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Com alta nas queimadas, Amazonas lidera ranking e espalha fumaça

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07 Setembro 2023

Com 35,5% dos focos na Amazônia Legal nos últimos 20 dias, o estado tem fogo tanto na fronteira do desmatamento, na porção sul, como na zona metropolitana.

A reportagem é de Wérica Lima, publicada por Amazônia Real, 06-09-2023.

Há 20 dias o Amazonas mantém o primeiro lugar no ranking do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). São 5.467 focos de calor de 17 de agosto a 5 de setembro, o que corresponde a 35,5% de todos os focos da Amazônia Legal. Comparando os dados entre 2010 a 2023, esta é a primeira vez que o estado permanece nesse período em primeiro lugar, consolidando-se com números crescentes.

“O destaque, infelizmente negativo do Amazonas em relação ao desmatamento e às queimadas, é resultado de uma expansão sem controle de ocupações ilegais de terras públicas que têm se intensificado tanto em municípios do sul do estado quanto nos municípios da região metropolitana de Manaus”, explica o cientista Carlos Durigan, diretor da WCS Brasil em entrevista à Amazônia Real.

A “liderança” do Amazonas em relação a outros estados da região se repete no recorte nos primeiros cinco dias de setembro. O Inpe registra 3007 focos no Amazonas neste período. No Pará, são 1241 e no Mato Grosso, 1003, segundo monitoramento de queimadas do órgão, nesta mesma data.

Imagem de Satélite do Inpe mostra centenas de focos de calor e fumaça das queimadas na fronteira do desmatamento AMACRO. (Foto: Reprodução plataforma BDQUEIMADAS | INPE Z 05/09/2023)

“O Amazonas é o atual campeão de focos de calor”, disse à Amazônia Real, nesta terça, o diretor de monitoramento de queimadas do Inpe, Alberto Setzer. Ele afirmou que “um rio de fumaça” está ao sul de Manaus que, se não houver alterações de direção do vento, deve chegar à capital novamente.

Segundo Carlos Durigan, as ações criminosas têm aumentado sobre terras públicas ainda não destinadas e sobre as áreas protegidas das unidades de conservação e terras indígenas.

“Soma-se a isso o fato de ainda não experimentarmos uma implementação efetiva do que preconiza o Código Florestal, que entre tantas medidas estabelece a figura das reservas legais em áreas privadas, áreas que deveriam estar sendo protegidas e cuidadas por seus proprietários e não o são”, diz o pesquisador e ambientalista.

“Infelizmente, os esforços e avanços que experimentamos até o momento na implementação de políticas públicas na região ainda são insuficientes para fazermos frente aos desafios que se apresentam”.

Ele acredita que o resultado do que se vive hoje no Amazonas também está relacionado com a falta de regularização das Terras Públicas Não Destinadas e dos Cadastros Ambientais Rurais (CARs).

Ao fazer uma linha do tempo da porcentagem de focos de calor no Amazonas, no período de comparação entre 17 de agosto a 5 de setembro, desde 2019, os números mostram-se em constante crescimento. Em 2019, foram 15,8% de todos os focos da Amazônia; em 2020, 23,2%; 2021: 26,4%; 2022: 22,1% e 2023: 35,6%.

Lábrea é o município do Amazonas que mais queimou nos últimos 20 dias. Com 9% dos focos na Amazônia Legal, o município deixa Altamira, no Pará, em segundo lugar (8,6%), e Porto Velho, em Rondônia, em terceiro (8,3%). Nos municípios do Amazonas entre os dez com mais focos de calor desde o início de agosto, Apuí está em quinto lugar (6,5%), Novo Aripuanã em sexto (6%) e Manicoré em nono (3,7%).

“Eu acho que isso é um reflexo, de fato, do aumento do desmatamento com o passar do tempo e talvez da redução do desmatamento nos outros estados. O Pará teve uma redução importante, o Mato Grosso também. O Amazonas também teve uma redução, mas talvez agora seja prioritariamente período de queima”, explica Ane Alencar, diretora de Ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e coordenadora da rede colaborativa Mapbiomas Fogo.

