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27 Fevereiro 2024

Combate ao imperialismo unifica continente na Jornada Latino-americana e Caribenha de Integração dos Povos, no Paraná.

A reportagem é de Murilo Pajolla, publicada por Brasil de Fato, 22-02-2024.

Em 2005, uma campanha popular entrava para a história ao barrar a criação do Acordo de Livre Comércio das Américas (Alca). Sob intensa pressão de Washington, a unidade latino-americana evitou o aprofundamento sem precedentes da dominação norte-americana sobre o continente.

Hoje, quase 20 anos depois, na Jornada Latino-americana e Caribenha de Integração dos Povos, em Foz do Iguaçu (PR), mais de 4 mil integrantes de movimentos de 26 países voltam a se reunir e apostam no legado de união para combater o avanço da extrema-direita, do imperialismo e das ameaças de guerra que vêm dos países ricos, incluindo o genocídio palestino.

"A última vez que estivemos juntos, todos os movimentos, foi em 2005, em Mar del Plata, na campanha contra a Alca. Aqui em Foz do Iguaçu, retomamos a unidade, em defesa da democracia, em defesa da integração, em defesa do nosso povo. Aqui, estamos fazendo o futuro."

A declaração, que sintetizou o espírito da Jornada, foi proferida na abertura do evento por Rafael Freire, secretário-geral da Confederação Sindical das Américas (CSA). Com duração de dois dias (22 e 23 de fevereiro), o encontro reúne sindicatos, trabalhadores rurais e movimentos negro, indígena, feminista e LGBTQIA+.

Além do ex-presidente uruguaio Pepe Mujica, participação da Jornada a vice-presidenta da Colômbia, Francia Márquez; o ministro da Secretaria-geral da Presidência, Márcio Macedo; a deputada federal e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann; o Ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida; e a ministra da Secretaria da Presidência da Bolívia, Marianela Prada.

No encerramento do encontro, haverá a leitura de um documento final com uma síntese das pautas, propostas e atuação conjunta na América Latina e Caribe. Além da leitura da carta de compromissos, um ato político com lideranças do continente também marcará o fim da jornada.

Solidariedade à Palestina e aos povos oprimidos

O ato cultural que abriu o evento prestou solidariedade a Cuba e Venezuela, vítimas do embargo econômico norte-americano, e à Palestina e ao Haiti, alvos de violações de direitos humanos e violência.

"O Brasil tem assumido essa agenda internacional, não somente das relações nas grandes diplomacias, mas também de uma forma ofensiva, de deixar clara qual é a postura do governo frente às ações do imperialismo norte-americano, expressado hoje na Palestina", disse Messilene Gorete, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e uma das coordenadoras do encontro.

Conferência denuncia violência do capitalismo em crise

"Crise do capitalismo e as ameaças para a paz e a soberania dos povos" foi o tema da primeira conferência da jornada, que teve a participação de Bernadete Esperança, da Marcha Mundial das Mulheres (MMM). Ela fez um chamado à união em torno de uma pauta comum, mas com respeito à diversidade do povo latino-americano e caribenho.

"Para construir um projeto de unidade é preciso reconhecer a nossa diversidade, as diferenças, mas as diferenças não podem se transformar em desigualdades. E nós só vamos conseguir vencer e superar o nosso principal inimigo, que é o capitalismo, se formos capazes de reconhecer os diversos sujeitos como parte desse processo", disse a representante da Marcha Mundial das Mulheres (MMM).

De Cuba, Marilin Peña, diretora do Centro Martin Luther King Jr, lembrou que o imperialismo é uma reinvenção do capitalismo, como forma de adaptação à crise sistêmica desse modo de produção.

"O capitalismo é um problema que estamos falando há muitos anos, com crises, decadência, agonizando, e precisamos entender cada vez mais quais os novos mecanismos ele tem utilizado para reinventar-se. Porque só conhecendo os mecanismos de reinvenção do capital, vamos poder fazer frente a esse monstro que é o imperialismo."

Pela organização Amigos da Terra da América Latina e o Caribe (ATALC), Karin Nansen lembrou dos ataques à natureza a aos povos que dependem dela, como forma de busca incansável por lucro em um capitalismo em crise. "Para expandir-se o capital atravessa os povos, massacra os povos, porque são os povos que impõem resistência", pontuou.

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