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29 Março 2025

Autor do livro que inspirou o longa, Fábio Gusmão participou da edição desta terça-feira (25) do Conversa Bem Viver.

A reportagem é de Afonso Bezerra, publicada por Brasil de Fato, 25-03-2025.

Ela tinha apenas uma câmera na mão e o desejo de fazer justiça. No início dos anos 2000, Joana Zeferino da Paz filmou, direto da janela do seu apartamento, no Rio de Janeiro (RJ), cenas explícitas do tráfico de drogas e da corrupção policial. Todas as gravações foram encaminhadas para órgãos de investigação e o caso se tornou um símbolo do combate ao crime organizado no Brasil.

Em 2005, o jornalista Fábio Gusmão resolveu escrever esta história e mostrar ao Brasil o minimalista e indignado trabalho de dona Joana contra o crime. Diante da gravidade e da exposição, Josefa mudou de nome e passou a se chamar Vitória. Ela entrou no Programa de Proteção à Testemunha. Em agosto de 2023, morreu em Salvador, aos 97 anos.

Autor do livro Dona Vitória, Joana da Paz, Gusmão ajudou a preservar a identidade dela ao longo dos anos e, com isso, protegê-la de qualquer retaliação por parte dos criminosos, o que impediu que a história ganhasse o peso e a relevância merecidos. Agora, dois anos após sua morte, a história dessa heroína das cidades ganha os cinemas, com Fernanda Montenegro no elenco.

Livro "Dona Vitória Joana da Paz", de Fábio Gusmão (Editora Planeta, 2024).

“O momento para o lançamento não poderia ser melhor. Estamos vivendo um período de valorização do cinema nacional, com o Oscar inédito para Ainda Estou Aqui, protagonizado por Fernanda Torres. E, semanas depois, chega Vitória, estrelado pela mãe dela, Fernanda Montenegro. É emocionante ver que a Fernanda continua brilhando e trazendo mais um grande sucesso.”

Em vida, Vitória, ou Joana, alimentava um sonho: queria que, no cinema, a sua história fosse interpretada por Fernanda Montenegro.

“A ideia de ter a Dona Fernanda Montenegro a representando era um desejo dela. Mas, ao mesmo tempo em que desejava que Fernanda interpretasse sua história, ela refletia e dizia: ‘Ah, mas quem sou eu para ela me interpretar?’ E eu respondia: ‘Não, a senhora tem uma história de vida muito forte, muito profunda, de superação, de resiliência, de resignação. Por tudo que passou, sim, a senhora é uma personagem com uma trajetória marcante.'”

Fábio participou do Conversa Bem Viver desta terça-feira(25), do programa Bem Viver, produção do Brasil de Fato. Ele revelou o sofrimento e as privações pelas quais Joana passou ao longo desses anos. O autor cita que, desde a mudança de nome até a troca do endereço, sua situação como integrante de um programa de proteção acabou por despersonificá-la em alguma medida.

“Acho que no filme tem aquela frase: ‘Eu vou ter que morrer pra não morrer’ Isso é muito profundo. Acaba sendo uma distorção. A gente tem que enaltecer, por óbvio, mas também acaba revelando uma falha do próprio sistema, da própria sociedade e, consequentemente, do poder público”, diz Gusmão.

A missão de Joana teve efeito, apesar de a estrutura do país, em termos de segurança pública, ter mudado pouco nos últimos 20 anos.

“Durante alguns períodos ali, após a iniciativa da dona Joana, algumas coisas aconteceram. Pessoas foram presas, policiais corruptos foram descobertos. Isso não é pouco, mas boa parte disso só aconteceu porque existia ela. E para isso acontecer, ela teve que abrir mão de muita coisa da vida”, aponta Fábio.

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