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13 Novembro 2024

Relatório do ACNUR revela que dos mais de 120 milhões de deslocados forçados no mundo, três quartos vivem em países fortemente impactados pelas mudanças climáticas.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 13-11-2024.

Nos últimos 10 anos, desastres relacionados ao clima provocaram 220 milhões de deslocamentos internos em todo o mundo, o que é mais do que a população brasileira levantada pelo Censo 2022, de cerca de 210 milhões. Isso dá uma média de 60.000 deslocamentos por dia. Além disso, pessoas forçadas a fugir de conflitos, violência, perseguição e violação de direitos em todo o planeta têm suas condições de refugiado cada vez mais agravadas pelas mudanças climáticas.

É o que aponta o relatório “Sem escapatória: na linha de frente das mudanças climáticas, conflito e deslocamento forçado”, feito pelo Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) com 13 organizações e lançado na 3ª feira (12/11) na COP29. O documento destaca como as questões climáticas interagem com conflitos, empurrando as pessoas em situação de maior vulnerabilidade para situações ainda mais graves.

Atualmente, entre os mais de 120 milhões de deslocados forçados em todo o mundo, três quartos – 90 milhões – vivem em países expostos a grandes impactos causados pelas mudanças climáticas (Síria, Sudão, Haiti, Mianmar e Etiópia), informam Valor, RFi, Folha e IstoÉ. E metade dos deslocados vive em países expostos a conflitos e riscos climáticos extremos (Sudão, Síria, Haiti, República Democrática do Congo, Líbano, Mianmar, Etiópia, Iêmen e Somália).

A expectativa é que até 2040 o número de países enfrentando extremos climáticos aumente de três para 65, muitos dos quais acolhem pessoas deslocadas. Da mesma forma, projeta-se que a maioria dos campos e abrigos de refugiados enfrentará o dobro de dias de calor extremo até 2050.

Para variar [contém ironia], o documento revela que não há financiamento climático necessário para atingir pessoas, comunidades e governos que mais sofrem com os efeitos da mudança do clima, o que mingua as capacidades de lidar com tragédia e se adaptar à nova realidade. Ao fim, essa situação deixa ainda mais vulneráveis países já castigados por diversos problemas.

Estados extremamente frágeis recebem apenas US$ 2,10 por pessoa em financiamento anual per capita para adaptação. Além disso, apenas 24 dos 60 Planos Nacionais de Adaptação e 25 das 166 metas climáticas (NDCs) incluíram disposições concretas sobre deslocamento no contexto das mudanças climáticas e desastres, destaca o documento.

“Para as pessoas em situação de maior vulnerabilidade do mundo, as mudanças climáticas são uma realidade dura que afeta profundamente suas vidas,” disse o Alto Comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi. “A crise climática está impulsionando o deslocamento em regiões que já abrigam muitas pessoas deslocadas, agravando sua situação e deixando-as sem um local seguro”, completou.

Leia mais

  • 120 milhões de deslocados: cada vez mais pessoas devem abandonar as suas terras, a comunidade internacional não responde
  • "Vamos tornar a inclusão dos refugiados a regra, não a exceção"
  • Crise climática e deslocamentos humanos: uma nova urgência global. Artigo de Reinaldo Dias
  • Mitos e fatos sobre mudanças climáticas e deslocamento humano
  • Emergência Climática – Refugiados climáticos: uma realidade brasileira
  • Desastres climáticos já geram mais refugiados que guerras e repressão
  • A 7 anos do prazo final, países engatinham em metas climáticas
  • António Guterres, na COP29: “Os ricos causam o problema, os pobres pagam o preço mais alto”
  • COP29 de Baku: financiamento climático “não é caridade”, defende chefe da UNFCCC
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