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Na Amazônia, Papa Francisco define a pauta para novo tipo de sínodo

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18 Setembro 2019

"Os temas centrais do documento de trabalho são: vida, território e kairos; migração e urbanização; desafios às famílias; inculturação, interculturalidade e evangelização. O documento, crítico das velhas e novas formas de colonialismo na região, pede por uma Igreja profética enraizada na realidade indígena e amazônica que possa efetivamente responder às necessidades pastorais de suas comunidades na proclamação do Evangelho."

O artigo é de Luke Hansen, padre jesuíta, editor da revista America de 2012 a 2014, aluno da Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, publicado por America, 15-09-2019. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Eis o artigo.

Bispos, líderes indígenas e especialistas preparam-se para se reunir em Roma entre os dias 6 e 27 de outubro para a Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos para a Região Pan-Amazônica. Enquanto outros sínodos especiais abordavam regiões geográficas particulares como a África, a Ásia e a Europa, este é o primeiro a ser organizado em torno de um território ecológico distintivo.

“O sínodo é um filho, uma filha, da Laudato Si’”, encíclica social publicada pelo Papa Francisco em 2015, diz Mauricio López em entrevista à America. López é o secretário executivo da Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM, e um dos dois não bispos presentes no Conselho Pré-Sinodal para a Pan-Amazônia, grupo composto por 18 membros. Este conselho é o responsável pela preparação do sínodo. (O outro não-bispo presente no conselho é a Irmã María Irene Lopes de los Santos, SCMSTBG.)

“O sínodo não é o fim da estrada”, segundo López, “mas o começo de uma nova etapa para a Igreja na Amazônia, plantando sementes de metanoia, uma conversão radical, a partir de dentro, no momento kairos”.

Nas últimas semanas, a floresta amazônica foi alvo das atenções por causa dos incêndios devastadores, os maiores desde 2010.

A comunidade internacional precisa “tomar sérias medidas para salvar os pulmões do mundo”, explicou o assessor executivo da Conferência dos Bispos Latino-Americanos em 22 de agosto. “O que acontece com a Amazônia não é apenas uma questão local, mas de alcance global. Se a Amazônia sofre, o mundo sofre”.

“Amazônia: novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral”, documento de trabalho para o sínodo convocado para o próximo mês, segue o método “VER-JULGAR-AGIR” e identifica três conversões às quais o Papa Francisco convida toda a Igreja: a conversão pastoral de Evangelii Gaudium (para ver e ouvir a realidade do território e seus povos), a conversão ecológica de Laudato Si’ (um convite a abraçar uma ecologia integral) e a conversão eclesiológica de Episcopalis Communio, constituição apostólica do Sínodo dos Bispos que convida a uma Igreja do encontro, da escuta e do diálogo.

O documento de trabalho (instrumentum laboris), com 147 parágrafos, reflete as abordagens amazônicas à teologia e às maneiras de pensar, frequentemente manifestando a interconexão de toda a vida e a busca dos povos indígenas pelo bem-viver, ou vida em abundância.

A importância para a riqueza e diversidade ecológica da região é acompanhada pelo seu nível de vulnerabilidade à mudança climática provocada pelo homem, segundo o documento de trabalho. O território sofre de altos níveis de destruição e exploração ambiental, e os que que habitam a terra convivem com violações sistêmicas dos direitos humanos.

A região pan-amazônica inclui nove países (Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa) e cerca de 34 milhões de habitantes, incluindo três milhões de indígenas de 390 grupos étnicos.

Os temas centrais do documento de trabalho são: vida, território e kairos; migração e urbanização; desafios às famílias; inculturação, interculturalidade e evangelização. O documento, crítico das velhas e novas formas de colonialismo na região, pede por uma Igreja profética enraizada na realidade indígena e amazônica que possa efetivamente responder às necessidades pastorais de suas comunidades na proclamação do Evangelho.

O instrumentum laboris se baseia em uma variedade de fontes, incluindo as Escrituras (40 citações), o Concílio Vaticano II, cartas dos papas João Paulo II e Bento XVI, o magistério do Papa Francisco e relatórios de cada região da Amazônia. O documento cita Laudato Si’ 50 vezes e a exortação apostólica Evangelii Gaudium, 42 vezes.

López, que explicou que é “mexicano de nascimento, mas equatoriano por opção e amazônico por vocação”, conta à America que o sínodo no próximo mês marca um importante momento de um processo substancial de consulta que envolveu indiretamente cerca de 87 mil pessoas de toda a região amazônica em dois anos.

A REPAM coordenou e realizou aproximadamente 300 sessões de escutas em toda a região, incluindo todos os nove países da Amazônia. Cerca de 22 mil pessoas se envolveram diretamente nas assembleias territoriais e em grupos de diálogo, e outras 65 mil participaram em grupos paroquiais. Em outros lugares, como Washington-DC, Roma e Bogotá, vários especialistas se uniram a representantes de comunidades amazônicas para refletir sobre questões que foram levantadas no processo de consulta.

Metade dos membros das comissões que prepararam o documento preparatório (lineamenta) e o documento de trabalho são do território da Amazônia, explicou López.

