Netanyahu: "A minha é uma missão histórica e espiritual"

Foto: RS/Fotos Públicas

Mais Lidos

  • A ideologia da Vergonha e o clero do Brasil. Artigo de William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • Juventude é atraída simbolicamente para a extrema-direita, afirma a cientista política

    Socialização política das juventudes é marcada mais por identidades e afetos do que por práticas deliberativas e cívicas. Entrevista especial com Patrícia Rocha

    LER MAIS
  • Que COP30 foi essa? Entre as mudanças climáticas e a gestão da barbárie. Artigo de Sérgio Barcellos e Gladson Fonseca

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

13 Agosto 2025

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse à i24 que se sente comprometido com uma "missão histórica e espiritual" e está "muito ligado à visão de um Grande Israel", que inclui territórios destinados a um futuro Estado palestino e, possivelmente, áreas atualmente pertencentes à Jordânia e ao Egito. Durante a entrevista à i24, reportada pelo Times of Israel, o primeiro-ministro foi questionado se se sente em uma missão em prol do povo judeu. Netanyahu respondeu que está "em uma missão para gerações. Houve gerações de judeus que sonharam em vir para cá, e haverá gerações de judeus que virão depois de nós. Portanto, se me perguntarem se tenho um senso de missão, tanto histórico quanto espiritual, a resposta é sim".

A reportagem é publicada por La Repubblica, 12-08-2025.

Netanyahu: "Aqueles que se simpatizam com os palestinos devem recebê-los".

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, apelou aos países que se importam com os palestinos para que os acolham, antes da anunciada ofensiva de ocupação de Gaza. "Não os estamos expulsando, mas permitindo que saiam, e é isso que está acontecendo", disse Netanyahu em entrevista à i24News. "Estamos conversando com vários países anfitriões em potencial; não posso entrar em detalhes aqui".

"O mais natural para todos aqueles que estão se manifestando, que dizem se importar com os palestinos e querem ajudá-los, é abrir suas portas", enfatizou o primeiro-ministro israelense.

Leia mais