A pesquisadora acrescenta que é possível, nas próximas semanas, que os demais estados da Amazônia Legal tenham maiores índices de queimada e que já houve adiantamento do fogo em muitas regiões nos meses de junho e julho.

Analista ambiental de carreira do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e atual superintendente do órgão no Amazonas, Joel Araújo detalhou em entrevista à Amazônia Real o que o estado deve enfrentar com o avanço da crise climática.

“Nós estamos vivendo um momento diferenciado devido ao aquecimento do clima”, disse. Ele lembrou que há notícias de incêndios florestais em regiões onde antes não existiam com frequência, principalmente na região metropolitana de Manaus. “Em Autazes, Careiro da Várzea, Iranduba, Manaquiri, inclusive municípios como Parintins, Boa Vista do Ramos, no oeste, também tem ocorrido, tem sido noticiado casos de incêndios florestais”.

Registro do “rio de fumaça” sob municípios do Amazonas no início da tarde do dia 05 de setembro. (Foto: Reprodução plataforma BDQUEIMADAS | INPE)

Estes municípios citados por Joel Araújo estão localizados na parte mais ao centro e leste do Amazonas, alguns deles na Região Metropolitana de Manaus, o que demonstra que os crimes ambientais já não se limitam ao sul.

Manicoré, o nono município com mais focos do país na Amazônia e está em quinto lugar com mais focos no Amazonas nos últimos cinco dias, está tomada por fumaça. Na sexta-feira (1), a liderança Marilurdes Cunha da Silva, fundadora e secretária da Central das Associações Agroextrativistas do Rio Manicoré (Caarim), afirmou à Amazônia Real que vive dias sem respirar direito e com dificuldade para dormir.

“A fumaça voltou, o pessoal continua tocando fogo pela cidade, pelos sítios aqui próximo à cidade. E aí vem essa fumaça para a cidade, incomoda a gente, eu mesmo estou com mais de dois meses com esse problema de respiração”, contou a liderança nesta terça-feira (5), em nova entrevista.

“É tosse, é uma gripe que nunca fica boa, as crianças nas escolas estão passando também por essa dificuldade de respiração e esse incômodo da garganta. Tem hora que a gente fica rouca e demora muito para voltar, [a voz] abre um pouco, a gente começa a falar normal, depois volta de novo e a questão da coriza no nariz, eu creio que provém dessas muitas fumaças, né? E não está zerada a fumaça, está ainda no pico da fumaça”, relatou Marilurdes.

Joel Araújo afirma que a situação vivida por Marilurdes e demais populações na região do Amazonas é resultado do avanço da degradação ambiental. “Nós vamos viver um período onde existirão mais incêndios florestais no sentido de que também existe muito fogo que ocorre em pasto, em áreas de gramíneas, em áreas de vegetação secundária, em capoeiras, então tem muito a ver com o uso do solo, o desmatamento, tem muito a ver com a forma com que as pessoas têm tratado a vegetação nessa região aqui e nas demais regiões da Amazônia”, concluiu.

El Niño como agravante

Geógrafo Carlos Durigan. (Foto: Alberto César Araújo | Amazônia Real)

“O El Niño é um fator agravante, mas não a causa”, afirma Carlos Durigan, mencionando a ação humana que intensifica o fenômeno. “Acho que ainda se agregam fatores como o desmatamento acumulado nos últimos anos. Também as mudanças nas políticas de prevenção e controle, apesar dos visíveis avanços, ainda não possibilitaram o fortalecimento requerido das frentes de sensibilização e de comando e controle”.

Em agosto, a Amazônia Real ouviu especialistas em desmatamento e queimadas que alertaram sobre a chegada de um El Niño forte, intensificado pela crise climática que agrava o calor e as queimadas na Amazônia. Na época, as queimadas já haviam batido recorde no mês de junho, um período atípico para a queima, que pode ter sido adiantado pela alta temperatura gerada pelo início do fenômeno.

Segundo Durigan, o perigo é a seca permanecer até o final do ano, o que pode facilitar para os criminosos atearem fogo na Amazônia. “Lembro que em 2015, o auge das queimadas aconteceu entre outubro e novembro. Imagino como poderemos estar nos próximos meses se essa seca persistir tão intensa”, alerta.

