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Católicos chineses sentem-se ''esperançosos'' após acordo do Vaticano com Pequim

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14 Novembro 2018

Com permissão para construir novas igrejas, os católicos chineses estão “esperançosos” após o acordo do Vaticano com Pequim.

A reportagem é de Christopher Lamb, publicada em The Tablet, 12-11-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Dependendo de quem está falando, o acordo da Santa Sé com a China é tanto um notável gesto diplomático que dá à Igreja Católica uma plataforma para a evangelização no país mais populoso do mundo, quanto uma covarde rendição aos líderes comunistas de Pequim por parte de um ingênuo Papa Francisco.

O jornal New York Times, no mês passado, deu ao cardeal Joseph Zen – 86 anos, bispo aposentado de Hong Kong, oponente de longa data de um acordo com os chineses – um espaço na primeira página para explicar por que o acordo é um passo rumo à “aniquilação da Igreja real na China”. Também houve relatos de presos sendo presos em meio a uma luta pelo poder dentro das facções do partido comunista.

A fim de avaliar de forma justa o impacto do novo acordo Vaticano-China, temos que avaliar o que realmente está acontecendo in loco – e, em um país vasto e diversificado, do tamanho de um continente, é difícil obter informações precisas e confiáveis.

O Pe. Kevin O’Neill, ex-superior geral da Sociedade Missionária de São Columbano, atualmente radicado em Hong Kong, é um conferencista em mandarim e trabalhou como missionário em Taiwan e na China, e mantém uma ampla rede de contatos em todo o mundo.

Ele disse ao The Tablet que as pessoas com quem ele esteve em contato não estão relatando nenhuma “aniquilação” da Igreja; pelo contrário, embora, é claro, ainda seja muito cedo, eles geralmente estão esperançosos em relação ao acordo.

O Pe. O’Neill relatou uma recente reunião com um administrador de uma diocese na China, que fazia parte da comunidade católica “clandestina” e que se registrou recentemente no governo.

“Nos últimos anos, essa diocese recebeu cinco lotes de terras do governo e construiu quatro novas igrejas e um centro de pastoral”, explicou o Pe. O’Neill. “Eles vão começar a construir a quinta igreja nos próximos meses. Esse é um grande passo, de acordo com o administrador.”

Os católicos na China, acrescentou O’Neill, naturalmente estão “ansiosos” sobre como o governo implementará o novo acordo com o Vaticano.

Uma nova política do governo exige que todas as igrejas coloquem a bandeira nacional em um lugar de destaque e que os pensamentos do presidente da China, Xi Jinping, sejam exibidos nos portões ou nas cercas das igrejas.

Para as lideranças da Igreja, isso cria um equilíbrio difícil entre dar a César o que é de César sem comprometer a missão da Igreja. Autoridades comunistas, por exemplo, checam se os mastros de bandeira estão postos com destaque suficiente.

O Pe. O’Neill me disse que essa liderança da Igreja local, em particular, “espera agora que a bandeira nacional esteja tremulando, e que o símbolo esteja na cerca da frente, e que a diocese local possa avançar com a sua missão de partilhar a boa nova do Reino de Deus, como testemunhado e proclamado por Jesus. Ele disse que precisamos permanecer otimistas e esperançosos”.

Em contraste com a perspectiva sombria do cardeal Zen, o administrador da Igreja que trabalha na China disse a O’Neill: “Precisamos permanecer otimistas e esperançosos”.

Grande parte do discurso sobre o catolicismo na China se baseia na terminologia, com a “Igreja Patriótica ou Comunista” de um lado e a outra Igreja clandestina “leal a Roma” de outro.

O Pe. O’Neill me explicou, no entanto, que “não existe nenhuma Igreja [comunista] na China”.

Um quadro mais preciso para a compreensão da situação pode ser encontrado na carta de Bento XVI aos católicos chineses de 2007, em que o atual Papa Emérito se referiu à única Igreja na China.

Segundo Bento XVI explicou, existem bispos que foram ordenados sem a aprovação papal (mas com a aprovação do Estado) que, depois, pediram o reconhecimento da Santa Sé e o receberam.

Depois, existem os bispos consagrados sem mandato papal e que nunca buscaram aprovação e estão atuando fora da autoridade de Roma. E, finalmente, temos os bispos clandestinos que receberam uma “consagração clandestina”, porque queriam evitar a pressão ou o assédio do Estado.

Mas, como Bento XVI explicou naquela carta, “a condição clandestina não é uma característica normal da vida da Igreja”, e ele retirou a permissão especial para as comunidades católicas clandestinas atuarem secretamente, incluindo a opção de ordenar bispos sem as habituais permissões vaticanas. Essas faculdades não eram mais necessárias, decidiu Bento.

Bento XVI, cuja preocupação fundamental era uma Igreja unida na China, também argumentou em 2007 que haveria um “grande enriquecimento espiritual” se os bispos excomungados “entrassem em comunhão com o sucessor de Pedro e com todo o episcopado católico”.

Seja qual for o futuro para os católicos da China, com a assinatura do acordo as excomunhões dos bispos que não buscaram a aprovação de Roma antes de serem consagrados foram suspensas, e o Papa Francisco cumpriu o desejo de Bento XVI em 2007.

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