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Novo decreto do Papa é um sinal de que o Vaticano II prevalece, constata cardeal americano

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11 Setembro 2017

Uma alteração Direito Canônico anunciado sábado, 9 de setembro, pelo Papa Francisco, que dá às conferências episcopais locais um maior controle sobre as traduções litúrgicas, é, em seu núcleo, uma reafirmação do Concílio Vaticano II.

A reportagem é de Michael J. O’Loughlin, publicada por America, 09-09-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Foi assim que o Cardeal Blase Cupich, arcebispo de Chicago, interpretou o “Magnum Principium”, o mais recente motu proprio (decreto) do Papa Francisco.

“É um ato muito bem-vindo e necessário por parte do Santo Padre”, contou ele à revista America. “Saúdo especialmente esta sabedoria em enquadrar o motu proprio como um esclarecimento daquilo que se pretendeu com o Vaticano II”.

Nos últimos anos, alguns católicos procuraram uma “reforma da reforma”, tentando desacelerar, reduzir ou mesmo reverter algumas das mudanças litúrgicas introduzidas pelo Concílio, por exemplo, propondo a celebração da missa em latim e recomendando que o padre celebre partes da missa com as costas viradas para a congregação. Estas duas ideias, dizem os liturgistas, não são aquilo que pretendem documentos como “Sacrosanctum Concilium”, que encorajam a participação “plena” e “ativa” dos leigos.

O Vaticano II também inaugurou alterações na estrutura da Igreja, dando certa autoridade às conferências episcopais locais. Mas, na esteira do Concílio, alguns católicos acreditam que estas mudanças foram longe demais e, por isso, têm buscado centralizar em Roma as tomadas de decisão.

Cupich disse que o papa está deixando claro que os documentos do Vaticano II são oficiais e permanentes – o que o papa já disse durante este pontificado. Mais recentemente, ele proclamou “irreversíveis” as reformas conciliares.

“Neste documento, o Papa Francisco dá uma interpretação oficial do Concílio no que este diz respeito às responsabilidades dos bispos para a vida litúrgica da Igreja”, falou o cardeal de Chicago. “Mas, e isto é o mais significativo, acredito que este desenvolvimento está em sintonia com o programa do Papa Francisco, o qual o Cardeal Wuerl certa vez descreveu como uma reconexão da Igreja como o Concílio Vaticano II”.

(Em entrevista à America publicada em março, Donald Wuerl, cardeal-arcebispo de Washington, disse do papa: “Eu acho que sua grande contribuição até hoje foi a reconexão da Igreja com a energia do Concílio Vaticano II”.)

Cupich falou que acredita que este ensinamento tem implicações mais amplas do que simples questões de tradução, dizendo: “[Essa decisão] envia um sinal sobre a metodologia que será usada na criação das reformas que estão sendo consideradas pelo Conselho dos Cardeais”.

De acordo com o Vaticano, o grupo de nove cardeais que assessoram o Papa Francisco está trabalhando numa série de reformas que descentralizariam alguns departamentos da Igreja e transfeririam aos bispos locais algumas responsabilidades.

“Podemos pensar que todas estas reformas virão a ser enquadradas como interpretações oficiais do Concílio Vaticano II, assim enraizando-as na tradição e dando-lhes permanência”.

Uma nova tradução da missa em língua inglesa foi finalizada em 2010, sob os auspícios do grupo de tradução “Vox Clara”, aprovado pelo Vaticano. Esta tradução seguiu as diretrizes dispostas no documento “Liturgiam Authenticam”. No caso, exigia-se uma tradução literal, palavra por palavra do texto latino original. Essa mudança gerou preocupações entre muitos leigos, bispos e padres, que acharam desajeitada a tradução.

A alteração no Direito Canônico anunciada sábado transfere de Roma para as conferências dos bispos a responsabilidade pelas traduções – ainda que o Vaticano precisará dar a palavra final sobre os textos litúrgicos. Não ficou claro como a nova regra afetará a tradução usada nos EUA atualmente.

O liturgista chefe do Vaticano, o Cardeal Robert Sarah, tem apoiado muitas das iniciativas que visam restaurar alguns dos antigos elementos da missa. Em discurso proferido ano passado, Sarah convidou os padres a celebrarem a missa “ad orientem”, em que ficam de costas para a congregação durante partes da missa, o que levou a uma repreensão do Papa Francisco. O documento deste sábado anunciado pelo Vaticano não foi assinado por Sarah, mas por Dom Arthur Roche, secretário do dicastério dirigido pelo cardeal.

Em agosto, ao tecer comentários sobre a liturgia, Francisco disse: “A reforma da liturgia é irreversível”.

Rita Ferrone, liturgista que escreve para o blog PrayTell, afirma que este mais recente ensino do papa é um sinal de que ele quer dar autoridade sobre temas litúrgicos às conferências episcopais – um outro movimento em seu esforço de descentralização de partes da Igreja.

“Este motu proprio reverterá, com eficácia, algumas das ações tomadas pelo antecessor de Francisco de centralizar em Roma o controle sobre as traduções litúrgicas”, escreveu ela. “Ele retorna aos bispos locais o poder decisório para as traduções litúrgicas”, como imaginado pelo Concílio”.

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