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18 Fevereiro 2025

Presidente ucraniano diz que garantias de segurança não foram cumpridas. Europa marca cúpula de emergência para discutir abordagem americana sobre o conflito.

A reportagem é publicada por DW, 16-02-2025.

O presidente ucraniano Volodimir Zelenski disse em uma entrevista transmitida neste domingo (16/02) que recusou um acordo proposto pelos Estados Unidos pelo acesso a minerais essenciais de seu país, pois as garantias de segurança pedidas por Kiev não foram cumpridas.

"Se não recebermos as garantias de segurança dos Estados Unidos, acredito que o tratado econômico não funcionará", afirmou ao canal NBC.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer acesso às chamadas "terras raras" ucranianas como contrapartida à manutenção da ajuda financeira e militar de Washington contra a invasão russa.

A expectativa de Trump é a de reduzir a dependência americana dos minerais fornecidos pela China. Zelenski já havia sinalizado disposição a assegurar o acesso de países aliados a esses recursos, indispensáveis na fabricação de itens produzidos pelas indústrias de tecnologia, armamentista e espacial.

No último sábado, Zelenski participou da Conferência de Segurança de Munique e disse que o acordo não é do interesse da Ucrânia neste momento.

A proposta foi um dos focos das conversas de Zelenski com o vice-presidente dos EUA, JD Vance, à margem da conferência na última sexta-feira.

"Eu não deixei os ministros assinarem um acordo relevante porque, na minha visão, ele não está pronto para nos proteger, para proteger nosso interesse", afirmou o governante ucraniano à agência de notícias Associated Press (AP). Na ocasião, o presidente ucraniano também pediu a formação de um "Exército da Europa".

A Ucrânia está agora preparando uma "contraproposta" que será entregue aos EUA. "Acho importante que o vice-presidente [dos EUA] tenha entendido que, se quisermos assinar algo, temos que entender que funcionará", disse Zelenski à AP. Isso significa, segundo ele, que "trará dinheiro e segurança".

EUA criticam decisão de Zelenski

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Brian Hughes, afirmou em um comunicado que "o presidente Zelenski está com a visão limitada em relação à excelente oportunidade que o governo Trump apresentou à Ucrânia".

Segundo ele, o acordo permitiria que os contribuintes americanos "recuperassem" o dinheiro enviado à Kiev, ao mesmo tempo que impulsionaria a economia da Ucrânia.

O comunicado acrescentou que Washington acredita que "laços econômicos vinculativos com os Estados Unidos serão a melhor garantia contra futuras agressões e uma parte integral de uma paz duradoura".

"Os EUA reconhecem isso, os russos reconhecem isso e os ucranianos devem reconhecer isso", concluiu o texto.

Europa à margem das negociações

A decisão de Zelenski acontece em meio a um crescente receio dos países europeus de que os EUA possam excluí-los das conversas de paz entre Ucrânia e Rússia.

Na semana passada, Trump surpreendeu seus aliados europeus ao iniciar discussões sobre um acordo de paz para terminar a guerra na Ucrânia em uma ligação com o presidente russo, Vladimir Putin.

A Casa Branca também alertou seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que a Europa não será mais sua principal prioridade de segurança.

O Kremlin tem pressionado para que as negociações de paz – que devem começar na Arábia Saudita nos próximos dias – discutam não apenas a guerra da Ucrânia, que se aproxima do terceiro aniversário, mas também a segurança europeia mais ampla.

Isso provocou temores entre as nações europeias de que Putin poderia retomar as exigências que ele fez antes da invasão de 2022, com o objetivo de limitar as forças da Otan no leste da Europa e o envolvimento dos EUA no continente.

Na semana passada, Trump também disse que "adoraria" ter a Rússia de volta ao G7, do qual foi suspensa em 2014, depois que anexou a península da Crimeia, na Ucrânia.

Na última sexta-feira, o discurso do vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, na Conferência de Munique, também gerou insatisfação na Europa ao indicar um posicionamento duro dos americanos em relação à política interna das nações europeias.

Uma fala do enviado especial de Trump para a Ucrânia e a Rússia no último sábado, general Keith Kellogg, acirrou ainda mais as tensões ao praticamente excluir os europeus das conversas de paz.

"Você pode ter os ucranianos, os russos e, claramente, os americanos na mesa de negociações", disse Kellogg na conferência de Munique. Pressionado sobre se isso significava que os europeus não seriam incluídos, ele disse: "Sou da escola do realismo. Acho que isso não vai acontecer".

França reage aos EUA e marca conferência sobre Ucrânia

Em reação ao posicionamento americano, a França anunciou neste domingo que vai sediar em Paris uma reunião para tratar dos esforços dos EUA para acabar com a guerra na Ucrânia.

"Devido à aceleração da questão ucraniana, e como resultado do que os líderes dos EUA estão dizendo, há uma necessidade de os europeus fazerem mais, melhor e de forma coerente, para a nossa segurança coletiva", disse um assessor do gabinete do presidente francês, Emmanuel Macron.

Foram convidados chefes de governo da Alemanha, Reino Unido, Itália, Polônia, Espanha, Holanda e Dinamarca para discutir "a situação na Ucrânia" e a "segurança na Europa', de acordo com a presidência francesa.

Neste domingo, a agência de notícias Reuters informou que as autoridades americanas haviam entregue aos líderes europeus um questionário perguntando, entre outras coisas, quantas tropas poderiam contribuir para a aplicação de um acordo de paz na Ucrânia.

No entanto, nenhum aliado europeu foi convidado para as conversas entre russos e americanos, que acontecerão na Arábia Saudita.

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, minimizou a reclamação dos europeus e disse que o acordo com a Rússia "não foi finalizado ainda". "Um processo em direção à paz não é uma coisa de uma reunião só", disse à rede CBS no encerramento da Conferência de Segurança de Munique neste domingo.

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