• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Energia limpa, reciclagem e multas: como 5 países fazem a diferença contra o aquecimento global

Mais Lidos

  • O oxímoro que articula o título da entrevista está na base das reflexões que o autor traz sobre levarmos a sério o pensamento e os modos de vida dos Outros, não por acaso nossos povos indígenas, cuja literatura e a antropologia são caminhos que levam a novos horizontes

    A saída para as encruzilhadas no Antropoceno está não em nós mesmos, mas em nós-outros. Entrevista especial com Alexandre Nodari

    LER MAIS
  • “A resposta a Trump não deve ser voltar ao normal”. Entrevista com Michael Hardt

    LER MAIS
  • Seríamos todos uberizáveis? Entrevista com Ludmila Costhek Abílio

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    5º domingo de páscoa – Ano C – A comunidade do ressuscitado

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

14 Mai 2019

Os últimos relatórios sobre clima não são positivos: uma pesquisa recente publicada no periódico científico Science indica que os oceanos estão sendo aquecidos 40% mais rápido do que se pensava e cientistas do painel da ONU sobre mudanças climáticas disseram em 2018 que o aumento das temperaturas pode causar enormes inundações, secas, falta de alimentos e incêndios até 2040.

A reportagem é de Lindsey Galloway, publicada por BBC News Brasil, 08-05-2019.

Enquanto a comunidade global não adota ações drásticas, alguns países fazem suas contribuições globais ao planeta, segundo o Good Country Index (Índice dos Bons Países, em tradução livre), que mede o impacto de cada país no mundo, como uma marca ecológica em relação à economia e às porcentagens de energia reutilizável utilizada.

“Na nossa época de globalização avançada e interdependência massiva, tudo tem um impacto no sistema inteiro, cedo ou tarde”, diz Simon Anholt, consultor independente que criou o índice.

Países europeus dominam o top 10 da sessão Planeta & Clima do Índice dos Bons Países, mas há nações no mundo inteiro tomando atitudes para reduzir seu impacto negativo no meio ambiente. A BBC conversou com moradores em cinco países de ótima performance e perguntou como é viver em um lugar que está fazendo algo para salvar o planeta.

Noruega

Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 1

No topo da lista está a Noruega, líder mundial em uma série de iniciativas ambientais, incluindo a maior taxa de adoção de carros elétricos do mundo e um compromisso governamental de ser neutro em influências climáticas até 2030. Mas a relação aqui vai além da política. Os noruegueses abraçam o conceito de friluftsliv, que pode ser traduzido como “vida a céu aberto” e se refere à importância dada a passar tempo na natureza para ser saudável e feliz.

“Isso realmente está profundamente enraizado na nossa cultura e às vezes é quase uma religião para muitas pessoas”, disse o norueguês Axel Bentsen, fundador e CEO da Urban Sharing, a empresa por trás do popular programa de compartilhamento de bicicleta Oslo City Bike. “Nós passamos tempo na natureza em qualquer temperatura e nossos bebês até dormem do lado de fora. Nossa capital, Oslo, é única no sentido de que você pode usar o transporte público e ir parar numa floresta, então é algo popular de se fazer antes ou depois do trabalho”.

Oslo foi nomeada a Capital Verde da Europa em 2019 pela Comissão Europeia por restaurar seus canais, investir em bicicletas e transporte público e por sua estratégia financeira climática inovadora (tornando as emissões de dióxido de carbono rastreáveis assim como fundos financeiros). A cidade também tem trabalhado para barrar carros no centro. “No último ano, tem sido ótimo ver a cidade tirando estacionamentos para tornar as áreas mais amigáveis para pedestres e ciclistas, enquanto a infraestrutura para bicicletas também melhorou com mais ciclovias”, diz Bentsen.

Apesar de 99% das fontes de energia doméstica da Noruega serem sustentáveis por meio de hidrelétricas em seu litoral, nos fiordes e nas cachoeiras, a Noruega ainda é uma grande extrativista e exportadora de petróleo, o que se tornou uma questão política controversa.

