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"Risco de guerra total": países condenam ataque israelense

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24 Setembro 2024

EUA dizem trabalhar para reduzir escalada do conflito. Iraque convoca reunião de países árabes. Assessor de Lula chama bombardeio de "tremendamente revoltante".

A reportagem é publicada por Deutsche Welle, 23-09-2024.

Os ataques israelenses contra o Hezbollah que atingiram o sul do Líbano nesta segunda-feira (23/09) provocaram repercussão internacional, com países pedindo uma intervenção imediata do Conselho de Segurança das Nações Unidas na região.

O presidente dos EUA, Joe Biden, disse que os Estados Unidos querem acalmar a situação no Líbano.

"Fui informado sobre os últimos acontecimentos em Israel e no Líbano. Minha equipe está em contato constante com as autoridades e estamos trabalhando para diminuir a escalada de uma forma que permita que as pessoas voltem para casa em segurança", disse Biden ao conversar na Casa Branca com o presidente dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Mohamed bin Zayed Al Nahyan.

Segundo o porta-voz do Pentágono, general Patrick Ryder, os EUA estão enviando tropas adicionais ao Oriente Médio em resposta à escalada do conflito. "Por uma questão de cautela, estamos enviando um pequeno número adicional de militares americanos para aumentar nossas forças que já estão na região", disse.

A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, também expressou preocupação com os bombardeios.

"A dramática escalada da violência na fronteira entre Israel e Líbano é chocante, especialmente os relatos de civis mortos, incluindo crianças", escreveu na rede social X. "A lógica de golpe e contragolpe tem consequências catastróficas para a região. A redução da escalada em ambos os lados é a tarefa do momento", enfatizou.

Já o porta-voz do secretário-Geral das Nações Unidas, Stephane Dujarric, disse que António Guterres, está alarmado com a escalada da situação no Líbano e muito preocupado com o grande número de vítimas civis relatadas pelas autoridades libanesas. Até o momento, o bombardeio deixou quase 500 mortes e 1,6 mil feridos.

Para o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Lammy, as mortes de civis são alarmantes.

“Repito meu apelo por um cessar-fogo imediato de ambos os lados, que enfatizarei quando me reunir com os ministros do G7 hoje à noite”, disse Lammy em uma publicação na plataforma X.

Aliado do Hezbollah, Irã acusa Israel de ampliar guerra

O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, acusou Israel de querer ampliar a guerra travada no Oriente Médio. O Hezbollah, criado e armado pelo regime fundamentalista do Irã, é considerado um braço de Teerã no Líbano. "Eles estão nos arrastando para um ponto para onde não queremos ir", disse o presidente iraniano sobre Israel. "Não há vencedor em uma guerra. Estamos apenas nos enganando", concluiu.

O primeiro-ministro do Iraque, Mohammed Shia al-Sudani, convocou uma reunião entre países árabes, paralela à Assembleia Geral da ONU, que acontece nesta semana em Nova York. O país diz que quer "trabalhar juntos para parar" o que chamou de "comportamento criminoso" de Israel.

A Turquia defendeu que Israel tenta empurrar o Oriente Médio para um cenário de caos.

"Os ataques de Israel ao Líbano marcam uma nova fase em seus esforços para arrastar toda a região para o caos”, disse o Ministério das Relações Exteriores da Turquia em um comunicado.

Já o Egito pediu "que as potências internacionais e o Conselho de Segurança das Nações Unidas intervenham imediatamente” para impedir "a perigosa escalada israelense no Líbano”.

O ministério de Relações Exteriores da Síria também chamou os ataques israelenses de "criminosos" e pediu que Israel seja condenado por todos os membros das Nações Unidas. A pasta acusa o exército israelense de ter como alvo centros médicos, ambulâncias e veículos civis, entre outros.

O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, pediu às Nações Unidas e às potências mundiais que impeçam o que ele chamou de “plano de Israel que visa destruir vilarejos e cidades libanesas”.

Celso Amorim: ataque é "risco de guerra total"

Em conversa com jornalistas em Nova York nesta segunda-feira, o ex-chanceler e assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Celso Amorim, disse que o ataque israelense é revoltante e cria risco de uma guerra total

"Eu acho uma coisa tremendamente revoltante e perigosa porque ali o risco [é] de uma guerra total. E, veja bem, estamos falando de um lugar onde tem muitos brasileiros", disse Amorim.

Segundo o ex-chanceler, o Itamaraty já planeja uma operação para retirar brasileiros do Líbano, assim como foi feito em 2006, se houver necessidade.

"Hezbollah transformou Líbano em zona de guerra"

O porta-voz militar de Israel, Daniel Hagari, disse que os aviões de guerra israelenses atingiram 1.300 alvos do Hezbollah, destruindo mísseis de cruzeiro, foguetes carregados com explosivos pesados, foguetes de longo e curto alcance e drones de ataque.

Ele defendeu que muitos alvos estavam escondidos em áreas residenciais, mostrando fotos do que seriam armas escondidas em casas particulares. “O Hezbollah transformou o sul do Líbano em uma zona de guerra”, afirmou em coletiva de imprensa. 

Leia mais

  • Pagers: o terror de Israel cria um precedente dramático. Artigo de Antonio Martins
  • Para a HALO Trust, pagers explosivos são como minas antipessoais
  • Caos no Líbano: como a sabotagem de pagers deixou 11 mortos e 4.000 feridos
  • Bombardeio de Israel deixa ao menos 492 mortos no Líbano
  • Tudo o que explode no Líbano. Artigo de Merin Abbass
  • Choque e solidariedade: o 'dia seguinte' do Líbano após o ataque de Israel ao Hezbollah
  • Com ataque no Líbano, Hezbollah foi "sacudido moralmente e em sua logística", diz especialista
  • Explosões de aparelhos no Líbano: cresce temor de retaliação
  • O ponto de vista da Santa Sé sobre o Líbano. Artigo de Riccardo Cristiano
  • Ataque de Israel provoca pânico e fuga em massa no Líbano

 


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