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14 Agosto 2023

Insultos, empurrões, algumas pedradas, o furto da bandeira do arco-íris durante a vigília de oração final da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). É o que denunciam as associações LGBTQ que estiveram presentes em Lisboa, embora agradecendo ao papa as suas palavras de inclusão e reconhecendo que muitos outros peregrinos lhes manifestaram seu apoio.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Repubblica.it, 10-08-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Durante a semana, uma missa organizada em uma paróquia de Lisboa às margens da JMJ, com a intenção de afirmar a presença de uma comunidade LGBTQ, foi interrompida por um pequeno grupo de católicos integralistas que, cantando em latim, exibiam crucifixos.

“Em troca da aceitação e dos aplausos mundanos, todos arderão no Inferno”, comentou nas redes sociais digitais Rafael da Silva, o jovem ultraconservador que liderou a “oração de reparação”, imediatamente suspensa pela polícia.

Agora, sabe-se que houve outros gestos de intolerância. As associações presentes em Lisboa – o centro português Arco-Íris, a Comunidad Cristiana Ecuménica LGTBI+ de Madri, Ichthys – Cristian@s LGBT+H de Sevilha e DignityUSA – narram sua experiência em uma nota conjunta. Luzes e sombras.

Insultos, empurrões, pedradas

A coordenação das associações LGBTQ menciona o episódio da missa interrompida e agradece a intervenção da polícia, mas reúne outros testemunhos de episódios ocorridos, particularmente durante a vigília de oração com um milhão e meio de fiéis no sábado à noite.

Membros do grupo estadunidense foram “ameaçados” por outros jovens peregrinos e foram embora porque “não se sentiram seguros depois que vários outros participantes da JMJ questionaram repetidamente sua presença, seus conhecimentos sobre o catolicismo, a bandeira do arco-íris e perguntaram onde estavam alojados”.

Não houve nenhum conflito físico, especifica a nota, que depois relata o que o grupo LGBTQ português sofreu: “Sofreram insultos, empurrões, pedradas e até o furto da bandeira LGTBQIA+ que carregavam. Foram obrigados a deixar o encontro e passaram boa parte da noite em uma delegacia prestando queixa”.

Ninguém ficou ferido. Mas o desconforto foi grande “por não poderem participar de uma vigília que ocorreu em sua própria cidade, em seu próprio país, pelo simples fato de serem LGBTQIA+”.

As associações arco-íris também destacam as experiências positivas vividas durante a JMJ. Os portugueses abriram um “Centro Arco-Íris” no bairro do Lumiar, onde ocorreram debates, encontros, orações, e na nota manifestam “enorme gratidão a Deus pelo fato histórico de existir um espaço tão inclusivo”. Eles lamentam que suas atividades não foram oficialmente inseridas na organização da JMJ, mas prometem insistir na próxima edição.

Eles rezam pelos “corações de pedra” que os marginalizaram, dizem-se confiantes de que seu testemunho permanecerá “nos olhos, nas mentes e nos corações de muitos participantes que nos fizeram sentir bem-vindos e apoiados”.

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