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Da derrota à desintegração. Artigo de Emmanuel Todd

Fonte: Unsplash

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08 Outubro 2025

“A era das democracias liberais solidárias acabou. O trumpismo é um ‘conservadorismo popular branco’. O que está emergindo no Ocidente não é uma solidariedade dos conservadorismos populares, mas um colapso das solidariedades internas. A raiva provocada pela derrota leva cada país, para dissipar seu ressentimento, a se voltar contra os mais fracos”. A reflexão é de Emmanuel Todd, em artigo publicado por El Viejo Topo, 06-10-2025. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Menos de dois anos após a publicação, na França, de A derrota do Ocidente, em janeiro de 2024, as principais previsões do livro se concretizaram. A Rússia resistiu ao impacto militar e econômico. A indústria militar dos EUA está exausta. As economias e sociedades europeias estão à beira da implosão. Mesmo antes do colapso do exército ucraniano, o próximo estágio da desintegração do Ocidente já foi alcançado.

Sempre fui hostil às políticas russofóbicas dos Estados Unidos e da Europa, mas, como ocidental comprometido com a democracia liberal, francês formado em pesquisa na Inglaterra e filho de mãe refugiada nos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, estou consternado com as consequências que têm para nós, ocidentais, a guerra travada sem inteligência contra a Rússia.

Estamos apenas no início da catástrofe. Aproxima-se um ponto de inflexão, a partir do qual se desenrolarão as consequências definitivas da derrota.

O “resto do mundo” (ou o Sul Global, ou a Maioria Global), que se havia contentado em apoiar a Rússia recusando-se a boicotar sua economia, agora demonstra abertamente seu apoio a Vladimir Putin. Os BRICS se expandem, aceitando novos membros e aumentando sua coesão. Após ser pressionada pelos Estados Unidos a escolher um lado, a Índia optou pela independência: as fotos de Putin, Xi e Modi juntos por ocasião da reunião de agosto de 2025 da Organização de Cooperação de Xangai permanecerão como um símbolo desse momento crucial.

No entanto, os meios de comunicação ocidentais não param de nos apresentar Putin como um monstro e os russos como servos. Essa mídia já havia falhado em imaginar que o resto do mundo os vê como líderes e seres humanos normais, portadores de uma cultura russa específica e de uma vontade de soberania. Agora, temo que nossos meios de comunicação estejam agravando nossa cegueira ao não conseguir imaginar o ressurgimento do prestígio da Rússia no resto do mundo, explorada economicamente e tratada com arrogância pelo Ocidente durante séculos. Os russos ousaram. Desafiaram o Império e venceram.

A ironia da história é que os russos, um povo europeu e branco e de língua eslava, tornaram-se o escudo militar do resto do mundo porque o Ocidente se recusou a integrá-los após a queda do comunismo. Imagino que os eslovenos estejam em uma posição cultural particularmente privilegiada para apreciar essa ironia, embora eu saiba muito bem, como antropólogo da família e da religião, que, apesar de sua língua eslava, a Eslovênia está muito mais próxima social e ideologicamente da Suíça do que da Rússia.

Posso esboçar aqui um modelo do deslocamento do Ocidente, apesar das inconsistências das políticas de Donald Trump, o presidente estadunidense da derrota. Essas inconsistências não são, na minha opinião, o resultado de uma personalidade instável e, sem dúvida, perversa, mas de um dilema insolúvel para os Estados Unidos. Por um lado, seus líderes, tanto no Pentágono quanto na Casa Branca, sabem que a guerra está perdida e que a Ucrânia deve ser abandonada. O bom senso, portanto, os leva a querer se retirar da guerra.

Mas, por outro lado, esse mesmo senso comum os leva a prever que a retirada da Ucrânia terá consequências dramáticas para o Império, ao contrário das retiradas do Vietnã, Iraque ou Afeganistão. Esta é, de fato, a primeira derrota estratégica dos EUA em escala global, em um contexto de desindustrialização em massa dos Estados Unidos e de difícil reindustrialização. A China se tornou a oficina do mundo; sua baixíssima taxa de fertilidade, sem dúvida, a impedirá de substituir os Estados Unidos, mas já é tarde demais para competir industrialmente com ela.

A desdolarização da economia global começou. Trump e seus assessores não podem aceitá-la porque significaria o fim do Império. No entanto, uma era pós-imperial deveria ser o objetivo do projeto MAGA, Make America Great Again (Tornar a América Grande Novamente), que busca o retorno do Estado-nação estadunidense. Mas para os Estados Unidos, cuja capacidade produtiva em bens reais é atualmente muito baixa, é impossível abrir mão de viver a crédito, como acontece com a produção de dólares. Tal recuo imperial-monetário implicaria uma queda brutal em seu padrão de vida, mesmo para os eleitores populares de Trump.

O primeiro orçamento da segunda presidência de Trump, o “One Big Beautiful Bill Act”, permanece imperial, apesar das proteções tarifárias que personificam o projeto ou sonho protecionista. O OBBBA relança os gastos militares e o déficit. Quem fala de déficit orçamentário nos Estados Unidos fala inevitavelmente de produção de dólares e déficit comercial. A dinâmica imperial, ou melhor, a inércia imperial, mina continuamente o sonho de um retorno ao Estado-nação produtivo.

Na Europa, os dirigentes ainda não compreenderam bem a derrota militar. Eles não dirigiram as operações. Foi o Pentágono que elaborou os planos para a contraofensiva ucraniana do verão de 2023 (durante a qual escrevi A derrota do Ocidente). Os militares dos EUA, embora tivessem seu representante ucraniano travando a guerra, sabem que se chocaram contra a defesa russa, porque não conseguiram produzir armas suficientes e porque os militares russos os superaram em inteligência. Os dirigentes europeus forneceram apenas sistemas de armas, e não os mais importantes.

Desconhecendo a escala da derrota militar, eles sabem, em vez disso, que suas próprias economias foram prejudicadas pela política de sanções, especialmente pela interrupção do fornecimento de energia russa barata. Dividir economicamente o continente europeu em dois foi um ato de loucura suicida. A economia alemã está estagnada. Em todo o Ocidente, a pobreza e a desigualdade estão aumentando. O Reino Unido está à beira do abismo. A França está logo atrás. As sociedades e os sistemas políticos estão paralisados.

Uma dinâmica econômica e social negativa já existia antes da guerra e já colocava o Ocidente sob grande pressão. Era visível, em graus variados, em toda a Europa Ocidental. O livre comércio mina a base industrial. A imigração desenvolve uma síndrome de identidade, especialmente entre as classes populares privadas de empregos seguros e bem remunerados.

Mais profundamente, a dinâmica negativa da fragmentação é cultural: o ensino superior em massa cria sociedades estratificadas nas quais os mais instruídos – 20%, 30% ou 40% da população – começam a viver entre si, consideram-se superiores, desprezam a classe trabalhadora e rejeitam o trabalho manual e a indústria.

A educação primária para todos (alfabetização universal) alimentou a democracia, criando uma sociedade homogênea com um subconsciente igualitário. O ensino superior deu origem a oligarquias e, às vezes, a plutocracias, sociedades estratificadas permeadas por um subconsciente desigual. O paradoxo final: o desenvolvimento do ensino superior, em última análise, levou a um declínio nos padrões intelectuais dessas oligarquias ou plutocracias!

Descrevi essa sequência há mais de um quarto de século em A ilusão econômica (Record, 1999), publicado em 1997. A indústria ocidental migrou para o resto do mundo e, claro, para as antigas democracias populares da Europa Oriental, que, libertadas de sua subjugação à Rússia Soviética, recuperaram seu status secular de periferia dominada pela Europa Ocidental. No Capítulo 3, discuto em detalhes essa espécie de China interior, onde muitos trabalhadores industriais permanecem confinados. No entanto, em toda a Europa, o elitismo dos mais instruídos deu origem ao “populismo”.

