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Papa pede desculpas após ser citado usando termos vulgares sobre gays em conversa sobre proibição de padres homossexuais

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30 Mai 2024

O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, emitiu um comunicado reconhecendo a tempestade mediática que eclodiu a partir dos comentários de Francisco feitos a portas fechadas aos bispos italianos em 20 de maio.

A reportagem é de Nicole Winfield, publicada por National Catholic Reporter, 28-05-2024.

O Papa Francisco se desculpou na terça-feira depois de ter sido citado usando um termo vulgar e depreciativo sobre homens gays para reafirmar a proibição da Igreja Católica aos padres gays.

O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, emitiu um comunicado reconhecendo a tempestade mediática que eclodiu logo após o comentário de Francisco, feito a portas fechadas aos bispos italianos.

A imprensa local citou na segunda-feira bispos italianos não identificados ao relatar que Francisco usou o termo “maricas” em tom de brincadeira enquanto falava em italiano durante o encontro. Ele usou o termo para reafirmar a proibição de permitir que homens gays entrassem em seminários e fossem ordenados padres.

Bruni disse que Francisco estava ciente dos relatos e lembrou que o papa argentino, que fez do trabalho pastoral junto aos católicos LGBTQ+ uma marca registrada de seu papado, há muito insiste que há “espaço para todos” na Igreja Católica.

“O papa nunca teve a intenção de ofender ou de se expressar em termos homofóbicos, e estende as suas desculpas àqueles que se sentiram ofendidos pelo uso de um termo que foi denunciado por outros”, disse Bruni.

Com a declaração, Bruni evitou cuidadosamente uma confirmação direta de que o papa realmente empregou o termo, mantendo a tradição vaticana de não revelar o que o papa diz a portas fechadas. Mas Bruni também não negou que Francisco tenha usado o termo e reconheceu que algumas pessoas ficaram ofendidas com ele.

Francisco discursava numa assembleia da Conferência Episcopal Italiana, que aprovou recentemente um novo documento onde descrevem a formação para os seminaristas. O documento, que não foi publicado enquanto se aguarda a revisão da Santa Sé, supostamente procurou abrir alguma margem de manobra na proibição absoluta do Vaticano aos padres gays, introduzindo a questão do celibato como o principal requisito para os padres, gays ou heterossexuais.

A proibição foi articulada num documento de 2005 da Congregação para a Educação Católica e posteriormente repetida num documento subsequente em 2016, que dizia que a Igreja não pode admitir seminários ou ordenar homens que "pratiquem a homossexualidade, apresentem tendências homossexuais profundas ou apoiem a chamada cultura gay".

A posição tem sido criticada há muito tempo como homofóbica e hipócrita para uma instituição que certamente conta com padres gays nas suas fileiras. O falecido psicoterapeuta Richard Sipe, antigo monge beneditino professor em seminários dos EUA, estimou no início dos anos 2000 que cerca de 30% do clero americano tinha orientação homossexual.

O falecido reverendo Donald Cozzens, reitor de seminário, disse que a porcentagem era ainda maior e afirmou em seu livro "The Changing Face of The Priesthood" [O rosto cambiante do sacerdócio, em tradução livre] que o sacerdócio nos EUA estava se tornando cada vez mais uma profissão gay, já que tantos homens heterossexuais haviam deixado o sacerdócio para casar e constituir família.

Os sacerdotes da Igreja Católica de rito latino não podem casar, enquanto os das igrejas de rito oriental podem.

Francisco reafirmou veementemente a proibição vaticana aos padres gays na sua reunião de 20 de maio com os bispos italianos, brincando que “já existe um ar de maricas” nos seminários, informou a imprensa italiana, após reportagem inicial do site de fofocas Dagospia.

O italiano não é a língua materna de Francisco, e o papa argentino cometeu gafes linguísticas no passado que causaram espanto. O papa, de 87 anos, costuma falar informalmente, brincar com gírias e até xingar em particular.

No entanto, ele é conhecido por seu trabalho pastoral junto aos católicos LGBTQ+, começando com seu famoso comentário “Quem sou eu para julgar?” proferido em 2013 sobre um padre que supostamente teve um amante gay no passado. Ele ministrou aos católicos transgêneros, permitiu que padres abençoem casais do mesmo sexo e pediu o fim da legislação antigay, dizendo em uma entrevista de 2023 à Associated Press que “ser homossexual não é crime”.

No entanto, ele ocasionalmente ofendeu pessoas LGBTQ+ e seus defensores, inclusive na mesma entrevista em que deu a entender que, embora a homossexualidade não seja crime, era um pecado. Mais tarde, ele esclareceu que estava se referindo à atividade sexual e que qualquer sexo fora do casamento entre um homem e uma mulher era pecaminoso aos olhos da Igreja.

E, mais recentemente, assinou um documento do Vaticano que afirma que a cirurgia de afirmação de gênero era uma grave violação da dignidade humana.

O New Ways Ministry, que defende os católicos LGBTQ+, saudou o pedido de desculpas de Francisco na terça-feira e disse que confirmava que o “uso da calúnia era um coloquialismo descuidado”. Mas o diretor do grupo, Francis DeBernardo, questionou o conteúdo subjacente dos comentários do papa e a proibição geral dos gays no sacerdócio.

“Sem um esclarecimento, as suas palavras serão interpretadas como uma proibição geral de aceitar qualquer homem gay num seminário”, disse DeBernardo, pedindo uma declaração mais clara sobre as opiniões de Francisco sobre os padres gays “tantos dos quais servem fielmente o povo de Deus todos os dias."

Leia mais

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