Dois cardeais, ambos opositores declarados do Papa Francisco, manifestaram fortes críticas ao documento de trabalho por afirmar que o território amazônico é um “lugar teológico” e uma “fonte particular da revelação de Deus” e por sugerir que a Igreja, em resposta aos desafios pastorais na região, possa ordenar ao sacerdócio homens casados ou conferir um “ministério oficial” a mulheres.

O cardeal alemão Walter Brandmüller, de 90 anos, escreveu que o documento “contradiz o ensino vinculante da Igreja em pontos decisivos e, portanto, precisa ser qualificado como herético”. O Cardeal Raymond Burke, ex-arcebispo de St. Louis e ex-prefeito da Signatura Apostólica, diz que concorda com Brandmüller em que algumas “proposições perturbadoras” do documento de trabalho “pressagiam uma apostasia da fé católica”.

Em resposta a essas críticas, López enfatiza o número de pessoas que “participaram ativamente e partilharam suas ideias, esperanças, lágrimas e temores. Muitos são lideranças pastorais, lideranças indígenas e organizações de base”. Ele acrescenta que 90% dos bispos da região amazônica (cerca de 107) também participaram das sessões.

O Conselho Pré-Sinodal integra bispos do território amazônico, bispos de outras regiões especialistas em temas relacionados ao sínodo e aqueles que servem em vários dicastérios em Roma.

O documento de trabalho “foi discutido e aprovado por uma estrutura colegiada muito significativa que não pode ser enfraquecida pelas críticas de uns poucos que não estiveram presentes”, explicou López.

“A voz do Povo de Deus está aqui”, disse ele. “Muito embora possa haver questões complexas em jogo, estes documentos vêm da voz do povo, não de especialistas que põem no papel as suas próprias ideias”.

“Nós ouvimos as pessoas que dedicam suas vidas – dia e noite – à região amazônica”, acrescenta López. “Convidamos todos os que acham que esse documento não expressa a realidade para que venham aqui e sirvam em uma comunidade por alguns meses, em um lugar bem isolado, e para que recebam o dom do encontro. Tenho certeza que irão mudar de ideia”.

No processo preparatório para o sínodo, segundo López, o papa enfatizou trazer a periferia para o centro, trazer diferentes vozes e perspectivas.

“O papa pediu que fôssemos corajosos, que trouxéssemos propostas corajosas e a sermos verdadeiros ao que ouvíssemos do povo”, disse também o entrevistado.

A terceira parte do documento de trabalho, que apresenta os desafios e as esperanças no se tornar uma Igreja profética com um “rosto amazônico e missionário”, contém as propostas mais ousadas relativas à organização da Igreja.

O documento pede que o ritual eucarístico seja adaptado às culturas locais, pede uma mudança no critério para que sejam alterados “os critérios para selecionar e preparar os ministros autorizados para celebrar [a Eucaristia]”, pede para que se considere “a ideia de que o exercício da jurisdição (poder de governo) deve estar vinculado em todos os âmbitos (sacramental, judicial e administrativo) e de maneira permanente ao sacramento da ordem” e sugere que haja “novos ministérios para responder de modo mais eficaz às necessidades dos povos amazônicos”.

Nesta seção, o texto faz referência a At 6, 1-7; 1 Tm 3, 1-13 como exemplos de repostas dadas pela Igreja primitiva às necessidades “criando ministérios oportunos”. Em At 6, sete homens são escolhidos e nomeados, através da imposição das mãos, para garantir que as viúvas não fossem deixadas à margem no ministério. Isto é tradicionalmente interpretado como o começo do ministério do diaconato. Em 1 Tm 3, o autor lista as qualificações dos bispos, diáconos e diáconas.

Em seguida, o documento de trabalho convida a Igreja a “promover vocações autóctones de homens e mulheres, como resposta às necessidades de atenção pastoral-sacramental”, a estudar a “possibilidade da ordenação sacerdotal de pessoas idosas, de preferência indígenas, respeitadas e reconhecidas por sua comunidade, mesmo que já tenham uma família constituída e estável” e a identificar “o tipo de ministério oficial que pode ser conferido à mulher, tendo em consideração o papel central que hoje ela desempenha na Igreja amazônica”.

Em entrevista ao sítio Crux publicada em 9 de setembro, Dom Adriano Ciocca Vasino, da Prelazia de São Félix do Araguaia, disse acreditar que o documento de trabalho é “tímido” quanto ao papel da mulher na Amazônia, o qual caracteriza como “já diaconal” em muitas comunidades.

“As mulheres já estão fazendo o trabalho de diáconas ordenadas em muitos lugares. Então não vejo por que uma realidade assim não pode ser reconhecida. Acredito que é uma questão de poder”, disse Vasino na entrevista.

Mauricio López, que anos atrás morou nos Estados Unidos por 18 meses e mais recentemente representou a REPAM nos eventos preparatórios do sínodo neste país, disse que aprendeu muito com a consciência dos americanos com respeito às questões ecológicas e com suas sensibilidades para com a criação e espiritualidade.

“Podemos ver a seriedade com que o público americano toma esse compromisso, o quanto de solidariedade eles expressam com as comunidades indígenas e com o que acontece no sul global”, falou. “Os americanos entendem o quanto a Amazônia é fundamental para o futuro do planeta. As periferias – a Amazônia e os indígenas – podem trazer luz para o norte, mas ao mesmo tempo a região amazônica só pode ter futuro se as coisas mudarem no norte. Precisamos uns dos outros”.

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