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Os videogames entram na política, Ocasio-Cortez lança o desafio aos republicanos com Among Us

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30 Outubro 2020

Poderia parecer uma provocação, mas não é: para fazer política é preciso jogar videogame. O exemplo da atuante democrata dos EUA Alexandria Ocasio-Cortez é uma referência. Nos últimos dias, transmitiu uma sessão de jogo em streaming no Twitch para sensibilizar os jovens sobre a importância do voto.

A reportagem é de Massimiliano Di Marco, publicada por Business Insider, 29-10-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

O jogo protagonista, Among Us, centra-se nos acontecimentos de uma pequena tripulação de uma nave espacial, dentro da qual esconde-se um impostor, que deve sabotar a nave. De vez em quando, os membros da tripulação se reúnem para votar para descobrir quem eles acham que é o impostor. Essa parte do mecanismo de Among Us levou Ocasio-Cortez, pela primeira vez no Twitch com seu próprio canal, a usá-lo para enviar uma mensagem aos jovens: “Votem”.

O vídeo atingiu resultados recordes: atingiu o pico de 435.000 visualizações, o terceiro maior na história da plataforma de streaming de propriedade da Amazon. O vídeo foi visto mais de 5,3 milhões de vezes em questão de dias. No momento em que este artigo está sendo escrito, o canal Ocasio-Cortez conta com mais de 685.000 inscritos.

Se mais razões fossem necessárias para entender a importância dos videogames na vida política dos Estados Unidos, poder-se-ia perguntar ao atual candidato democrata à presidência Joe Biden, que abriu uma ilha no último episódio da série Animal Crossing da Nintendo. Ou ao ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama que, em 2008, também fez publicidade de sua campanha no Xbox Live, a plataforma online para consoles da Microsoft. Ou o Exército dos Estados Unidos que, há muitos meses, tem sua própria equipe de eSports (esportes eletrônicos).

Menos da metade dos jovens votou nas eleições presidenciais de 2016

Chegar aos jovens é essencial na vida política de qualquer país: poucos dias antes da votação para eleger o presidente dos Estados Unidos, é ainda mais. Em 2016, quando Hillary Clinton e Donald J. Trump disputaram a presidência, menos da metade dos que tinham direito a voto entre 18 e 29 anos votaram.

“Se para as pessoas mais adultas isso pode ser uma reação aos anos de inércia de uma classe política que pouco se diferenciava entre os dois grandes partidos, para os jovens a questão é o quanto os discursos dos políticos são relevantes para suas vidas”, explica ao Business Insider Andrew Spannaus, analista político e autor do livro “L’America post-globale. Trump, il coronavirus e il futuro”. “É claro que há uma parte - continua ele - que se dedica às questões públicas e às atividades intelectuais, mas certamente trata-se de uma minoria, enquanto a maioria deles tem dificuldade para se identificar com uma classe governante que parece viver em outro mundo e falar uma outra linguagem”.

Em primeiro lugar, a comunicação política mudou: hoje os canais para chegar aos eleitores são muitos; TV e jornais não são mais suficientes. “Para quem não segue muito a política, como os jovens, significa que tem que ir procurá-los onde passam o tempo, e certamente hoje em dia eles estão muito nas plataformas virtuais e nos videogames”, pontua Spannaus.

“Para quem não é jovem, o mundo virtual pode parecer não só frívolo, mas também insidioso, mas isso reforça ainda mais a necessidade de entender os hábitos dos jovens e de manter vínculos sólidos, que às vezes passam por novos caminhos”, destaca Spannaus. “As campanhas certamente estão certas em buscar novas formas de envolver os jovens; esperamos que isso contribua para uma maior difusão de ideias, mais do que para a virtualização da política”.

Uma porta que não pode mais ser fechada

Ocasio-Cortez sempre mostrou, também em virtude de sua jovem idade, estar mais atenta à dinâmica de comunicação da base de eleitores mais jovens e mais disposta a alcançá-los em plataformas como o Twitch do que outros membros do Congresso. Precisamente esse elemento está na base do sucesso da sua iniciativa: nem Ocasio-Cortez nem Ilhan Omar, também política democrata, fizeram uma abordagem institucional; elas apenas jogaram videogame, de maneira muito natural. Elas não pareciam ali por acaso, como pode acontecer quando um político tenta se inserir em uma base com a qual, porém, não tem nenhuma conexão.

Uma nova geração política que está muito mais à vontade com os meios da cultura popular do eleitorado mais jovem: Twitch, redes sociais, videogames. Talvez, essa conexão tão natural com os hábitos de comunicação de uma base muitas vezes mal compreendida seja exatamente o que era necessário para falar com aquelas pessoas que muitas vezes se sentem totalmente desligadas do debate político. O sucesso de Ocasio-Cortez no Twitch abriu uma porta que, neste momento, será muito difícil de fechar.

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