“Vale a pena manter a contínua extração e exportação de petróleo e gás porque ela gera enormes quantidades de dinheiro que são usadas para infraestrutura ambiental que não seria possível de outra maneira?”, questiona David Nikel, um expatriado britânico que vive na Noruega desde 2011 e tem um blog sobre a vida no país. “Muitos acham que o dinheiro gasto nessa infraestrutura vai inspirar outras cidades e outros países e isso levará a um mundo mais verde. Outros pensam que são dois pesos e duas medidas. Depende de que lado você está.”

Portugal

Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 3

Portugal foi pioneiro no investimento em uma rede inteira de abastecimento de carros elétricos (que era grátis até recentemente), no incentivo aos seus cidadãos a instalarem painéis solares e energia renovável com preços mais baixos, além de oferecer a oportunidade de vender a energia de volta ao sistema.

“A maioria dos meus vizinhos têm painéis solares ou bomba de água. Na minha casa, meus pais instalaram essa bomba que transforma água da chuva em água potável, que usamos para aguar as plantas, lavar roupas e dar água aos nossos animais de estimação”, diz a portuguesa Mariana Magalhães, gerente de marca na agência britânica Forty8Creates.

Reciclar e compostar é um modo de vida normal aqui, com lixeiras específicas em cada bairro, incluindo uma para baterias. A educação tem um enorme papel nessa transformação. “No colégio, tínhamos várias aulas de educação ambiental e frequentemente tínhamos aulas em um parque local para criar esse amor ao meio ambiente”, diz Magalhães.

Ao longo de sua história, Portugal foi uma sociedade agrária que fez uso de suas abundantes fontes naturais. “Na fronteira entre Portugal e Espanha, no Norte, você consegue ver as montanhas cheias de equipamentos de captação de energia eólica. Você também consegue ver hidrelétricas nos lagos para coletar energia da água”, diz Magalhães.

“Nós temos condições naturais que favorecem o uso de energias renováveis”, acrescentou Joana Mendes, gerente da pousada Molinum no sul de Portugal. “Já que são mais baratas, gradualmente mudamos para elas.”

Na capital portuguesa, cheia de subidas e descidas, a adoção da bicicleta não é tão forte como em outras capitais europeias, mas outros modos sustentáveis de transporte estão começando a decolar. “Alugueis de patinetes elétricas foram introduzidos em Lisboa e se tornaram muito populares”, diz a americana Wendy Werneth, que viveu em Portugal por dois anos e escreve no blog O Vegano Nômade. “Os lisboetas realmente a abraçaram como uma maneira ecológica de se transportar”.

Uruguai

Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 15

No topo da lista dos países sul-americanos no índice Planeta & Clima e considerado um dos destinos mais éticos por causa de políticas socioambientais, o Uruguai se tornou um líder global de energia sustentável – tanto por necessidade quanto por respeito ao planeta.

“O Uruguai não possui reservas de petróleo e estava gastando muito dinheiro na importação. Por isso, começamos a substituir combustíveis com base de petróleo pelos de energia limpa, o que foi conquistado em menos de uma década”, diz a uruguaia-americana Lola Méndez, que escreve no blog Miss Filatelista.

Hoje, cerca de 95% da eletricidade vêm de fontes renováveis, a maioria de hidroelétricas, mas também de energia solar, eólica e biocombustíveis. “Em 2012, o Uruguai estava operando em um nível de 40% de energia renovável, então é uma mudança drástica em muito pouco tempo”, diz Méndez. O comprometimento valeu a pena, já que o país recebeu atenção mundial durante o Acordo de Paris em 2015 por causa da mudança, subsidiada pelo governo.

Além dos incentivos econômicos, os moradores têm uma conexão forte com a terra. “Os uruguaios sempre amaram e respeitaram a Tierra Madre”, diz Méndez. “Das tribos indígenas Charrua aos gaúchos que criam os milhões de gados e ovelhas”.

