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O teólogo González Faus reivindica a vigência do Concílio Vaticano II

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Por: André | 22 Janeiro 2013

“Não esperem os fiéis que seus bispos tenham a solução para tudo. A Igreja presta um serviço ao mundo, mas sabe que pode aprender muito do mundo, inclusive dos não crentes, inclusive da perseguição”. O teólogo José María González Faus reproduziu estas manifestações expostas na Constituição Gaudium et Spes do Concílio Vaticano II durante a conferência que fez sobre a novidade que significou em relação a Deus, o mundo e a Igreja. “Como cristãos, essa atitude serviçal é das coisas que mais teríamos que pedir à Igreja de hoje, porque do contrário não somos sinal eficaz do amor de Deus a este mundo”.

A reportagem é de Manuel Quesada e está publicada no jornal espalhol El Almería, 20-01-2013. A tradução é do Cepat.

A liberdade religiosa, colegialidade, abertura às outras religiões ou a necessidade de reforma na Igreja fazem parte não apenas do espírito, mas da letra do Concílio, que rompem com a tradição do século XIX para recuperar a melhor tradição e a vivência mais original da Igreja, expôs González Faus. “De forma inovadora aparece a ideia de Deus, a identidade de Deus. Diante da ideia de que Deus é um ser perfeitíssimo, brota uma Igreja que representa poder sagrado e uma sociedade perfeita; mas se tomamos a definição de que Deus é amor, brota uma Igreja que tem que ser sinal visível desse amor, um sacramento da comunhão, que quer dizer amor realizado e que faz uma Igreja servidora”.

A Constituição Gaudium et Spes tem intuições eclesiológicas de grande valor para hoje, declarou o teólogo. “Dirige-se a todos os homens para dialogar e conseguir a fraternidade, porque toda a sociedade necessita de uma renovação, já que os homens, muitas vezes, velaram mais que revelaram o genuíno rosto de Deus e da religião”. O dado mais negativo que o Concílio Vaticano II vê são as desigualdades, acrescentando que estas são fundamentalmente econômicas. “Parece que para boa parte dos nossos bispos a única coisa que interessa é a moral familiar, mas o fato é que a moral familiar, assim como prega a Igreja, necessita de um mínimo de condições econômicas que, caso não existirem, é absolutamente impraticável”. O documento já afirma em 1966 que “são necessárias muitas reformas na vida econômica e social e uma mudança de mentalidade e de costumes em tudo”. O sistema nos seduz, manifestou Faus, porque cria uma grande quantidade de riquezas, mas os cria na condição de não reparti-las ou de reparti-las mal, recordando as palavras do Papa João Paulo II ao afirmar que “estamos em um sistema que produz ricos cada vez mais ricos às custas de pobres cada vez mais pobres”. Tudo isto, já alertou o Concílio Vaticano II, é contrário à paz.

Centrando a raiz das desigualdades nas desigualdades econômicas, o Concílio volta à moral da propriedade com o destino universal de todos os bens como direito primário, enquanto no nosso mundo se sobressai a ideia de que o direito da propriedade privada – secundário – é o direito primário. Por outro lado, o Concílio constata o divórcio entre a fé e a vida diária como um dos mais graves erros da Igreja atual. “Diante desta situação é necessário ser testemunhas de Cristo em meio à sociedade humana”, base do livro Outro mundo é possível a partir de Jesus, de José María González.

O mundo atual anda necessitado de exemplos de solidariedade, de justiça e de sobriedade. O Concílio afirma que os bispos expõem ao mundo o rosto da Igreja com seu trato e trabalho e “esse rosto é que serve para os homens para julgar a verdadeira eficácia da mensagem cristã”. Por último, referiu-se às consequências que as desigualdades econômicas têm na convivência humana, expressando a necessidade de uma autoridade mundialmente reconhecida e capaz de acabar com a corrida armamentista, “onde há um gasto diário de 4 bilhões, enquanto que com 12 bilhões seria possível eliminar a fome no mundo em um ano”.

Veja também: Concílio Vaticano II. 50 anos depois. Revista IHU On-Line, no. 401


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