Crescem os casos de mortes de migrantes em rota de fuga

Foto: Forças de Defesa da Irlanda | Wikimedia Commons

Mais Lidos

  • Lira mensageira. Drummond e o grupo modernistamineiro é o mais recente livro de um dos principais pesquisadores da cultura no Brasil

    Drummond e o modernismo mineiro. A incontornável relação entre as elites políticas e os intelectuais modernistas. Entrevista especial com Sergio Miceli

    LER MAIS
  • Indígenas cercados: ruralistas contra-atacam. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • O papel da mulher na Igreja continua sendo uma questão delicada que o Vaticano não consegue resolver. Artigo de Christine Schenk

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

16 Março 2024

Desde o início do Projeto Migrantes Desaparecidos, da Organização Internacional para Migrações (OIM), em 2014, o ano que passou foi o período mais mortal, em que mais ocorreram mortes registradas em rotas migratórias em todo o mundo: 8.565 pessoas perderam a vida em busca de alternativas, um aumento de 20% em comparação ao período anterior.

A reportagem é de Edelberto Behs.

O Mar Mediterrâneo continua sendo o maior túmulo de migrantes. Pelo menos 3.129 casos fatais e desaparecimentos foram registrados em 2023. Dos casos totais no mundo, mais da metade das mortes de migrantes em suas rotas da esperança resultou de afogamentos; 9% por acidentes de viação e 7% por violência.

Desde a criação do projeto, informa a ONU News, a OIM documentou mais de 63 mil mortes de migrantes no mundo.

Leia mais