O transporte público (a maior parte dele mantido por eletricidade) pode ser encontrado nas grandes cidades. O Aeroporto Internacional de Carrasco, na capital de Montevidéu, também está próximo de ser totalmente sustentável com uma instalação de energia solar fotovoltaica – será o primeiro país da América Latina a ter essa estrutura.

Quênia

Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 26

Com padrões climáticos extremos e frequentes períodos de seca, o Quênia já está vivendo os efeitos iniciais das mudanças climáticas. Em resposta, o governo está trabalhando para proteger sua economia extremamente dependente da agricultura por meio de um Plano de Mudanças Climáticas, se comprometendo a reduzir suas emissões de gás em 30% até 2030.

Outro esforço é a recente proibição a sacolas plásticas, a fim de proteger principalmente as fontes de águas do país. A proibição se tornou uma das mais estritas do mundo, com punição de prisão e multas altas caso moradores (ou até turistas) sejam vistos carregando uma.

No entanto, não é necessária muita intervenção do governo para proteger o ambiente. “As comunidades locais aqui têm sistemas tradicionais de proteção ambiental, e eles funcionam”, disse Faye Cuevas, que mora em Nairóbi e é vice-presidente do Fundo Internacional de Proteção Ambiental. “A floresta de Maasai Loita é um exemplo – é uma das únicas florestas geridas por indígenas que sobraram no Quênia e é intocada, muito devido às regras locais e os sistemas tradicionais que a protegem”.

Família e meio ambiente não podem ser separados para os Maasai, uma comunidade indígena no sul do Quênia e norte da Tanzânia. “Quando você ouve o povo Maasai se cumprimentar, há uma série de discussões. Primeiro, eles discutem o ambiente – chuva, saúde da grama, água. Então, discutem gado. E, por fim, perguntam sobre a família”, explica o queniano John Kamanga um ancião Maasai e diretor do Conservatório Soralo no Quênia. “Os mesmos princípios tradicionais são usados para gerenciar a vida – falta de saúde ambiental significa o fim das vacas, o que significa o fim das crianças, o que significa a perda de cultura ambiental e de um modo antigo de vida.”

Nova Zelândia

Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 39

Líder da região Ásia-Pacífico, a Nova Zelândia leva a proteção de suas fontes naturais muito a sério, especialmente porque sua agricultura – e economia baseada no turismo – depende disso.

“Nosso país é conhecido no mundo como ‘Nova Zelândia Limpa e Verde’ e nós acoplamos nossa identidade a isso”, diz Brendan Lee, originalmente da Nova Zelândia e blogueiro do site Bren on the Road. “Os kiwis (como são chamados os neozelandeses) têm muito orgulho quando os turistas nos dizem que nossa natureza é linda.”

A Nova Zelândia está entre os principais emissores de carbono per capita principalmente devido a suas emissões de metano por causa da grande indústria de gado e ovelha, assim como uma crescente energia industrial. Mas o país criou uma coalizão de vários partidos no Parlamento para criar a Rede Zero na Nova Zelândia, um plano para mapear as políticas necessárias para serem neutros na emissão de carbono até 2050.

Apesar de a Nova Zelândia ter dois terços do tamanho do Estado americano da Califórnia, tem cerca de 10% da população americana, o que lhes dá a liberdade de se preocupar menos com questões ambientais do dia a dia, como poluição do ar ou transbordamento de aterros, comparado a outros grandes centros urbanos. Mas isso tem mudado nos últimos anos também.

“As sacolas plásticas foram banidas dos supermercados – você não vê canudos plásticos e está na moda ter uma garrafa de água reutilizável”, explica Brit Jess Tonking, que agora vive em Queenstown e trabalha na marca sustentável Sundried. “Eu levo o meio ambiente muito mais em consideração agora que vivo na Nova Zelândia. Eu reciclo tudo aqui, reduzi os produtos animais que compro e gosto de pensar que tenho um estilo de vida mais sustentável.”

