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Trump diz que a OTAN deve abater qualquer aeronave russa que sobrevoe seu território

Foto: Força Aérea Brasileira

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25 Setembro 2025

Presidente americano se encontrou com Zelensky à margem da Assembleia Geral da OTAN.

A reportagem é de Macarena Vidal Liy, publicada por El País, 23-09-2025

Donald Trump disse na terça-feira que os países da OTAN deveriam abater qualquer aeronave russa que sobrevoasse o território da OTAN.

"Sim, acho que sim", respondeu ele a uma pergunta da imprensa sobre o assunto no início de uma reunião com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, à margem da Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Questionado se apoiaria os aliados da OTAN, o republicano respondeu que "depende" das circunstâncias. Mas também esclareceu que, dado o compromisso da organização com gastos militares de 5% do PIB nacional, seu país apoia "com muita firmeza a OTAN".

Trump se pronunciou após uma série de violações contínuas do espaço aéreo polonês, romeno e estoniano por aeronaves e drones russos nas últimas semanas. Além disso, Dinamarca e Noruega estão investigando incursões de drones em dois de seus aeroportos como uma forma de ataque híbrido. Os incidentes geraram críticas às capacidades de dissuasão da Aliança, que a OTAN prometeu fortalecer ainda mais e utilizar, de acordo com um comunicado divulgado pela OTAN, "todas as forças militares e não militares necessárias para nos defendermos e dissuadirmos todas as ameaças vindas de todas as direções".

O encontro entre Trump e Zelensky, que durou aproximadamente uma hora, foi o primeiro desde a cúpula com líderes europeus na Casa Branca em agosto, logo após o encontro de Trump com o presidente russo, Vladimir Putin, no Alasca.

Na época, a impressão era de que algo estava acontecendo: Zelensky deixou Washington com a impressão de que uma reunião trilateral de paz seria realizada em breve. E com a promessa do americano de que participaria da garantia de segurança para Kiev no pós-guerra.

Mas, desde então, muito pouco — se é que alguma coisa — mudou. A perspectiva de um encontro entre Zelensky, Putin e Trump revelou-se nada mais do que uma miragem. O americano não forneceu muitos detalhes sobre o que exatamente pretende contribuir para a segurança ucraniana, além de descartar mais uma vez o envio de tropas e sugerir uma possível participação aérea. Washington também não parece muito mais perto de impor novas rodadas de sanções contra Moscou, em um adiamento perpétuo de duas semanas, o tempo que o residente da Casa Branca sempre diz que se dará para considerar a imposição de sanções. Agora, esse prazo parece ter dobrado: perguntado se ainda confia no líder russo, seis semanas após o encontro em Anchorage não ter apresentado nenhum progresso, ele respondeu: "Entrarei em contato com você em um mês ou mais."

Até agora, os Estados Unidos impuseram tarifas punitivas de 50% contra a Índia, o segundo maior comprador mundial de petróleo russo, mas evitaram impor punições semelhantes contra o principal cliente de Moscou, a China. Em vez disso, exigiram que a Europa parasse de comprar energia russa.

Na véspera da reunião de terça-feira nas Nações Unidas, Zelensky indicou que um de seus objetivos seria abordar a questão das garantias de segurança com Trump. "Quero avaliar o quão perto estamos de entender as garantias de segurança de que precisaremos", observou o líder ucraniano.

Antes do encontro com Zelensky, Trump se encontrou com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. A líder europeia declarou na reunião que a UE quer encerrar suas compras de energia russa, conforme exigido pelos EUA.

"Já reduzimos enormemente, mas ainda há um pouco de entrada... Queremos impor tarifas sobre o fornecimento de petróleo que ainda está entrando na União Europeia", disse ela em declarações à imprensa no início da reunião.

Naquela reunião, o residente da Casa Branca, que havia recentemente atacado a ONU e o multilateralismo em seu discurso à Assembleia, enfatizou, no entanto, que "a ONU tem um potencial enorme. Espero que ela acabe com as guerras". Trump, que afirma ter ajudado a acabar com sete conflitos ao redor do mundo, mais uma vez se gabou do que considera sua capacidade de pacificação: "Algum dia (as Nações Unidas) farão o que eu tenho feito, e elas podem fazer".

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