A guerra aumentou a tensão na Europa. Empobrece o continente. Mas, acima de tudo, como um grande fracasso estratégico, deslegitima os dirigentes incapazes de conduzir seus países à vitória. O desenvolvimento de movimentos populares conservadores (frequentemente chamados pelas elites jornalísticas com termos como “populistas”, “extremas-direitas” ou “nacionalistas”) está se acelerando. Reform UK no Reino Unido, AfD na Alemanha, Rassemblement National na França...

Ironicamente, as sanções econômicas com as quais a OTAN esperava uma “mudança de regime” na Rússia estão prestes a desencadear uma cascata de “mudanças de regime” na Europa Ocidental. As classes dominantes ocidentais se veem deslegitimadas pela derrota, enquanto a democracia autoritária russa é relegitimada pela vitória – ou melhor, superlegitimada, já que o retorno da Rússia à estabilidade sob Putin garantiu-lhe uma legitimidade inquestionável desde o início.

Este é o nosso mundo à medida que 2026 se aproxima.

A desintegração do Ocidente está assumindo a forma de uma “fratura hierárquica”.

Os Estados Unidos estão abrindo mão do controle da Rússia e, cada vez mais, acredito, da China também. Sujeitos ao bloqueio chinês por suas importações de samário, um metal raro indispensável para a aeronáutica militar, os Estados Unidos não podem mais sonhar em confrontar a China militarmente. O resto do mundo – Índia, Brasil, o mundo árabe, a África – lucra com isso e escapa de suas garras.

Mas os Estados Unidos estão se voltando vigorosamente contra seus “aliados” europeus e do Leste Asiático, em um último esforço de superexploração e também, é preciso admitir, por pura e simples maldade. Para escapar de sua humilhação, para esconder sua fraqueza do mundo e de si mesmos, eles estão punindo a Europa. O Império está se devorando. Este é o significado das tarifas e investimentos forçados impostos por Trump aos europeus, que se tornaram súditos coloniais de um império reduzido, em vez de parceiros. A era das democracias liberais solidárias acabou.

O trumpismo é um “conservadorismo popular branco”. O que está emergindo no Ocidente não é uma solidariedade dos conservadorismos populares, mas um colapso das solidariedades internas. A raiva provocada pela derrota leva cada país, para dissipar seu ressentimento, a se voltar contra os mais fracos. Os Estados Unidos se voltam contra a Europa ou o Japão. A França reacende seu conflito com a Argélia, uma ex-colônia. Não há dúvida de que a Alemanha, que, de Scholz a Merz, concordou em obedecer aos Estados Unidos, voltará sua humilhação contra seus parceiros europeus mais fracos. Meu próprio país, a França, me parece o mais ameaçado.

Um dos conceitos fundamentais da derrota do Ocidente é o niilismo. Explico como o “Estado zero” da religião protestante – a secularização levada ao seu fim – não explica apenas o colapso da educação e da indústria americanas. O Estado zero também abre um vazio metafísico. Pessoalmente, não sou crente e não defendo qualquer retorno à religião (não acredito que seja possível), mas, como historiador, devo observar que o desaparecimento dos valores sociais de origem religiosa leva a uma crise moral, a um impulso para destruir as coisas e as pessoas (guerra) e, em última análise, a uma tentativa de abolir a realidade (o fenômeno transgênero para os democratas estadunidenses e a negação do aquecimento global para os republicanos, por exemplo).

A crise existe em todos os países completamente secularizados, mas é pior naqueles cuja religião era o protestantismo ou o judaísmo, religiões absolutistas em sua busca pelo transcendente, em vez do catolicismo, que é mais aberto à beleza do mundo e da vida terrena. É precisamente nos Estados Unidos e em Israel que vemos o desenvolvimento de formas paródicas de religiões tradicionais, paródias que, na minha opinião, são essencialmente niilistas.