Veja a lista dos 10 países mais verdes do mundo, segundo a sessão Planeta & Clima do Índice de Bons Países:

1. Noruega

2. Suíça

3. Portugal

4. Eslovênia

5. Chipre

6. Finlândia

7. Suécia

8. Alemanha

9. Croácia

10. Eslováquia

Leia mais

  • As fontes renováveis atingiram um terço da capacidade global de energia em 2018
  • As soluções inovadoras para gerar mais e melhores fontes de energias renováveis no mundo
  • Os oceanos estão aquecendo ainda mais rápido do que se pensava
  • As mudanças climáticas estão acontecendo agora e não precisamos esperar o futuro para ver os efeitos
  • Aumento de temperatura global de 2°C duplica a população exposta a múltiplos riscos climáticos em comparação com um aumento de 1,5°C
  • Noruega torna-se o primeiro país a assumir compromisso com o desmatamento zero
  • A transição acelerada para os veículos elétricos
  • Alguns comentários bioéticos em relação à Agenda 2030 da ONU para o desenvolvimento sustentável. Artigo de Leo Pessini
  • Emissões globais de dióxido de carbono (CO2) aumentam mesmo com a diminuição do carvão e o aumento das energias renováveis
  • Comissão internacional sugere aumento da taxação das emissões de carbono para mitigar efeito estufa
  • Enquanto o mundo revê a exploração de petróleo, o Brasil dá subsídio
  • Transição dos carros de combustão interna para os veículos elétricos: uma mudança de época
  • Energia renovável deve responder por 50% da eletricidade mundial até 2050
  • Sistema inteligente de automação residencial para aproveitar a água da chuva economiza 60 mil litros/ano
  • Brasil perde R$ 5,7 bilhões por ano ao não reciclar 10,5 milhões de toneladas de resíduos plásticos
  • Compostagem doméstica: fácil e sustentável
  • Nota da comunidade acadêmica brasileira ligada ao campo da educação ambiental
  • Brasil pode perder este ano o equivalente ao território de Portugal em áreas protegidas
  • Ciclo do carbono e energia limpa
  • Quem vai salvar o Acordo de Paris?
  • Potencial da energia solar de geração fotovoltaica ainda é pouco explorado no Brasil
  • Cidadania adere à energia solar
  • Energia eólica não é limpa
  • Para receberem créditos de descarbonização, usinas de biocombustíveis deverão produzir sem desmatamento
  • Quênia aposta na energia geotérmica para ampliar acessos à rede elétrica
  • ''Estamos sofrendo os primeiros efeitos das mudanças climáticas, mas ainda há quem as negue.'' Entrevista com Luca Mercalli
  • Ações para cuidar de um planeta asfixiado pelo plástico
  • 10 atitudes que você pode tomar para salvar os oceanos
  • Pesquisa demonstra que manejo adequado de bovinos reduz emissões de metano
  • Cientistas e bancos enfim de acordo: é preciso zerar as emissões de carbono até 2050
  • Lei na Califórnia prevê emissão zero de carbono na eletricidade até 2045
  • Plástico: um grande responsável pela poluição marinha. Entrevista especial com Monica Costa
  • Nossa vida não é feita de plástico: recuse canudos

Notícias relacionadas

  • “A valorização do Centro Histórico com o uso social que se pode fazer do Cais Mauá não pode ser reduzida a ganhos econômicos”, diz o sociólogo.

    A cidade (rebelde) da modernidade tardia contra a cidade fordista-industrial. Entrevista especial com Milton Cruz

    LER MAIS
  • O clima bate à porta, já é hora de mudar

    Mudanças climáticas ameaçam a segurança alimentar na América Latina e no Caribe. O artigo é de Washington Novaes, jornalist[...]

    LER MAIS
  • EUA. “Freira solar”, morre aos 83 anos

      Irmã Paula Gonzalez, da Congregação Irmãs da Caridade, e o carro solar construído por ela, chamado “Sunny”. (Cort[...]

    LER MAIS
  • Acordo de Paris sobre o clima é aprovado pelo Plenário e vai à promulgação

    O Brasil deverá ser o primeiro país a ratificar o acordo que visa fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima, [...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados