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Amoris laetitia: o navio de Malta se une à frota papal

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16 Janeiro 2017

“Quando, como resultado do processo de discernimento, realizado com ‘humildade, privacidade, amor à Igreja e à sua doutrina, na busca sincera da vontade de Deus e no desejo de chegar a uma resposta mais perfeita a ela’ (Amoris laetitia, 300), uma pessoa separada ou divorciada que vive uma nova união chega a reconhecer e a crer – com uma consciência formada e iluminada – que está em paz com Deus, não lhe poderá ser impedido de se aproximar dos sacramentos da reconciliação e da eucaristia (cf. Amoris laetitia, nota 336 e 351).” Em suma: “sim” à comunhão aos divorciados recasados que vivem more uxorio [como marido e mulher].

A nota é de Sandro Magister, publicada no seu blog Settimo Cielo, 14-01-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Esse é o ponto-chave das instruções que os bispos de Malta e de Gozo, Charles Jude Scicluna e Mario Grech, deram no dia 13 de janeiro aos seus sacerdotes, para a aplicação do controverso capítulo 8 da Amoris laetitia.

Não são muitos, até agora, os bispos que, sozinhos ou em grupo, deram aos seus sacerdotes instruções semelhantes sobre a exortação sinodal. Com orientações discordantes entre si.

Por exemplo, para o “não” à comunhão aos divorciados recasados que vivem more uxorio se pronunciaram, nos Estados Unidos, o arcebispo da Filadélfia, Charles J. Chaput, e, na Itália, o cardeal Ennio Antonelli, chamado pelo arcebispo de Florença, Giuseppe Betori, a instruir os sacerdotes da sua diocese.

Enquanto para o “sim” se pronunciaram o cardeal vigário de Roma, Agostino Vallini, e os bispos da região de Buenos Aires, em ambos os casos com a aprovação pessoal do Papa Francisco, nos Estados Unidos, o bispo de San Diego, Robert W. McElroy, e agora, na ilha de Malta, os bispos Scicluna e Grech.

E tanto uns quanto outros defenderam as suas respectivas posições com base naquilo que encontraram escrito na Amoris laetitia: prova clara de que as “dubia” levantadas publicamente por quatro cardeais com o pedido ao Papa Francisco de “esclarecer” não caíram do céu.

Portanto, se o papa não responde às “dubia”, é porque ele, em primeiro lugar, quer essa pluralidade de interpretações e de aplicações, sendo que todas apelam a uma escritura da Amoris laetitia deliberadamente ambígua e, portanto, aberta a mais de uma leitura.

Mas a leitura que o papa prefere é muito clara. É aquela que admite a comunhão aos divorciados recasados que vivem more uxorio. Que é exatamente o que se obtém a partir da leitura “ingênua” da exortação pós-sinodal, na qual essa admissão não está escrita em parte alguma “apertis verbis”, mas é possível intuí-la abundantemente de forma alusiva.

Não é por acaso que os bispos de Malta, quando chegam a escrever que, aos divorciados recasados que vivem more uxorio, “não lhes poderá ser impedido de se aproximar dos sacramentos da reconciliação e da eucaristia” não encontram outra citação adequada da Amoris laetitia senão em duas notas de rodapé enigmáticas, que Francisco até disse, uma vez, que não se lembrava.

Mas, de fato, são tantas as citações da Amoris laetitia incluídas na instrução dos bispos malteses que é de se pensar que a sua interpretação “sine glossa” é efetivamente a mais fiel da exortação.

* * *

Enquanto isso, aumentaram para três, em comparação com a última contagem do Settimo Cielo, os posicionamentos sobre as “dubia” por parte de cardeais e bispos.

Em apoio às “dubia”, pronunciaram-se o bispo de Feldkirch, Áustria, Beno Elbs, e o cardeal sul-africano Wilfrid Fox Napier, arcebispo de Durban.

Enquanto pronunciaram-se contra o cardeal Lorenzo Baldisseri, secretário-geral do Sínodo dos Bispos, em uma entrevista ao L'Osservatore Romano do dia 12 de janeiro:

“Já foram fornecidas diversas respostas. Pessoas competentes pelo seu papel e pela sua autoridade também se expressaram. [...] Eu não acho que seja preciso acrescentar algo a mais, senão reiterar que todas as respostas que são exigidas já estão contidas no texto da própria exortação apostólica.”

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