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11 Abril 2025

"Um fato significativo é que o candidato presidencial Daniel Noboa decidiu violar o mandato constitucional de solicitar licença para sua campanha eleitoral. Isto foi muito criticado pela oposição", escreve Dolores Gandulfo, diretora do Observatório Eleitoral da Conferência Permanente de Partidos Políticos da América Latina e do Caribe (COPPPAL) e membro do Observatório Latino-Americano de Reforma Política e da Rede de Mulheres Cientistas Políticas, em artigo publicado por Pagina|12, 11-04-2025.

Eis o artigo.

Desde que Donald Trump assumiu novamente o poder, a agenda dos Estados Unidos com a região tem sido marcada pela política sangrenta de deportações de migrantes, a ameaça à soberania panamenha sobre o Canal do Panamá no contexto de uma guerra comercial com a China, o avanço protecionista em relação aos seus parceiros do USMCA, Canadá e México, e o belicismo que a chegada de um político cubano-americano ultraconservador como Marco Rubio à Secretaria de Estado representa para governos progressistas e de esquerda.

Devido ao ritmo acelerado dos acontecimentos após sua posse, Trump chegou atrasado às negociações eleitorais na Organização dos Estados Americanos, onde, após o duplo mandato de Luis Almagro, altamente questionado pelo progressismo regional, os presidentes do Brasil, Chile e Colômbia — Lula da Silva, Gabriel Boric e Gustavo Petro, respectivamente — e o recém-empossado presidente do Uruguai, Yamandú Orsi, conseguiram bloquear a candidatura do chanceler paraguaio Rubén Ramírez e aprovar a do chanceler surinamês Albert Randim, que já contava com o apoio dos países caribenhos.

Sem contar a já aguardada reeleição de John Briceño como primeiro-ministro de Belize em 12 de março. Neste domingo, 13 de abril, a região latino-americana vivenciará a primeira eleição presidencial da nova era Trump: as eleições no Equador.

Daniel Noboa foi um dos poucos presidentes latino-americanos presentes na posse de Trump e, no ano passado, ele teve a bênção da política dura de segurança do atual secretário Marco Rubio. Sua condescendência para com os Estados Unidos é claramente evidente em sua intenção de reformar a Constituição, o que inclui a alteração do Artigo 5 da Constituição de Montecristi de 2008, que proíbe o estabelecimento de bases militares estrangeiras.

A possibilidade de estabelecer um enclave regional, algo que frustrou os Estados Unidos durante o governo Correa, e a oportunidade oferecida por Noboa de assinar um acordo de livre comércio fazem desta eleição um jogo de soma zero para Donald Trump. Entre caminhar em direção a um relacionamento de alinhamento automático ou ter que se ajustar aos interesses soberanos e às considerações constitucionais do Equador.

A reta final para as eleições

Os resultados do primeiro turno das eleições, em 9 de fevereiro, evidenciaram um sistema político marcado pela polarização. Apesar da fragmentação inerente ao sistema partidário equatoriano, que resultou em uma eleição com 16 candidatos presidenciais, as preferências eleitorais concentraram a oferta eleitoral para o segundo turno em duas grandes opções políticas, de direita e de esquerda.

Essa polarização pode ser vista como uma vitória do presidente Noboa, que conseguiu consolidar sua posição como a opção majoritária de direita e anticorreísta no Equador. Claro que, para quem está no poder e tem recursos estatais, esse caminho parece estar pavimentado em comparação a outros protestos de direita, manchados pela derrota do governo de Guillermo Lasso, que muitos deles apoiaram.

Um fato significativo é que o candidato presidencial Daniel Noboa decidiu violar o mandato constitucional de solicitar licença para sua campanha eleitoral. Isto foi muito criticado pela oposição. Em decorrência disso, há diversas denúncias contra ele no Tribunal Contencioso Eleitoral, que ainda não se pronunciou sobre o assunto. Um clima de época: a politização da justiça na América Latina e no mundo.

Considerando que 88% do eleitorado votou nos dois candidatos que chegaram ao segundo turno, a chave está nos 12% restantes. Os famosos eleitores indecisos, que hoje representam 1 em cada 10 equatorianos, têm certas características: são jovens, desconfiados da política, buscam respostas concretas sobre segurança e emprego e decidem seu voto no dia da eleição.

Um dos principais fatores apontados pelos analistas para o segundo turno das eleições parece ser o eleitorado indígena, que terminou em terceiro lugar no primeiro turno sob a liderança de Leónidas Iza, presidente da CONAIE, que nas últimas semanas disse que a decisão de seu movimento é "não dar um único voto à direita equatoriana liderada pelo presidente Noboa".

Na mesma linha, em 30 de março, Guillermo Churuchumbi, do Movimento de Unidade Plurinacional Pachakutik, estrutura política do movimento indígena, assinou um acordo com Luisa González, candidata do partido Revolução Cidadã.

Entretanto, a fragmentação demonstrada pelo movimento indígena nas últimas eleições e sua heterogeneidade regional (Litoral, Serra e Leste) impedem que se projete uma migração direta de votos.

Diante de um cenário eleitoral tão acirrado, com forças políticas desconfiando do árbitro eleitoral e com uma crescente narrativa global e regional de fraude, o Equador enfrentará no próximo domingo uma prova de fogo em termos de consolidação democrática, com grande impacto na região e com Washington observando de perto.

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