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01 Novembro 2024

A palavra-chave que elas repetem em uníssono é gratidão.

A reportagem é de Laura Badaracchi, publicada por Avvenire, 29-10-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Geneviève Jeanningros e Anna Amelia Gigli, irmãzinhas de Jesus que já cruzaram há algum tempo o limiar dos 80 anos vivendo em dois trailers no parque de diversões, e Ostia Lido, no litoral romano, querem agradecer ao Senhor “no final de nosso serviço no mundo do circo e do espetáculo itinerante, pelo que ele nos permitiu vivenciar ao longo desses anos. Pelos rostos e histórias que conhecemos, pela dádiva dos irmãos com quem compartilhamos as nossas vidas, por todos os amigos que nos encheram de amor ao longo desses anos, pela confiança e pelo carinho que nossas responsáveis sempre nos demonstraram”.

Nesta tarde, às 18h30, o bispo auxiliar do setor sul da diocese de Roma, D. Dario Gervasi, presidirá a celebração eucarística na pista de carrinhos de choque Parcolido, na Piazza della Stazione vecchia, se o tempo permitir. Um lugar também amado pelo Papa Francisco, que se encontrou duas vezes com simplicidade - a primeira em 3 de maio de 2015, a última há poucos meses, no final de julho - com as duas religiosas e as famílias que trabalham em um setor precário como a indústria dos parques de diversões. “Todos lamentam nossa partida”, diz a irmãzinha Geneviève. De origem francesa, a freira compartilhou 55 de seus 81 anos e meio com o pessoal dos parques de diversões, mas também é bem conhecido seu compromisso com a comunidade LGBT+, tendo organizado várias vezes reuniões entre o Papa Francisco e pessoas trans e homossexuais.

As duas irmãs contam que, em seus dias pontuados pela oração, fazer compras, cozinhar, tarefas domésticas, trabalho à tarde e à noite no estande dividido entre jogos e a venda de artesanato de argila e gesso feito pela irmãzinha, Anna Amelia, “recebemos muito de nossos amigos dos parques de diversões. Nossa vizinha Elisabeth costumava dizer: “Somos seres livres”, e nós também nos apropriamos um pouco dessa liberdade. Além disso, a vocação do pessoal do circo e dos parques de diversões é levar alegria onde eles estão, com sua presença. Sempre tentam, diante do público, esquecer seus problemas para serem acolhedores: outra bela qualidade. Formamos uma grande família com eles, pois estão abertos a todos e nos ajudaram a fazer o mesmo. As relações são reais, não são palavras bonitas e enfeitadas: quando discordam, eles o dizem”. E a irmã, Anna Amelia, acrescenta: “Somos irmãs para eles. Eles nos pedem para voltar de vez em quando para visitá-los, quando não pudermos, eles irão”.

Em Parcolido, por enquanto, o trailer visitado pela primeira vez por um Papa em 3 de maio de 2015, antes de ir para a paróquia de S. Maria Regina Pacis, permanecerá como está. “Em 31 de julho, ele veio à tarde para abençoar uma estátua de Nossa Senhora que nossos amigos quiseram colocar no Parque de diversões. Para nós, ele é um pai e um irmão: eles o chamam de papai, pai. Ele sabe que estamos indo embora, também sente muito, embora entenda os motivos”, confidencia a irmãzinha, Geneviève. E a coirmã acrescenta: “Há algo profundo que sempre permanece quando você realmente gosta de alguém. Você sofre e descobre coisas bonitas, mas não fica parada”. A presença no mundo dos trabalhadores de parques de diversões havia sido fortemente desejada pela fundadora, a irmãzinha Magdeleine, cuja causa de beatificação está em andamento. Em janeiro de 1965, ela havia pensado em uma presença com um estande no parque de diversões, no bairro Eur de Roma: “É a Igreja que sai para o mundo. O estande se chamará 'Nuit de Lumière', Noite de Luz. E será o presépio permanente, o Natal permanente”.

Foi inaugurado em 29 de junho de 1966 e, em 2008, quando o Luneur fechou de um dia para o outro, durante um ano as irmãzinhas participaram dos parques de diversões próximos, até 2010, quando foram acolhidas no parque de Ostia, pelo gerente Ginetto Pugliè, que, com grande disposição, sempre as fez sentir-se parte da comunidade do Parcolido. As irmãzinhas montaram uma barraca com jogos e artesanato, vivendo desde 2012 em um trailer emprestado, transformado em capela na parte de trás, enquanto um velho caminhão foi convertido em dois quartos e um pequeno depósito.

Colaborando com o então Pontifício Conselho para os Itinerantes e com a Fundação Migrantes da Conferência Episcopal Italiana, a irmãzinha Anna Amelia editou os textos para a catequese de crianças e adultos. “Viver com e como eles, compartilhando alegrias, labutas, esperanças, sofrimentos. E, ao mesmo tempo, buscando no coração do outro os sinais do amor, as sementes de Deus, e ser para cada um deles uma irmã, um pequeno sinal da ternura de Jesus, uma porta aberta. E, por nossa vez, fomos acolhidas como irmãs, como parte de sua família": é assim que elas resumem sua experiência.

Embora idosas, elas continuam profundamente apaixonadas por essa vida “como Jesus em Nazaré, com a porta sempre aberta e o coração escancarado para qualquer um que esteja passando, deixando transparecer sua ternura”. Seguindo os passos de sua fundadora, que, falando sobre a congregação, definida como uma “fraternidade”, dizia: “Eu só quis fazer uma obra de amor. E agora cabe a cada uma de vocês, que se sentem empenhadas comigo nesse mesmo caminho, continuar a fazer disso uma obra de amor, tendo bem presente que essa obra não nos pertence, mas que é uma obra da Igreja”.

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