Papa recorda que a Igreja deve acolher os casais que coabitam e os divorciados: “A todos, não esqueçam esta palavra”

Foto: Kameleon007 | Canva Pro

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26 Novembro 2024

  • Francisco recordou que a Igreja deve acolher também os casais divorciados que vivem juntos, em audiência com a comunidade acadêmica do Pontifício Instituto Teológico João Paulo II para as Ciências do Matrimônio e da Vida.

  • “A Igreja deve acolher a todos”, disse o Papa.

A reportagem é publicada por Religión Digital, 25-11-2024.

O Papa recordou esta segunda-feira que, embora a Igreja “promova a família dentro do matrimônio”, ela deve acolher também os casais divorciados que vivem juntos, em audiência com a comunidade acadêmica do Pontifício Instituto Teológico João Paulo II para as Ciências do Matrimônio e da Vida e da Família.

A Igreja deve acolher a todos, a todos, não se esqueçam desta palavra”, disse o Papa, que recordou a necessidade de um “acompanhamento pastoral a quem coabita, adiando indefinidamente o seu compromisso conjugal, e a quem se divorcia e volta a casar”.

“Eles são batizados, são irmãos e irmãs, o Espírito Santo derrama neles dons e carismas para o bem de todos: a sua presença na Igreja testemunha o seu desejo de perseverar na fé, apesar das feridas das experiências dolorosas”, disse ele, acrescentando.

“Sem excluir ninguém”

Francisco explicou que “sem excluir ninguém, a Igreja promove a família, fundada no matrimônio, contribuindo em todos os lugares e em todos os momentos para tornar mais forte o vínculo conjugal, em virtude daquele amor que é maior que tudo: a caridade”.

“Com efeito, a força da família reside essencialmente na sua capacidade de amar e de ensinar a amar; por mais ferida que esteja uma família, ela sempre pode crescer a partir do amor”, observou.

Denunciou também que, “infelizmente, há países em que as autoridades públicas não respeitam a dignidade e a liberdade a que todo ser humano tem direito inalienável como filho de Deus” e que, “muitas vezes há limitações e imposições, especialmente sobre as mulheres, forçando-as a posições de subordinação”.

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