• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Quatro africanos são mais ricos que metade do continente

Mais Lidos

  • “Ninguém está pedindo a destruição de Israel, mas o fim do regime colonial e de superioridade racial”. Entrevista com José Abu-Tarbush

    LER MAIS
  • Um sociólogo em busca de contradições. Entrevista com José de Souza Martins

    LER MAIS
  • A sociedade latino-americana tem mudado para a direita e o progressismo está desorganizado, constata o jornalista uruguaio

    A nova rodada do progressismo ‘light’ na América Latina: da expropriação extrativista à resistência dos povos. Entrevista especial com Raúl Zibechi

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    15º domingo do tempo comum – Ano C – Compaixão e solidariedade: o mandamento do amor em ação

close

FECHAR

Revista ihu on-line

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

11 Julho 2025

Com fortuna de US$ 57 bilhões, eles têm mais que 750 milhões de pessoas juntas. Dado é da ONG Oxfam, que alerta que a desigualdade crescente na África está inviabilizando a democracia.

A reportagem é publicada por DW, 10-07-2025.

As quatro pessoas mais ricas da África detêm, juntas, 57,4 bilhões de dólares (R$ 318,4 bilhões) e são mais ricas que 750 milhões de africanos, ou metade da população do continente, segundo um relatório divulgado nesta quinta-feira (10/07) pela Oxfam, ONG de combate à pobreza e à desigualdade.

A África, que não tinha bilionários no ano 2000, hoje tem 23 deles. E esse grupo viu sua fortuna crescer 56% nos últimos cinco anos, chegando a 112,6 bilhões de dólares (R$ 624,2 bilhões), aponta a Oxfam.

Os 5% mais ricos do continente detêm quase 4 trilhões de dólares (R$ 22,2 trilhões) em riqueza – quase o dobro do PIB brasileiro em 2024, de 2,18 trilhões de dólares, segundo o Banco Mundial. O valor também é mais do que o dobro da riqueza dos 95% restantes que vivem no continente.

Em janeiro, a Oxfam já havia alertado que a riqueza dos bilionários estava crescendo como nunca em todo o mundo.

"A riqueza da África não está em falta. Está sendo desviada por um sistema falho que permite a uma pequena elite acumular fortunas imensas enquanto nega a centenas de milhões até mesmo os serviços mais básicos. Isso é um fracasso total de políticas públicas – injusto, evitável e totalmente reversível", afirma o diretor da Oxfam no continente, Fati N'Zi-Hassane.

Pobreza na África cresceu maciçamente desde 1990

O relatório da Oxfam aponta que 23 dos 50 países que encabeçam o ranking mundial da desigualdade estão na África. Mas o quadro é pior em termos populacionais: de cada dez pessoas que vivem em extrema pobreza pelo mundo, sete estão no continente. Em 1990, essa relação era de uma para cada dez. Atualmente, quase 850 milhões passam fome.

A ONG afirma que políticas de governo prejudicam os mais pobres e permitem que os ultrarricos acumulem ainda mais riqueza, aprofundando a desigualdade.

"A maioria dos países africanos não está aproveitando plenamente a tributação progressiva para taxar efetivamente os super-ricos e enfrentar a desigualdade", consta do relatório.

Segundo a Oxfam, os sistemas tributários na África são quase três vezes menos eficientes em redistribuir a renda do 1% mais rico do que a média global.

Um imposto adicional de 1% sobre a riqueza e de 10% sobre a renda do 1% mais rico da África poderia gerar 66 bilhões de dólares (R$ 365,9 bilhões) por ano – mais do que o suficiente para cobrir os déficits de financiamento de uma educação gratuita e de qualidade e garantir o acesso universal à eletricidade, argumentam os autores do relatório.

A ONG estima ainda que a África deixa de ganhar 88,6 bilhões de dólares (R$ 491,1 bilhões) todos os anos por causa de fluxos financeiros ilícitos.

