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27 Setembro 2018

O recente acordo entre o Vaticano e a China sobre a nomeação de bispos preza pelo bem da Igreja, a promoção da pregação do Evangelho e o restabelecimento da unidade plena e visível, disse o Papa Francisco em uma mensagem aos católicos da China e do mundo.

A reportagem é de Carol Glatz, publicada por Catholic News Service, 26-09-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen. 

Com a ajuda e orações de todos os católicos, Francisco espera que o acordo provisório anunciado em 22 de setembro inicie um "processo sem precedentes que ajude a curar as feridas do passado, restaurar a plena comunhão entre todos os católicos chineses e a uma fase de maior cooperação fraterna, a fim de renovar nosso compromisso com a missão de proclamar o Evangelho".

"A Igreja existe por causa do testemunho de Jesus Cristo e do amor misericordioso e salvador do Pai e não por objetivos políticos ou pessoais”, escreveu o Papa.

Os comentários de Francisco vieram em uma mensagem papal especial dirigida "aos católicos da China e à Igreja universal", divulgada pelo Vaticano em 26 de setembro.

Reconhecendo os "relatos conflitantes" que circulam sobre o futuro das comunidades católicas na China, bem como a ampla variedade de reações, como "confusão", dúvida ou esperança, o Papa usou a mensagem para assegurar aos fiéis na China de suas orações diárias e sincera admiração "pelo dom de sua fidelidade, sua constância em meio às provações e sua confiança em Deus, mesmo quando certas situações se revelaram particularmente adversas e difíceis".

Francisco pediu às pessoas que olhassem "ao exemplo de todos os fiéis leigos e pastores que prontamente ofereceram seu 'bom testemunho' ao Evangelho, até mesmo ao sacrifício de suas próprias vidas. Se mostraram verdadeiros amigos de Deus".

“O padre jesuíta Matteo Ricci, missionário do final do século XVI na China, desafiou a Igreja a confiar nele quando disse que antes de entrar numa relação amizade, é preciso observar. Depois de se tornar amigo, é preciso confiar", escreveu o Papa.

O acordo provisório, segundo ele, foi analisado com base no mesmo espírito de acreditar que um encontro só pode ser autêntico e frutífero quando se trata de diálogo, "que envolve se conhecer, se respeitar e caminhar juntos em prol de um futuro comum e harmônico".

O processo de diálogo entre a Santa Sé e as autoridades chinesas - iniciado pelo Papa São João Paulo II e continuado pelo Papa Bento XVI - foi motivado pelo único desejo de "alcançar os objetivos espirituais e pastorais específicos da Igreja, ou seja, apoiar e avançar a pregação do Evangelho, além de restabelecer e preservar a unidade plena e visível da comunidade católica na China, que havia sido dividida entre comunidades dispostas a cooperar com o governo comunista e aquelas que se recusaram a fazê-lo", afirmou Francisco.

Segundo o Papa, o acordo provisório foi um processo que demandou tempo, mas importante para o entendimento da comunidade de que jamais deve desamparar os menos favorecidos.

O patriarca do Antigo Testamento, Abraão, foi obediente a Deus quando partiu para uma terra desconhecida, disse o Papa. “Se Abraão exigisse condições sociais e políticas ideais antes de deixar sua terra, talvez ele nunca tivesse se estabelecido. Em vez disso, ele confiou em Deus e em resposta à palavra Divina ele deixou sua casa e sua segurança. Não foram as mudanças históricas que o fizeram depositar confiança em Deus, mas sim, sua fé que provocou uma mudança na história", ressaltou.

“Como sucessor de Pedro, quero manter minha fé na promessa divina, rezando para o Espírito Santo ajudar a todos nesse momento de dificuldade”, disse Francisco.

Segundo o Papa, lidar primeiro com a questão da nomeação dos bispos era essencial para "apoiar e promover a pregação do Evangelho e restabelecer a unidade plena e visível na Igreja chinesa".

A existência de uma Igreja clandestina, como é o caso na China, "não é normal", e como o Papa Bento XVI disse em sua carta aos católicos chineses em 2007, "a história mostra que pastores e fiéis recorrem a isso apenas em meio ao sofrimento, no desejo de manter a integridade de sua fé".

O Papa Francisco disse ter recebido "inúmeros sinais e testemunhos concretos" dos católicos chineses de seu desejo "em viver uma fé em plena comunhão com a Igreja universal e com o sucessor de Pedro". Esse desejo também ficou evidente no arrependimento dos bispos que "danificaram a comunhão na Igreja como resultado de fraqueza e erros, mas também, e não raramente, devido à pressão poderosa e indevida de fora", acrescentou o pontífice.

Depois de examinar cada situação, que demandou muito tempo em reflexões e orações, "Em busca do verdadeiro bem da Igreja na China", o Papa disse que “Em continuidade à direção estabelecida por meus predecessores imediatos, eu determinei a reconciliação com os sete bispos ‘oficiais’ restantes que foram ordenados sem mandato papal e, levantando todas as sanções canônicas relevantes, admitiram-nos à plena comunhão eclesial”.

No entanto, Francisco pediu a estes sete bispos que "Expressem com gestos concretos e visíveis sua unidade restaurada com a Sé Apostólica e com as Igrejas espalhadas por todo o mundo, e que permaneçam fiéis apesar de quaisquer dificuldades".

O Papa ainda enfatizou que o acordo provisório tratava apenas de alguns aspectos da vida da Igreja e era "capaz de melhorar". Mas, no geral, pretendia começar um "novo capítulo da Igreja Católica na China".

"Pela primeira vez o acordo estabelece elementos estáveis ​​de cooperação entre as autoridades estatais e a Sé Apostólica, na esperança de fornecer à comunidade católica bons pastores", disse Francisco.

“Embora a Santa Sé faça a sua parte, é fundamental que os bispos, sacerdotes, homens, mulheres e fiéis leigos na China participem na busca de bons candidatos capazes de assumir na Igreja o importante ministério dos bispos", ressaltou o Papa.

"Não é uma questão de nomear funcionários para lidar com assuntos religiosos, mas de encontrar pastores autênticos de acordo com o coração de Jesus. Homens comprometidos em trabalhar generosamente no serviço do povo de Deus, especialmente os pobres e os mais vulneráveis", disse o pontífice.

“Todos os cristãos, sem exceção, devem agora oferecer gestos de reconciliação e comunhão, já que os fiéis serão julgados por Deus em seu amor”, continuou.

“Enquanto os católicos chineses devem ser cidadãos do bem, amando sua pátria e servindo seu país com honestidade, também podem exigir dos líderes da Igreja um esforço para oferecer uma palavra de crítica, não por oposição estéril, mas por construir uma sociedade mais justa, humana e que respeite a dignidade de cada pessoa", afirmou Francisco.

Ele pediu aos bispos, sacerdotes e religiosos que "reconheçam uns aos outros como seguidores de Cristo no serviço do povo de Deus, para esquecer conflitos passados ​​e trabalhar humildemente pela reconciliação e pela unidade”.

Apelando aos católicos em todo o mundo, o Papa pediu uma "fervorosa oração e amizade fraterna" entre os católicos na China.

Dirigindo-se aos líderes da República Popular da China, Francisco renovou seu convite "a continuar, com confiança e coragem o diálogo iniciado há algum tempo. Quero assegurar que a Santa Sé continuará a trabalhar pelo crescimento de uma amizade genuína com o povo chinês".

 

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