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Conferência episcopal americana: Onde está o seu protagonismo durante a pandemia?

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27 Mai 2020

Em um discurso de formatura feito via internet, em 16 de maio, que Barack Obama pareceu referir-se ao atual morador da Casa Branca: “Mais do que tudo, essa pandemia acabou por enfraquecer completamente a ideia de que aqueles que ocupam cargos de responsabilidade, hoje, ​​sabem o que estão fazendo. Muitos nem sequer fingem estar no comando”.

O editorial é do National Catholic Reporter, 26-05-2020. A tradução é de Isaque Gomes Correa. 

Eis o editorial.

Obama poderia também estar fazendo referência à Conferência dos Bispos Católicos dos EUA.

Se alguma vez vivêssemos a necessidade urgente de unidade e protagonismo por parte dos prelados católicos, a atual crise pandêmica seria a ocasião perfeita. Abundam as necessidades religiosas, espirituais e práticas:

• Há doentes e moribundos, especialmente entre os idosos, e de modo desproporcional entre as comunidades de cor.

• Milhões de trabalhadores perderam o emprego, e a economia americana entrou em uma forte recessão.

• Famílias estão cansadas de ficar o dia inteiro, a semana inteira em casa durante o confinamento geral e com medo quanto ao futuro.

• Médicos, enfermeiras e administradores de hospitais enfrentam questões éticas e morais no tratamento e prevenção da Covid-19.

• Multiplicam-se os desafios financeiros, não só das paróquias e instituições religiosas, mas das empresas, escolas e pessoas.

Durante tudo isso, muitos têm confiado na religião e na tradição católica em uma busca por esperança, consolo, inspiração e orientação moral. E muitas organizações católicas têm respondido da melhor maneira possível às necessidades espirituais e materiais.

No entanto, à medida que a pandemia passa do confinamento geral para uma reabertura, a Conferência dos Bispos americana parece ter ignorado a sua principal questão do momento: quando e como começar a celebração comunitária da missa e de outros sacramentos.

O protagonismo nacional a respeito de como reabrir as igrejas deveria estar no topo das prioridades. No entanto, os bispos não definiram orientação alguma. Em vez disso, apenas remeteram as dioceses e paróquias às recomendações feitas por outros grupos. Inicialmente, a conferência dos bispos encaminhou um conjunto de regras preparadas pelo Instituto Tomista, da Câmara Dominicana de Estudos, de Washington.

Mesmo consultando um especialista em doenças infecciosas e quatro médicos para a elaboração do documento, o citado instituto produziu algumas recomendações controversas: um plano para que a missa se baseie em um sistema do tipo “quem chegar primeiro, sirva-se primeiro”, de forma rotativa; máscaras necessárias para os fiéis, mas não para os celebrantes; e o uso de desinfetante para as mãos durante a distribuição da Comunhão, a qual, por sugestão, ainda pode ser recebida na língua.

Na sequência, a organização nacional dos coordenadores litúrgicos diocesanos, via Federação das Comissões Litúrgicas Diocesanas, publicou suas próprias recomendações, que sugeriam que a Comunhão na língua fosse temporariamente proibida por razões de segurança.

Aliás, a Comunhão na mão – permitida nos Estados Unidos há 43 anos – ainda é um tema polêmico, com alguns declarando que jejuariam da Eucaristia em vez de recebê-la na mão durante a pandemia. A Comunhão na língua tornou-se, assim como o uso de máscaras, um símbolo ideológico, à parte de toda preocupação com questões reais de segurança.

O mesmo prelado que inicialmente compartilhou as diretrizes do Instituto Tomista, Dom Leonard Blair, presidente da Comissão para o Culto Divina da Conferência dos Bispos, enviou um novo memorando a seus colegas de episcopado fazendo referência a três conjuntos de recomendações: às do Instituto Tomista, às da Federação das Comissões Litúrgicas Diocesanas e a um recurso de nove páginas emitido pela Associação Católica Médica, desenvolvido pela sua comissão ad hoc de médicos católicos.

É melhor que nada.

Nesse meio tempo, alguns bispos têm atuado, com inteligência, junto das autoridades locais. Em Chicago, por exemplo, o Cardeal Blase Cupich trabalhou com o governador J.B Pritzker em um plano para permitir a reabertura gradual das paróquias, primeiro para pequenos grupos de batismos, reconciliações, casamentos e funerais, depois para orações e culto em grupos reduzidos e, finalmente, para grupos maiores e oração pública. O plano de Chicago inclui o recrutamento de voluntários não vulneráveis, que receberão treinamento por internet, e a certificação para abertura de cada paróquia em cada fase.

Embora condições locais diferentes demandem respostas diferentes, o protagonismo nacional numa crise destas proporções faz-se necessário também. Ele não pode ser mais adiado.

Diz-se que o teste verdadeiro dos líderes é ver como agem durante os momentos de crise. Infelizmente, a incompetência que advém do governo Trump suplanta a falta de protagonismo e liderança dos bispos.

Mas o Povo de Deus merece mais. Por décadas, muitíssimos bispos americanos se viram presos a uma mentalidade cultural belicosa, que tornou a conferência nacional dos bispos um órgão ineficiente, irrelevante. Enquanto os guerreiros culturais se veem envolvidos com ética sexual, o que precisamos neste momento são de princípios básicos do ensino social católico: solidariedade, bem comum, dignidade humana de todos.

Em resposta ao coronavírus, não vimos ainda um protagonismo em movimento. A Conferência dos Bispos, porém, terá outra chance: a seguir, haverá inúmeras oportunidades na medida em que o país tentará resolver a desigualdade e a falta de segurança tornada visível pelo vírus. Será possível que a conferência abandone sua obsessão pela liberdade religiosa e procure promover o bem comum a todos os americanos?

Em um segundo discurso de formatura, a formandos do ensino médio, Obama repetiu aquilo que dissera a formandos de universidades historicamente associadas com a comunidade negra: que os líderes de hoje nem sempre sabem o que fazer à maneira certa.

“Portanto, se for para o mundo melhorar, dependerá de vocês”, disse ele aos formandos, num conselho que talvez sirva para a próxima geração de católicos americanos também.

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