Essa dimensão irracional está no cerne da derrota. Portanto, não se trata apenas de uma perda “técnica” de poder, mas também de um esgotamento moral, uma falta de propósito existencial positivo que leva ao niilismo.

Esse niilismo está por trás do desejo dos dirigentes europeus, especialmente nas costas protestantes do Báltico, de expandir a guerra contra a Rússia através de provocações incessantes. Esse niilismo também está por trás da desestabilização estadunidense do Oriente Médio, o lugar por excelência para a expressão da raiva resultante da derrota americana para a Rússia. Acima de tudo, não cedamos à evidência fácil demais da autonomia bélica do regime de Netanyahu em Israel no genocídio em Gaza ou no ataque ao Irã. O protestantismo zero e o judaísmo zero misturam tragicamente seus efeitos niilistas nessas explosões de violência.

Mas, em todo o Oriente Médio, são os Estados Unidos que, fornecendo armas e, às vezes, atacando a si mesmos, são os responsáveis finais pelo caos. Eles empurram Israel à ação, e fizeram o mesmo com os ucranianos. A primeira presidência de Trump transferiu a embaixada dos EUA para Jerusalém, e foi Trump quem primeiro imaginou Gaza transformada em um resort à beira-mar. Reconheço que seria necessário um livro para demonstrar essa tese, um livro que desmantelasse uma a uma as interações entre os atores. Mas, como historiador de profissão, e após meio século dedicado à geopolítica, sinto que, assim como a Europa da OTAN, Israel deixou de ser um Estado independente. O problema do Ocidente é a morte planejada do Estado-nação.

O Império é vasto e desmorona ruidosamente. Este Império já é policêntrico, dividido em seus objetivos, esquizofrênico. Mas nenhuma de suas partes é independente. Trump é seu “centro” atual; ele também é sua melhor expressão ideológico-prática, pois combina uma vontade racional de recuar para sua esfera imediata de dominação (Europa e Israel) com impulsos niilistas que preferem a guerra. Essas tendências – retração e violência – também se expressam no coração estadunidense do Império, onde o princípio da fratura hierárquica opera internamente. Cada vez mais autores anglo-americanos evocam a iminência de uma guerra civil.

A plutocracia americana é pluralista. Há os financistas, os petroleiros e a plutocracia do Vale do Silício. Os plutocratas trumpistas, os petroleiros texanos ou os recém-chegados ao Vale do Silício desprezam as elites educadas e democratas da Costa Leste, que, por sua vez, desprezam os trumpistas brancos do heartland, que, por sua vez, desprezam os democratas negros, e assim por diante.

Uma das peculiaridades interessantes da América hoje é que seus dirigentes têm cada vez mais dificuldade em distinguir entre o que é interno e externo, apesar da tentativa do MAGA de impedir a imigração do Sul com um muro. Os militares atiram em navios que saem da Venezuela, bombardeiam o Irã, entram no centro de cidades democratas nos Estados Unidos e ordenam que as forças aéreas israelenses ataquem o Catar, onde está localizada uma enorme base americana. Qualquer leitor de ficção científica reconhecerá nessa enumeração perturbadora o início de uma jornada rumo à distopia, isto é, a um mundo negativo onde o poder, a fragmentação, a hierarquia, a violência, a pobreza e a perversidade se entrelaçam.

Continuemos sendo nós mesmos, fora dos Estados Unidos. Mantenhamos nossa percepção do interior e do exterior, nosso senso de medida, nossa conexão com a realidade, nossa concepção do que é justo e belo. Não nos deixemos arrastar para uma corrida guerreira e precipitada pelos nossos próprios dirigentes europeus, esses privilegiados perdidos na história, desesperados por terem sido derrotados e aterrorizados com a ideia de um dia serem julgados pelo seu povo. E, acima de tudo, continuemos a refletir sobre o sentido das coisas.

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