• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Exército americano divulga imagens de seu destacamento perto da Venezuela

Foto: Specna Arms/Unsplash

Mais Lidos

  • Neste dia 27-08, lembramos a Páscoa destes três bispos que incitaram o povo a viver o Evangelho encarnado e ver o Cristo naquele que sofre e está ao lado

    Memória. Dom Hélder, dom Luciano e dom José Maria Pires

    LER MAIS
  • “Não podemos continuar na lógica da economia verde ou da economia azul, do capitalismo verde, porque essa prática brutal de mercantilismo ambiental está aumentando a destruição da própria natureza”, argumenta o economista equatoriano

    “Sem justiça social não haverá justiça ecológica”. Entrevista especial com Alberto Acosta

    LER MAIS
  • Gaza, ordem de evacuação da Sagrada Família, Pizzaballa: é uma condenação

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    21º domingo do tempo comum – Ano C – Na prática da justiça, o Reino se faz presente entre nós

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

28 Agosto 2025

As fotos mostram militares americanos operando aeronaves e inspecionando máquinas de navios. O presidente Nicolás Maduro denunciou que "a Venezuela foi ameaçada com um submarino nuclear".

A reportagem é publicada por Página|12, 28-08-2025.

As Forças Armadas dos EUA divulgaram fotos na quarta-feira de fuzileiros navais realizando exercícios de tiro em um dos navios enviados ao Oceano Atlântico, perto da Venezuela, aumentando as tensões entre os dois países. A resposta da Venezuela foi rápida, com o presidente Nicolás Maduro denunciando a violação do Tratado de Tlatelolco de 1967, que declarou a América Latina e o Caribe como zonas livres de armas nucleares, pelo "submarino nuclear" que Caracas afirma ter sido enviado pelos EUA para águas próximas ao país. Mais de 4 mil soldados, incluindo cerca de 2 mil fuzileiros navais, juntamente com aeronaves, navios e lançadores de mísseis, foram enviados pelo governo Trump para patrulhar as águas próximas à Venezuela e ao Caribe com o suposto objetivo de combater cartéis de drogas.

Uma exibição de filme

Em uma das imagens publicadas pelo Serviço Audiovisual de Defesa, dois fuzileiros navais são vistos mirando dois rifles durante uma simulação no convés do navio de ataque anfíbio USS Iwo Jima, projetado para transportar helicópteros, aeronaves de vigilância costeira, barcos e veículos de assalto. A série de fotos mostra militares operando aeronaves, inspecionando máquinas do navio e simulando outras manobras.

Os navios de transporte anfíbio USS San Antonio e USS Fort Lauderdale, bem como os contratorpedeiros USS Gravely, USS Jason Dunham e USS Sampson, fazem parte da mobilização na costa da Venezuela, de acordo com a publicação especializada Military.com. O New York Times noticiou no mês passado que Trump assinou uma diretiva secreta ordenando ao Pentágono o uso de força militar contra certos cartéis de drogas latino-americanos que os EUA consideram organizações estrangeiras "terroristas".

📍Atlantic Ocean

The @USNavy (🇺🇸) Amphibious Assault Ship USS Iwo Jima (LHD-7) held official training offshore with helicopter & fixed wing operations.

Various loading preparations of artillery, RAM, & Sea Sparrow were also conducted as she heads towards #Venezuela (🇻🇪). https://t.co/8dKIlIm1cQ pic.twitter.com/yB4Z1fOT3P

— SA Defensa (@SA_Defensa) August 26, 2025

"Não aceitamos a supremacia de ninguém"

De Miraflores, sede do governo venezuelano, Maduro respondeu: "A Venezuela foi ameaçada com um submarino nuclear; o Tratado de Tlatelolco, que proíbe a mobilização, o uso e a fabricação de armas nucleares em toda a América Latina e o Caribe, foi violado". Em declarações transmitidas pelo canal estatal Televisão Venezuelana (VTV), o presidente afirmou que "nenhum país" da região "jamais foi ameaçado com um submarino nuclear."

"Não menosprezamos ninguém, nem hoje nem nunca, não nos curvamos diante de ninguém, não nos achamos melhores que ninguém porque não somos supremacistas, mas não aceitamos a supremacia de ninguém", disse Maduro, acrescentando que "ninguém vai deter a Venezuela". O governo anunciou que haverá "mais de mil pontos" para alistamento de milícias na próxima sexta-feira e sábado, a fim de aumentar o número de voluntários convocados por Maduro.

"Vamos nos organizar em mais de mil locais. O nível de organização desta vez é muito maior", disse o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, em um evento que contou com a presença de autoridades governamentais e oficiais das Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (FANB). Nas próximas horas, serão anunciadas as vagas disponíveis para novos registros na Milícia Nacional Bolivariana (MNB), um corpo de defesa composto por voluntários civis criado em 2009 pelo então presidente Hugo Chávez (1999-2013).

"Estaremos lá, nas praças principais, na Praça Bolívar, em outros espaços emblemáticos ", afirmou Padrino, dizendo assim "não ao imperialismo, não à mentira, não à manipulação, não à agressão militar e não ao intervencionismo". Na terça-feira, o ministro da Defesa havia anunciado o envio de embarcações "maiores" para águas territoriais caribenhas para combater o narcotráfico, logo após o governo venezuelano denunciar o "envio de unidades militares e até armas nucleares" pelos Estados Unidos.

Este último se refere ao envio do USS Newport News, um submarino de ataque rápido com propulsão nuclear. No entanto, esses tipos de submarinos não necessariamente carregam armas nucleares; em vez disso, são tipicamente armados com torpedos e mísseis de ataque convencionais, de acordo com fontes oficiais da Marinha dos Estados Unidos. Autoridades venezuelanas também relataram o envio de 15 mil soldados para a fronteira com a Colômbia, também para operações antidrogas.