O relatório frisa que a desigualdade inviabiliza a democracia, impede a redução da pobreza e exacerba a crise climática na África. Também destaca que a captura da política pelos ultrarricos mina políticas governamentais em favor dos mais pobres e compromete a efetividade das instituições públicas.

Na Nigéria, maior democracia do continente, por exemplo, a exigência de valores exorbitantes por parte de partidos políticos acaba desencorajando muitos de concorrer a um cargo eletivo. Por outro lado, a prática de compra de votos é relativamente comum.

Quem são os homens mais ricos da África

Em seu relatório, a Oxfam nomeou o bilionário nigeriano Aliko Dangote como o homem mais rico da África, com uma fortuna estimada em 23,3 bilhões de dólares (R$ 128,9 bilhões). O self-made man fundou a Dangote Cement, maior produtora de cimento do continente. Ele também atua nas áreas de fertilizantes e refinaria, e em 2025 ocupa o 83º lugar na lista da Forbes.

Atrás de Dangote estão os sul-africanos Johann Rupert (14,2 bilhões de dólares) e Nicky Oppenheimer (10,2 bilhões de dólares), seguidos pelo egípcio Nassef Sawiris (9,4 bilhões de dólares).

Rupert comanda a empresa de artigos de luxo Richemont, famosa pelas marcas Cartier e Montblanc. Já Oppenheimer é herdeiro de uma família do ramo de mineração de diamantes. Sawiris, por sua vez, é um investidor e herdeiro da família mais rica do Egito.

Leia mais

  • Acabar com os bilionários? Artigo de Stefano Feltri
  • Elon Musk: fracasso ou triunfo? Artigo de Stefano Feltri
  • A insana economia das tarifas. Artigo de Stefano Feltri
  • Contra todos os inimigos. Artigo de Stefano Feltri
  • O fascismo do fim dos tempos – e o refúgio dos bilionários. Artigo de Naomi Klein e Astra Taylor
  • Rumo à oligarquia dos bilionários
  • Bilionários lucram R$ 34 bilhões por dia enquanto pobreza global segue intocada desde 1990, aponta Oxfam
  • O que a campanha para prefeito de Zohran Mamdani pode ensinar à Igreja Católica sobre como alcançar a Geração Z. Artigo de Grace Copps
  • Zohran Mamdani: a surpresa socialista em Nova York. Artigo de François Bougon
  • O socialista Zohran Mamdani vence as primárias democratas para prefeito de Nova York
  • Riqueza dos cinco homens mais ricos do mundo dobrou desde 2020, enquanto a de 5 bilhões de pessoas diminuiu, revela novo relatório da Oxfam
  • O uso de paraísos fiscais pelos super-ricos empobrece o mundo?
  • Europa: países frugais, paraísos fiscais. Artigo de Ignacio Muro
  • Os paraísos fiscais e o espírito do capitalismo. Artigo de George Monbiot
  • Os bilionários no mundo aumentam em um terço. FMI: imposto sobre os ricos
  • Super-ricos aprofundam a desigualdade e colocam a democracia em perigo. Entrevista especial com Pedro Abramovay
  • Superexploração e impostos zerados: quem é Jeff Bezos, o bilionário que foi passear no espaço

 


Notícias relacionadas

  • O combate à Aids na África e o papel das religiosas

    Depois de uma longa carreira na academia, a maioria dos estudiosos esperam por uma aposentadoria livre das demandas do ensino, da [...]

    LER MAIS
  • “A valorização do Centro Histórico com o uso social que se pode fazer do Cais Mauá não pode ser reduzida a ganhos econômicos”, diz o sociólogo.

    A cidade (rebelde) da modernidade tardia contra a cidade fordista-industrial. Entrevista especial com Milton Cruz

    LER MAIS
  • "Nossas cidades são insustentáveis". Entrevista especial com Luciana Ferrara

    LER MAIS
  • Obedecer é mais fácil do que entender

    “Obediência é submissão e passividade: morte do pensamento. Daí a importância de uma escola que seja capaz de ensinar as m[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados