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Conflito Rússia-Ucrânia deve levar o mundo ao desarmamento, dizem especialistas

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23 Novembro 2022

A invasão russa à Ucrânia e suas subsequentes ameaças de usar armas nucleares no conflito em andamento devem servir como um “ponto crítico” na busca de décadas pelo desarmamento nuclear, disseram vários especialistas em política externa durante um evento recente na Universidade de Georgetown.

A reportagem é de Aleja Hertzler-Mccain, publicada por National Catholic Reporter, 22-11-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

“Os riscos de uso de armas nucleares e explosões radiológicas são maiores do que em qualquer outro momento desde a crise dos mísseis cubanos”, disse Maryann Cusimano Love, professora associada de Relações Internacionais da Universidade Católica da América.

“Não podemos deixar isso passar nesta crise”, insistiu ela.

Pesquisadores e intelectuais católicos se reuniram em Georgetown de 14 a 15 de novembro para homenagear o legado do padre jesuíta Drew Christiansen, que morreu em abril. Christiansen, pesquisador, jornalista e especialista em armas nucleares, era membro do Centro Berkley de Religião, Paz e Assuntos Mundiais de Georgetown, que patrocinou o evento de dois dias.

Durante sua carreira, Christiansen serviu de 1991 a 1998 como chefe do Escritório de Justiça e Paz Internacional dos Bispos dos EUA e depois de 2002 a 2012 como editor-chefe da revista jesuíta America.

Em seu discurso plenário para a conferência, o jesuíta David Hollenbach mencionou o legado de Christiansen trabalhando como consultor do Vaticano em questões de desarmamento e como especialista na delegação do Vaticano nas negociações da ONU de 2017 que levaram ao Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares.

Esse tratado, que entrou em vigor em 2021, é o primeiro acordo internacional juridicamente vinculativo a proibir os países de desenvolver, testar ou produzir armas nucleares.

Martin Hellman, um notável criptólogo, conhecido por aplicar os princípios da análise de risco a uma possível falha no sistema global de dissuasão nuclear, também falou na conferência de Georgetown por meio de vídeo.

Hellman, um professor emérito de engenharia elétrica em Stanford, disse que as sanções dos EUA contra a Coreia do Norte levaram a liderança do país a buscar uma dissuasão nuclear.

“Devemos tratar cada nação com o respeito que ela mereceria se já tivesse armas nucleares”, disse Hellman. “Caso contrário, encorajaremos involuntariamente a operação nuclear”.

Jonathan Granoff, presidente do Instituto de Segurança Global, disse que o mandamento do Evangelho de amar o próximo deve orientar os esforços para o desarmamento nuclear. Granoff disse que a ideia de bairro não abrangia todo o planeta na época de Jesus, mas que “hoje, como dirigimos nossos carros e aquecemos nossas casas, torna o bairro um local moral”.

“Nós simplesmente temos que cooperar”, disse ele.

Granoff disse que havia chegado a essa conclusão após cada conferência de Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares desde 1995. Ele disse que as tentativas de desarmamento falharam repetidamente porque “a busca de vantagem militar ultrapassou a segurança cooperativa, a segurança comum e até a estabilidade estratégica e, mais importante, minou o próprio tecido da própria civilização”.

Cusimano Love falou sobre a importância estratégica de incluir jovens, mulheres, minorias e pessoas afetadas por armas nucleares nas negociações do tratado de armas nucleares.

“Não se pode quebrar o impasse com as mesmas pessoas que causaram o impasse”, disse ela. “Faz-se necessário expandir as vozes, expandir a mesa, expandir a participação para obter um resultado diferente”.

Cusimano Love conectou as armas nucleares à degradação ambiental. Os Estados Unidos gastam mais de 6 bilhões de dólares todos os anos limpando as armas nucleares da Guerra Fria, disse ela, chamando-a de “a maior limpeza ambiental do planeta”.

Douglas Shaw, consultor sênior da Iniciativa de Ameaça Nuclear, criticou a afirmação do governo Biden de que a negociação sobre questões nucleares requer parceiros de boa-fé.

“Se não temos os parceiros de que precisamos, devemos rasgar nossas vestes e entregar a humanidade ao medo perpétuo ou devemos planejar, trabalhar e liderar para a sobrevivência?”, questionou Shaw. “A mudança é extremamente improvável se não estivermos preparados para ela”.

Shaw também fez um apelo à ação para os católicos.

“Hoje, peço a vocês que considerem todas as maneiras pelas quais a fé, o trabalho e a imaginação de 1,3 bilhão de católicos em todo o mundo poderiam atrasar os ponteiros do relógio do Juízo Final e impedir uma guerra nuclear que destrua a civilização, fazendo perguntas difíceis, falando pelos sem voz e pelos vulneráveis e criando soluções que ninguém pensou ainda para viver fora da sombra da bomba”, concluiu.

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