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Deserto espiritual. A propósito do caso dramático do bebê Charlie

Foto: Pixabay

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04 Julho 2017

O caso dramático do bebê Charlie põe em destaque os prejuízos que podem se originados pela implantação generalizada da cultura do descarte, tantas vezes denunciada enfaticamente pelo Papa, e por uma visão puramente técnico-científica da prática médica.

O comentário é de Lucetta Scaraffia, jornalista, historiadora e professora da Universidade La Sapienza de Roma, publicado por L'Osservatore Romano, 01 e 02-06-2017. A tradução é de Luisa Rabolini.

Causando uma desconfiança que pode atingir até irreparáveis rupturas na fundamental aliança terapêutica entre paciente (ou, como neste caso, entre a família do paciente) e médicos, por um lado, e chegar ao absurdo de mistificação e manipulação das notícias, pelo outro.

Alguns meios de comunicação, especialmente na Itália, destacaram-se por assumir esse trágico acontecimento tornando-o objeto de conflito ideológico, mais uma oportunidade de se manifestar politicamente a favor ou contra a eutanásia. Embora no doloroso caso do bebê Charlie Gard este não seja o problema. A frase, tantas vezes repetida, 'desligar o plugue da tomada’ evoca imediatamente um ato de eutanásia, e não a possível escolha de colocar um fim a uma insistência na ‘obstinação terapêutica’, para ser substituída por cuidados paliativos. E se aquele plugue, em primeiro lugar, jamais devesse ter sido ligado? No caso britânico, não temos os elementos para responder, mas sabemos que, em um mundo em que se exige que a ciência vença a morte a todo custo, é cada vez mais difícil encontrar um lugar para a aceitação dolorosa, mas inevitável, do fim. E, para os médicos, encontrar as palavras para explicar a pais destroçados e desesperados que seu sofrimento será inevitável, e ficar ao seu lado com humanidade e caridade.

Nesse episódio o que faltou - parece ficar claro - é um horizonte humano e espiritual mais amplo aonde inscrever, apesar de não explicar, o mistério da dor infantil, e mais genericamente do sofrimento. Correr de uma esperança médica, muitas vezes ilusória, para outra, sem deixar àquela pobre criatura a possibilidade de morrer com a menor dor possível, aceitando esse seu trágico destino, é o sinal do deserto espiritual moderno, é a outra face da eutanásia e de uma mentalidade que está se tornando cada vez mais comum.

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