Política de combate

Grupo PrevFogo.(Foto: Divulgação | Ibama)

Em entrevista à Amazônia Real, o superintendente do Ibama no Amazonas falou sobre o papel do governo estadual no combate ao fogo. “Nós informamos os colegas de Brasília sobre essa situação e eles nos deram esse panorama: o que é território federal é prioridade, aquilo que não é, o estado deve atuar. Então o governo do estado também tem o seu papel nesse meio e tem atuado no sul do estado, a gente vê ali as operações das equipes dos bombeiros do Amazonas”.

De acordo com Joel, apesar do Ibama estar focado nas áreas federais, é possível haver ação conjunta, quando solicitado, com os órgãos estaduais, caso o estado não consiga garantir a efetividade da proteção contra os incêndios florestais.

“Existe esse regramento das competências. É claro que pode haver uma colaboração entre as partes, mas o estado e os municípios também têm que passar a assumir o seu papel no que tange a questão dos incêndios florestais”, acrescenta.

Ao informar que estão ocorrendo ações de combate do Ibama principalmente em terras indígenas no sul do estado, em parceria com a Funai e o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMbio), Joel ressalta que há apenas uma brigada que atua em Humaitá, Apuí e Manicoré e que não há servidores nem brigada, além do programa Prevfogo não ser executado.

“O que eu entendo que esteja faltando hoje é uma organização do estado para evitar, uma atuação preventiva junto aos municípios próximos à região metropolitana. Eu acredito que esse é o novo cenário climático do Amazonas”, afirma. “É importante que o estado se organize nesse sentido para começar a visualizar a região metropolitana como uma região onde vai haver incêndios florestais, de pequena escala ou de média escala e possa fazer um trabalho de prevenção”.

Araújo conta que existe uma mobilização por parte dos municípios a fim de pedir ajuda ao governo do Amazonas para combater as queimadas.

“Eu acompanho a discussão dos municípios e os secretários de Meio Ambiente estão muito preocupados, todos têm se debruçado sobre esse problema, vai haver uma nota dos municípios na qual nós somos signatários também como Ibama, e ela vai ser enviada para o governo do estado para alertar sobre esse problema. Então os municípios também precisam começar a se organizar para enfrentar esse problema”.

Na última sexta-feira (1), a Amazônia Real entrou em contato com a Secretaria de Meio Ambiente do Amazonas e com a Secretaria de Comunicação do Governo do Amazonas para saber quais medidas são tomadas em relação às queimadas e às fumaças, mas o órgão se limitou a dar justificativas climáticas sobre as causas dos focos, sem dizer o que está fazendo para combater as queimadas e para proteger a floresta dos crimes ambientais.

“A respeito da fumaça sobre Manaus, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente informa que é em decorrência de focos de calor registrados na região metropolitana. De 577 focos registrados em agosto na região, 194 ocorreram somente entre os dias 26 e 31, resultando na alta densidade de material particulado sobre a capital”, informou a secretaria da Sema, em nota, cujo titular é Eduardo Taveira.

A Secretaria do Meio Ambiente disse que as altas temperaturas agravadas pelo El Niño também estão relacionadas com a dificuldade de dispersão da fumaça no ar, e que há uma diminuição dos focos com relação ao mesmo período do ano passado em 32,5% e de 21,20% de janeiro a agosto no Amazonas.

A Prefeitura de Manaus informou que lançou a campanha “Manaus Sem Fumaça”, para alertar a população sobre os impactos das queimadas. A administração municipal afirma que a fumaça tem origem principalmente nas atividades de agricultura familiar que existem em Manaus e nos municípios vizinhos. “Não há números expressivos de desmatamentos na área do município de Manaus. Existem pequenas intervenções na área de floresta”, diz nota da prefeitura.

Foram procuradas as prefeituras dos dez municípios com mais focos de queimadas nos últimos 20 dias: Lábrea, Apuí, Novo Aripuanã, Manicoré, Humaitá, Acre, Maués, Autazes, Canutama e Tefé, mas ainda não houve respostas sobre as medidas que estão sendo tomadas para combater o fogo na região.

A Amazônia Real apurou que estes municípios estão sem investimentos para ações de combate aos incêndios por falta de investimento do governo do Amazonas.

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