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Netanyahu ignora a pressão internacional e insiste que Israel controlará toda a Faixa de Gaza

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22 Mai 2025

Apesar dos últimos movimentos por parte da Europa e do Reino Unido, o primeiro-ministro israelense segue adiante com seu plano de ocupar o enclave palestino e encurralar a população palestina no sul.

A informação é de Francesca Cicardi, publicada por El Salto, 21-05-2025. 

Benjamin Netanyahu concedeu nesta quarta-feira sua primeira coletiva de imprensa desde dezembro e reiterou que seu objetivo é controlar toda a Faixa de Gaza quando terminar a ofensiva que o Exército israelense intensificou no fim de semana passado, dando início à chamada operação 'Carros de Gideão'. “Ao final desta campanha, todos os territórios da Faixa de Gaza estarão sob o controle de segurança de Israel”, afirmou o primeiro-ministro.

Desafiando os apelos internacionais de seus aliados europeus, assim como as medidas de pressão anunciadas ontem tanto pela União Europeia quanto pelo Reino Unido, Netanyahu respondeu que aqueles que pedem a Israel que encerre a guerra antes da hora estão “basicamente defendendo a manutenção do controle de Gaza por parte do Hamas”. Questionado sobre se Israel estaria disposto a assumir sanções por sua ofensiva em Gaza, Netanyahu não hesitou: “Continuaremos fazendo o que for necessário para concluir a guerra”, disse em declarações recolhidas pela Agência EFE.

“(Benjamin) Netanyahu não está interessado nos reféns e em paz. Ele está interessado em se perpetuar no poder e agradar a coalizão de extrema-direita dele”, analisa @gugachacra sobre Israel que ampliou ação terrestre em Gaza. Bombardeios deixaram 85 mortos só nesta terça-feira… pic.twitter.com/tAy1xUfRHf

— GloboNews (@GloboNews) May 21, 2025

Na terça-feira, a União Europeia anunciou que revisará o acordo comercial com Israel, depois que a maioria dos governos dos 27 países-membros se posicionou a favor da revisão, entendendo que Tel Aviv está violando o artigo 2º, que estabelece a obrigatoriedade de respeitar o direito internacional e os direitos humanos. O governo britânico também anunciou a suspensão de suas negociações comerciais com Israel e novas sanções contra pessoas e organizações nos assentamentos da Cisjordânia ocupada. Além disso, dos EUA vieram queixas em razão das imagens da fome em Gaza.

Os governos ocidentais aumentaram a pressão sobre Israel ao constatar a crise humanitária provocada por mais de dois meses e meio de bloqueio absoluto da ajuda humanitária — que desde 2 de março não entrava em Gaza até esta semana, quando o governo israelense decidiu permitir a entrada de uma quantidade irrisória. Netanyahu admitiu aos jornalistas que seus aliados “não podem aceitar uma situação em que há uma crise humanitária em Gaza”. “Devemos evitar uma crise humanitária para poder preservar nossa liberdade de ação” na Faixa, acrescentou.

O primeiro-ministro explicou que tem um plano para distribuir suprimentos básicos à população de Gaza sem que caiam nas mãos do Hamas, em coordenação com os EUA. O plano prevê estabelecer pontos de distribuição de alimentos, gerenciados por empresas americanas e protegidos pelas forças israelenses, e criar uma “zona estéril” no sul do enclave, onde os civis receberão “assistência humanitária completa”, segundo os detalhes divulgados pelo The Guardian. A população civil será deslocada para o sul “a partir das zonas de combate por motivos de segurança”, afirmou Netanyahu, sem indicar a extensão dessa zona. O Exército israelense já controla amplas partes da Faixa, e 80% do território está ocupado ou sob ordens militares de evacuação, enquanto os gazatianos estão espremidos em áreas cada vez mais reduzidas.

Netanyahu reiterou que o Hamas deve se desarmar e que Israel precisa de garantias de segurança para encerrar a guerra que começou após os ataques do grupo islamista em 7 de outubro de 2023. Desde então, o exército matou cerca de 53.000 palestinos, a maioria crianças e mulheres, segundo as autoridades locais. Durante seu ataque às comunidades judaicas próximas à fronteira com Gaza, o Hamas matou cerca de 1.200 pessoas e sequestrou outras 251; dessas, 58 permanecem retidas na Faixa de Gaza, e o primeiro-ministro afirmou nesta quarta-feira que tem certeza de que apenas 20 ainda estão vivas.

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  • “O mundo assiste a um genocídio ao vivo em Gaza”, diz Anistia Internacional
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  • O massacre de Nuseirat
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