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Cientistas e bancos enfim de acordo: é preciso zerar as emissões de carbono até 2050

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27 Abril 2015

Sabe aquelas suas ações da Petrobras? Se você ainda não vendeu, venda, porque elas vão micar. Um grupo de cientistas de algumas das principais instituições de pesquisa do mundo publicou nesta quarta-feira uma carta detalhando oito pontos para um acordo internacional capaz de salvar a Terra de uma mudança climática catastrófica neste século. E uma das recomendações é banir a queima de combustíveis fósseis até 2050 “ou logo depois”, atingindo a neutralidade em carbono.

A reportagem é de Cláudio Angelo, publicada por Observatório do Clima, 23-04-2015.

Isso significa, na prática, três quartos das reservas de combustíveis fósseis do mundo no subsolo – inclusive parte do pré-sal.

As recomendações estão alinhadas com uma análise recém-publicada pelo banco suíço HSBC segundo a qual ativos financeiros de empresas de combustíveis fósseis tendem a encalhar nos próximos anos, seja por causa de restrições internacionais às emissões de CO2, seja pelo desenvolvimento de novas tecnologias de produção e armazenamento de energia limpa.

Autointitulado Liga da Terra, o grupo de cientistas é formado por 17 nomes de peso. Entre eles está o sueco Johann Rockström, autor de um estudo seminal de 2009 mostrando que vários dos limites da capacidade planetária já foram ultrapassados pela humanidade; o mexicano Mario Molina, ganhador do Nobel de Química pela descoberta do mecanismo que causa o buraco na camada de ozônio; e o brasileiro Carlos Nobre, que teorizou a transformação da Amazônia numa savana por efeito do aquecimento global.

Segundo os pesquisadores, “um bom futuro climático ainda está ao alcance” em 2015, se uma descarbonização profunda for obtida. Por “bom futuro” eles entendem evitar que seja ultrapassado o limite de 2oC de aquecimento em relação à era pré-industrial. Ultrapassar esse limiar é uma “aposta”, que poderia “levar-nos a mares nunca navegados, com aumento do nível do mar fora de controle e um clima muito diferente, incluindo ondas de calor devastadoras, secas persistentes e enchentes sem precedentes”.

Com os níveis de emissão de hoje, afirmam, o mundo está numa trajetória de aquecimento de 4oC, com uma chance em dez de ultrapassar os 6oC. Essa probabilidade, afirmam os cientistas da Liga da Terra, seria o equivalente a permitir 10 mil desastres aéreos por dia no mundo.

“Ainda que aparentemente difícil, é factível do ponto de vista tecnológico reduzir rapidamente emissões globais ao ponto de ficar dentro do limite de 2oC. O que os cientistas pedem é que os países tenham metas ambiciosas em Paris”, afirmou Nobre ao OC, em alusão ao acordo do clima que será fechado no fim deste ano na capital francesa.

O ponto central é o chamado “espaço de carbono”, ou a noção de que a humanidade tem um limite de CO2 a emitir (logo, de combustíveis fósseis a queimar) para ter uma chance maior do que 50% de evitar ultrapassar o limiar de 2oC. Com base no potencial de aquecer a Terra dos gases de efeito estufa, esse espaço foi definido como 1 trilhão de toneladas na era industrial. Nós já emitimos pouco mais de metade disso. As reservas de combustíveis fósseis ainda por explorar equivalem a quatro vezes isso. “Respeitar o espaço global de carbono significa deixar no solo pelo menos três quartos das reservas atuais”, afirma a carta.

A análise do HSBC aponta o espaço de carbono como um dos três fatores que estão transformando os investimentos em energias fósseis de “ativos em passivos”. Os outros dois fatores são a queda do preço do petróleo e o barateamento e a massificação de energias renováveis, em especial a solar fotovoltaica, e as baterias.

“Acreditamos que os riscos de ativos encalharem neste ano são altos e estão crescendo”, afirma o documento do HSBC, que aponta que o desinvestimento “é uma opção, seja ele parcial ou de 100%”. O principal risco regulatório é para o carvão, que vem sofrendo restrições em alguns lugares, como a Europa e os Estados Unidos. Reservas de petróleo com alto custo de produção também estão em risco: “areias betuminosas, óleo de folhelho, Ártico e alguns ativos offshore”, diz o banco – sem, no entanto, citar nominalmente o pré-sal. 


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