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O que tudo isso tem a ver com racismo ambiental?

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20 Junho 2024

"No último mês, um estudo do Núcleo Porto Alegre do INCT Observatório das Metrópoles relacionou, a partir da análise de mapas, as áreas atingidas pela enchente na Região Metropolitana de Porto Alegre e a composição étnico-racial dos seus habitantes. O resultado foi, infelizmente, o já esperado: as áreas que mais sofreram com a tragédia apresentam uma concentração expressiva de população negra. Além disso, todas as 145 comunidades quilombolas gaúchas, distribuídas por 70 municípios, foram atingidas pelas enchentes, o que afetou mais de 17 mil quilombolas, de acordo com a Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq)", escreve Ariane Cruz, produtora de conteúdo da Alter Conteúdo em artigo publicado por Alter Conteúdo, 18-06-2024.

Eis o artigo.

Estamos diante de mais uma tragédia climática que, dessa vez, acometeu o estado do Rio Grande do Sul. São inúmeras vítimas entre desabrigados, desalojados, desaparecidos e mortos. É nítido, porém, que a mão da devastação ambiental pesa mais em uns do que em outros. E o que essas pessoas têm de diferente? A cor. Em comum, na maioria das vezes, só mesmo a região onde nasceram.

Mas, o que tudo isso tem a ver com o racismo ambiental?

O conceito, criado há mais de 40 anos pelo climatologista Robert Bullard, diz respeito à desproporção que existe no impacto sofrido por comunidades negras e marginalizadas diante de eventos climáticos extremos como o que abateu o estado gaúcho. No Rio Grande do Sul, segundo o último Censo IBGE de 2022, a população negra, incluindo pretos e pardos, representa 21,19% do total – cerca de 2,3 milhões de pessoas.

No último mês, um estudo do Núcleo Porto Alegre do INCT Observatório das Metrópoles relacionou, a partir da análise de mapas, as áreas atingidas pela enchente na Região Metropolitana de Porto Alegre e a composição étnico-racial dos seus habitantes. O resultado foi, infelizmente, o já esperado: as áreas que mais sofreram com a tragédia apresentam uma concentração expressiva de população negra. Além disso, todas as 145 comunidades quilombolas gaúchas, distribuídas por 70 municípios, foram atingidas pelas enchentes, o que afetou mais de 17 mil quilombolas, de acordo com a Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq).

Tudo isso será uma ‘mera coincidência’? Ou nada mais é do que o reflexo da falta de políticas públicas nas áreas de moradia, infraestrutura, e tantas outras necessidades, para a população mais pobre?

As pessoas não escolhem morar em ocupações, em morros com risco de desabamento, em domicílios precários, em ruas sem saneamento básico adequado e sem acesso à água potável, em bairros que não têm postos de saúde, nem área de lazer, nem escola. Toda essa vulnerabilidade tira dessa parcela da população a dignidade e, muitas vezes, a vida, como temos visto nas notícias que repercutem a enchente. Até quando vamos precisar ver essas cenas se repetirem?

Para além da questão climática, que renderia vários editoriais, o racismo ambiental precisa entrar na pauta da mídia, da sociedade civil, do terceiro setor e, principalmente, do poder público. A reconstrução do Rio Grande do Sul é urgente, e muitos planos já estão sendo anunciados pelos governos, mas precisam começar atuando para que este cenário não se repita – e no que deve ser feito no combate ao racismo ambiental.

Leia mais

  • Tragédia climática no RS: as pessoas devem estar no centro da reconstrução
  • As enchentes, a ‘vida precária’ e as crianças (ou Jean Piaget e uma nova oportunidade). Artigo de Carlos A. Gadea
  • Números da cheia no RS revelam dados alarmantes, mas são incapazes de traduzir o cenário apocalíptico pós-enchente
  • Tragédia climática e ambiental no Rio Grande do Sul em 2024. Artigo de Paulo Brack
  • Tragédia climática no RS afetou 95% dos empregos do estado
  • Infraestrutura comprometida: chuvas afetaram mais de 80% das estradas no RS
  • Gastos do governo federal com tragédia climática no RS podem chegar a R$ 120 bilhões só neste ano
  • Tragédia intelectual e ideológica é anterior e agrava a catástrofe ambiental no RS. Entrevista especial com André Moreira Cunha
  • Agro estima prejuízo de mais de R$ 500 milhões com chuvas no RS
  • Campos Sulinos: desmatamento agrava inundações no Rio Grande do Sul
  • Calamidade gaúcha: 73 cidades tiveram pelo menos 10% da área atingida
  • Presos em sua “bolha opaca”, governantes negligenciaram as previsões sobre a tragédia no RS. Entrevista especial com Heverton Lacerda 
  • Tragédia do Rio Grande do Sul. Um desastre previsto. Entrevista especial com Paulo Artaxo
  • O descontrole na urbanização das áreas úmidas do RS construiu a maior catástrofe climática do nosso tempo. Entrevista especial com Nina Moura
  • “Precisamos entender e respeitar a natureza, caso contrário, teremos mais desastres”. Entrevista especial com Moisés Rehbein
  • Justiça climática é fundamental para que um desastre futuro seja menos sufocante que o anterior. Entrevista especial com Leonardo Rossatto

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