ÚLTIMA HORA | Padrino López anuncia despliegue de buques en aguas territoriales del Caribe para combatir el narcotráfico

“Buques de mayor porte, más arriba al norte, en nuestras aguas territoriales”, afirmó. https://t.co/JULxoS1jBM pic.twitter.com/s06zAory4G

— AlbertoRodNews (@AlbertoRodNews) August 26, 2025

Apoio da região

O Ministro das Relações Exteriores cubano, Bruno Rodríguez, expressou a "solidariedade e o apoio" de seu país à Venezuela na quarta-feira, diante da tentativa de Washington de "destruir a revolução bolivariana e chavista". O chanceler publicou a mensagem nas redes sociais enquanto relatava seu encontro em Havana com o embaixador venezuelano em Cuba, Orlando Maneiro Gaspar. Pouco antes, Rodríguez havia alertado: "O envio de mais navios militares ao Caribe pelos EUA cria um grave perigo para a paz regional e busca restabelecer seu domínio em Nossa América sob o ridículo pretexto de combater o narcotráfico".

Venezuela e Brasil defendem o fim "imediato" das "agressões" dos Estados Unidos contra a América Latina e o Caribe, afirmou o chanceler venezuelano, Yván Gil, na quarta-feira, após conversa telefônica com seu homólogo brasileiro, Mauro Vieira. Nas redes sociais, Gil afirmou que se trata de uma "ameaça nunca antes vista" na região e uma "violação flagrante da zona de paz proclamada pela CELAC (Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos) em 2014 e do Tratado de Tlatelolco de 1967".

A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, reiterou a posição de longa data de seu país contra qualquer forma de intervenção estrangeira na Venezuela na terça-feira. Durante sua coletiva de imprensa matinal, ela enfatizou: "Jamais seremos a favor da intervenção de um governo estrangeiro em um país soberano. E repito, não é apenas por convicção pessoal, mas essa deveria ser a posição de qualquer presidente mexicano, porque está consagrada na Constituição."

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por teleSUR (@telesurtv)

Trump recarregou

Uma possível invasão americana é um tópico que começou a surgir nas ruas da Venezuela, em meio a piadas, preocupações e, ocasionalmente, figuras oposicionistas esperançosas. No entanto, analistas veem a possibilidade de uma operação direta contra a Venezuela como remota. "Acho que o que estamos vendo representa uma tentativa de criar ansiedade nos círculos governamentais e forçar Maduro a negociar algo", disse Phil Gunson, analista do Crisis Group, à AFP.

O governo Trump afirma que realizará operações contra o narcotráfico internacional, sem jamais mencionar a possibilidade de invadir a Venezuela. Mas a mobilização de três destróieres com mísseis guiados e 4 mil fuzileiros navais, além de mais dois navios, coincide com o aumento da recompensa para US$ 50 milhões pela captura de Maduro e a declaração do chamado Cartel dos Sóis, uma suposta quadrilha de traficantes que Trump alega ser liderada pelo presidente venezuelano, como uma organização terrorista.

Não há informações claras sobre onde ou quando a frota americana chegará ao Caribe Meridional. Durante seu primeiro governo (2017-2021), Trump promoveu uma política de pressão máxima contra Maduro, com uma série de sanções que incluíam um embargo de petróleo ainda em vigor. Durante seu segundo governo, no entanto, ele iniciou os primeiros contatos com os chavistas para coordenar a deportação de venezuelanos sem documentos nos Estados Unidos.

De fato, aviões transportando deportados continuaram a chegar à Venezuela devido à tensão. O mesmo está acontecendo com o petróleo. Após ordenar a suspensão das operações da gigante petrolífera Chevron, Trump autorizou a renovação de uma licença especial que contorna o embargo. "Todos os dias esperamos um navio, e a verdade é que os navios que partem são navios petroleiros; alguns deles vieram da Chevron para os Estados Unidos", observou a vice-presidente e ministra de Hidrocarbonetos, Delcy Rodríguez, na segunda-feira.

Leia mais

  • Os Estados Unidos estão "dispostos a usar todo o seu poder" contra o tráfico de drogas da Venezuela
  • Venezuela: Por trás da “guerra às drogas” de Trump. Artigo de Michelle Ellner
  • Trump faz ‘bravata contra drogas’, mas foco é petróleo venezuelano, avalia especialista em direito internacional
  • Quem são os 4,5 milhões de milicianos convocados por Maduro para 'defender a soberania da Venezuela'?
  • A nova obsessão de Trump: usar o exército dos EUA contra os cartéis de drogas em território estrangeiro
  • Lula monitora ação militar dos EUA contra Maduro e teme impacto no Brasil
  • Sheinbaum, sobre a entrega de 26 traficantes de drogas aos Estados Unidos: "É para a segurança do nosso país"
  • Guerra comercial: por que Trump vai perder
  • A Guerra de Trump

Notícias relacionadas

  • EUA. Irmãs abrem Assembleia 2016 da LCWR com ênfase no diálogo contemplativo

    Na terça-feira à noite, 09-08-2016, a presidente da Conferência de Liderança das Religiosas (Leadership Conference of Women Re[...]

    LER MAIS
  • Os 90 anos do "Comandante Fidel"

    No último sábado, 13 de agosto, o ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, completou 90 anos. Obviamente, é um aniversário importa[...]

    LER MAIS
  • Chile discute aborto após menina de 11 anos engravidar de padrasto

    LER MAIS
  • Marcha para unir as famílias separadas pela fronteira

    Ocorreu nessa quarta-feira, 10 de agosto, a marcha binacional (EUA-México) organizada para pedir a reunificação das famílias s[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados