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A gratuidade da fé

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04 Outubro 2019

Os apóstolos disseram ao Senhor: «Aumenta a nossa fé!». O Senhor respondeu: «Se vocês tivessem fé do tamanho de uma semente de mostarda, poderiam dizer a esta amoreira: ‘Arranque-se daí, e plante-se no mar’. E ela obedeceria a vocês.

Se alguém de vocês tem um empregado que trabalha a terra ou cuida dos animais, por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo: ‘Venha depressa para a mesa’? Pelo contrário, vai dizer ao empregado: ‘Prepare-me o jantar, cinja-se e sirva-me, enquanto eu como e bebo; depois disso você vai comer e beber’? Será que vai agradecer ao empregado, porque este fez o que lhe havia mandado? Assim também vocês: quando tiverem cumprido tudo o que lhes mandarem fazer, digam: ‘Somos empregados inúteis; fizemos o que devíamos fazer’».

Leitura do Evangelho segundo Lucas 17, 5-10 (Correspondente ao 27º Domingo do Tempo Comum, ciclo C do Ano Litúrgico).

O comentário é de Ana Maria Casarotti, Missionária de Cristo Ressuscitado.

A gratuidade da fé

Jesus continua sua viagem para Jerusalém e no caminho ensina ao grupo de seguidores o que significa ser seu discípulo e discípula. Há vários domingos que o evangelho apresenta Jesus ensinando no caminho. E isto é significativo porque se apresenta um ensinamento que não são normas que devem ser escutadas e aprendidas, ou determinada doutrina para saber, senão que Jesus comunica uma experiência que deve ser adquirida pela vivência.

O evangelho de hoje começa com o pedido dos discípulos: “Aumenta a nossa fé!” Possivelmente os discípulos escutam Jesus e sentem a necessidade de aumentar sua fé porque eles não conseguem assimilar aquilo que recebem. Não é um problema de memória nem de concentração. Eles sentem que estão diante de uma realidade que se lhes apresenta que não é fácil de assimilar e viver seguindo a proposta de Jesus.

Jesus poderia ter sido mais tolerante e responder-lhes: “não se preocupem”, “vossa fé irá crescendo”, “vocês estão comigo desde o início desta caminhada” ou até outras respostas que fossem aparentemente mais compreensivas ou complacentes. Mas, pelo contrário, Jesus disse-lhes: “Se vocês tivessem fé do tamanho de uma semente de mostarda, poderiam dizer a esta amoreira: ‘Arranque-se daí, e plante-se no mar’. E ela obedeceria a vocês”.

Com o exemplo de uma semente de mostarda, Jesus destaca a fé não pela sua imagem ou por causa de uma grandeza visível porque no seu tamanho é pequena e simples, senão assinala a eficácia e as possibilidades subjacentes à semente de mostarda. Ela abriga uma força que permanece escondida de nossos olhos.

Para Jesus o importante é ter uma fé firme e que seja atuante. Praticar a fé e fortalecê-la. Desta forma no evangelho apresenta-se a fé como a abertura da pessoa ao agir de Deus, que pode fazer possível o que humanamente é impossível. Lembremos as palavras de Isabel a Maria: “Bem-aventurada aquela que acreditou, porque vai acontecer o que o Senhor lhe prometeu” (Lc 1,45). Jesus continua espargindo a fecundidade de sua promessa naqueles que acreditam nela!

O caminho da fé é o caminho do seguimento a Jesus, que é um caminho difícil, e somente na fé que Jesus nos concede é possível percorrê-lo.

A seguir o evangelho apresenta a realidade da gratuidade da fé. Realizar aquilo que devemos fazer não merece um especial reconhecimento. Jesus apresenta uma comparação um pouco difícil de entender, mas o que tenta destacar é que aquilo que acontece é um dom de Deus, como a fé!

Jesus convida-nos a não aguardar grandes acontecimentos ou transformações, mas a viver nossa vida cotidiana com simplicidade e amor. Não procurar o reconhecimento das pessoas que nos rodeiam para “sentar-nos à mesa” como se aquilo que tivesse acontecido fosse fruto da nossa aptidão ou competência, mas realizar com agrado nossa humilde tarefa.

Qual é a nossa tarefa hoje? Somos convidados a viver com fé nosso agir cotidiano, o que acontece no dia a dia, aquilo que é aparentemente normal, que não se destaca pela sua grandiosidade. Jesus convida-nos a permanecer na nossa realidade como simples servidores e não procurar grandes coisas. Há uma tendência a realizar alguma coisa e vangloriar-se, contando a todo o mundo aquilo que aconteceu e por isso o texto nos convida a ser “servos”, não perder a referência ao Senhor que é quem atua e pelo seu Espírito intervém na nossa vida e no nosso agir. Desde a realidade de servos é possível surpreender-se e admirar-se por este agir de Deus que faz grandes coisas na nossa simplicidade confiada totalmente nele.

É um convite a uma vida humilde e serviçal, conscientes de que se bem colocarmos o todo de nós mesmos/as na missão realizada, tudo depende de Deus. Jesus é nosso exemplo para viver como servos. Ele assumiu a condição de servo transgredindo os costumes da época. Escutemos assim o chamado do Apóstolo Paulo na carta aos Filipenses: “Tenham em vocês os mesmos sentimentos que havia em Jesus Cristo: ‘Ele tinha a condição divina, mas não se apegou a sua igualdade com Deus. Pelo contrário, esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de servo e tornando-se semelhante aos homens (Flp 2, 6-8)”.

Jesus sendo o Mestre, o Senhor, cinge a cintura com uma toalha e serve a mesa dos seus discípulos/as, oferecendo sua vida e Vida em abundância. Deixarmos que este convite entre na nossa vida para reconhecer-nos como servos é seguir os passos de Jesus, gastando nossa vida no amor e no cuidado aos outros/as, ao mundo.

O Cântico das Criaturas de São Francisco de Assis de quem se celebrou a festa nos ajude a viver como ele e louvar a grandiosidade do Amor do Senhor que realiza grandes obras nos pequenos.

Oração

Cântico das Criaturas

Altíssimo e onipotente Bom Senhor
Teus são os louvores, a glória, a honra e toda a benção
A Ti somente, Altíssimo, eles convém
E nenhum homem é digno de te imitar
Louvado sejas, meu Senhor, com todas as Tuas criaturas
Especialmente o senhor irmão Sol
O qual faz o dia e por ele alumia
E ele é belo, radiante, com grande esplendor de Ti
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Lua
Pelas estrelas que no céu Formaste-as claras preciosas e belas
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão vento
Pelo ar, pela nuvem, pelo sereno e todo tempo
Pelo qual dá às tuas criaturas o sustento

Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã água
A qual nos é muito útil, úmida, preciosa e casta
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão fogo
Pelo qual iluminas a noite, ele é belo robusto e forte
Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã a mãe terra
A qual nos sustenta, governa e produz diversos frutos,
Flores coloridas e ervas 
Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã a morte corporal
Da qual nenhum vivente pode escapar
Bendito aquele que se encontra na Tua santíssima vontade
Ao qual a morte não fará mal

Louvai e bendizei o meu Senhor
Agradeça e sirva com grande humildade
Louvai e bendizei o meu Senhor
Agradeça e sirva com grande humildade
Louvai e bendizei o meu Senhor
Agradeça e sirva com grande humildade
Louvai e bendizei o meu Senhor
Agradeça e sirva com grande humildade
Louvai e bendizei o meu Senhor
Agradeça e sirva com grande humildade

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