do patriarcado é a que sai das igrejas”, apontou contundente Cardoso, e convidou o movimento feminista a opor resistência, por meio de três mecanismos: a crítica, a autocrítica e a criatividade. A crítica se baseia em “usar todos os instrumentos teóricos” para entender, em primeiro lugar, o que está acontecendo.

Segundo: manter a autocrítica. De que maneira? Evitando cair “no conto da modernidade secular, que nos diz que Deus está morto e que a religião já não tem espaço no público. Isto é mentira. A modernidade nunca foi para todos, nunca cumpriu suas promessas, e a igualdade e a democracia nunca foram plenas para as populações, em especial na América Latina”. Em definitivo, olhar os fenômenos que existem na região, sem o véu neocolonial.

Por último, a criatividade, que tem a ver com as formas como o acervo feminista é transmitido às maiorias de mulheres e, em especial, às maiorias pobres. Cardoso propõe opções como a educação popular e o teatro do oprimido. “Se podemos”, disse, “vamos caminhando juntas”.

Para além da religião

A teóloga fez uma pequena pausa em sua apresentação para advertir que não é possível compreender a totalidade do fenômeno assumindo a religião como o único modelo explicativo. É preciso entender que não apenas os grupos religiosos são fundamentalistas, disse Cardoso. Também somos marcados “por uma economia fundamentalista, um capitalismo fundamentalista que se expressa nas chaves mais cotidianas de nossa vida”.

Apresentou como exemplo o sistema de produção de alimento, que definiu como “um processo totalitário, a partir da fome”, que controla “desde a propriedade da terra e os modos de produção até a circulação dos produtos nos mercados ou a concentração em algumas marcas”. Neste esquema, “a única coisa que podemos fazer é ir ao supermercado e consumir. Essa é nossa liberdade”, criticou Cardoso. “Entro no supermercado com meu carrinho e vou escolher o que o mercado já organizou para mim. Vamos escolhendo, mas é um processo de escolha totalmente controlado e disciplinado, e não percebemos”, acrescentou.

Para a teóloga, “estamos vivendo um processo de um capitalismo avançado que controla a produção, a reprodução, a distribuição e o consumo”, e a religião tem seu papel neste processo. Como? Sendo apropriada pelo capitalismo como mecanismo de resolução de conflito das promessas que o mercado não pode cumprir.

Explicou Cardoso: “Há um chamado ao consumo geral que não pode ser cumprido pela população. Então, o capitalismo se apropria da linguagem religiosa para fazer as compensações, justificar e legitimar essa promessa descumprida. Há uma classe que circula pelo mercado e que cumpre as promessas, mas as maiorias pobres no continente latino-americano não participam. Então, é necessário buscar alguns mecanismos para justificar que o sistema funciona, mas legitimando a ausência das promessas do capitalismo e do mercado”.

Para a pastora, esta é a expressão de um capitalismo patriarcal e “extremamente fundamentalista”, porque retira da sociedade a possibilidade de avaliação, de escolher, e de criar outras relações e outros valores. Desta explicação, surge sua primeira resposta ao que é o fundamentalismo: “a suspensão do direito de decidir em todas as áreas”.

Antes de encerrar, Cardoso insistiu em que a “geração fundamentalista” é internacional e conta com o financiamento de diferentes grupos fascistas do estilo ‘Com meus filhos não se meta”. Alertou que as garras destes grupos chegaram a tocar até mesmo os organismos internacionais.

“Formam pessoas, produzem materiais, têm uma rede de informação bastante moderna, e agora começaram a se apresentar nos espaços da Organização das Nações Unidas, da Organização dos Estados Americanos, das comissões de direitos humanos, para incidir na política. Aprenderam conosco e agora estão disputando esses espaços”, denunciou a teóloga. E voltou a dizer essa expressão que aprendeu durante sua visita ao Uruguai e que tão bem lhe coube para falar deste tema: “Ojo”.

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